Palavra do leitor
- 18 de janeiro de 2014
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Artigo publicado em resposta a Férias de... ou, para...
Leituras destas férias
Férias são oportunidades para colocarmos algumas leituras em dia; como estas minhas de 8 à 23/1/14 estão sendo. Por isso, aos leitores compartilho dessas leituras, ou – mais exatamente! – do que aconteceu, acontece e acontecerá?)!!!...
1- “FARTURA” –
§ Além, obviamente, das leituras menores e cotidianas, e, de terminar as das duas revistas dos estudos bíblicos dominicais, e um panfleto duma seita, eu trouxe 15 exemplares de 2 periódicos que são daqueles que leio do cabeçalho da primeira página ao rodapé da última página, e, na seqüência; 13 de uma revista que eu diria ser teológica semi-acadêmica, pois é poimênica, portanto tratando de u´as questões teológicas, e de outras eclesiológicas, enfim, de programáticas e pragmáticas da Igreja, enfim, de problemas pastorais sob u´a ótica. Outras duas são de grupo feminino nacional que vejo precisar ser lidas pela ala masculina local. Livros pude ler, até este dia 18, um de um autor prático sobre relacionamento (ou disputas?) de bispos locais ou de presbíteros docentes e regentes. Li um que está no topo dos mais lidos no Brasil, e, quiçá, em outros países, pois ele é estadunidense. E, finalmente, neste meio das férias, dum Prêmio Nobel da Paz, presente de Natal do primogênito Buni di Medeiros.
§ Aliás, dos livros leio tudo mesmo, desde a capa, a orelha da esquerda, o “expediente” e todas preliminares, até à última-página-inútil-para-alguns-leitores-mas-útil-para-mim, a orelha da direita, a última capa e o dorso.
§ Ainda tenho, na maleta, um volume da Bíblia em ordem cronológica (para terminar entre outubro e dezembro), e, para concluir nestas férias – se Deus quiser! –, u´a tese doutoral veiculada em livro, história da Filosofia na perspectiva cristã, um que prefaciei e já li u´as 4 vezes, até quando estava no prelo, mas que, quando veio à lume ainda não pude ler, e um que foi presente natalino da ultimogênita Thayma d´Medeiros;e um material que resumi de um escrito meu anterior sobre diaconato presbiteriano.
2- “FATURA” –
§ Eu que leio as edições do periódico também na periodicidade certa, por não ter recebido uns número, esperei pelos outros, acumulando-os. Por isso, espantei-me quando haviam 13 números do 1º, e, mesmo, dos dois do outro.
§ Falando, inicialmente, das 15 revistas, ao lê-las – mormente as quase acadêmicas e meio pastorais –, verifiquei como de 2012 para cá, várias cousas que vi e disse na Igreja, eram preocupações dos articulistas americanos e brasileiros (nem sei se havia alguém de outra nacionalidade!). Fiquei feliz por quê, mesmo longe dessa literatura, até por quê eu não deixei de ler outros textos, incluso desta Ultimato, eu estava notando o que estava e está acontecendo com a Igreja Evangélica, no Brasil e noutras plagas – algumas pragas –.
§ Também quanto ao livro sobre presbiterato, tudo confirmou como eu estava tendo sensibilidade e não senilidade (na idade, pelo menos, estou longe disso!) para a problemática e “solucionática” (neologismo que li do sumido escritor Neimar Barros e ouvi dizer ter sido dito pelo grande artilheiro “Dadá Maravilha”)!!!
2- “FALTURA” –
§ Estou curtindo minha adoentada mãe na sua casa, e, por isso, ainda, não fui à Casa do Pai, Médico dos Médicos, até ao dia 18 p.f..
§ Não parei as caminhadas-corridas.
§ Ouvir os CDs cantados e com play-backs dos hinos denominacionais, de propriedade não da Igreja local, penso que não dará tempo, até por quê quero ouvir, ler e anotar, e, até, fazer adaptações.
É claro que o que não der não deixarei para outras férias, pois nelas posso trazer/levar menos coisa para ler, para, assim, dar para eu ler cousas que se vai encontrando, e que as pessoas, sabendo que gostos de ler, trazem para eu usufruir.
(Tripas/tri-Paz – 392).
1- “FARTURA” –
§ Além, obviamente, das leituras menores e cotidianas, e, de terminar as das duas revistas dos estudos bíblicos dominicais, e um panfleto duma seita, eu trouxe 15 exemplares de 2 periódicos que são daqueles que leio do cabeçalho da primeira página ao rodapé da última página, e, na seqüência; 13 de uma revista que eu diria ser teológica semi-acadêmica, pois é poimênica, portanto tratando de u´as questões teológicas, e de outras eclesiológicas, enfim, de programáticas e pragmáticas da Igreja, enfim, de problemas pastorais sob u´a ótica. Outras duas são de grupo feminino nacional que vejo precisar ser lidas pela ala masculina local. Livros pude ler, até este dia 18, um de um autor prático sobre relacionamento (ou disputas?) de bispos locais ou de presbíteros docentes e regentes. Li um que está no topo dos mais lidos no Brasil, e, quiçá, em outros países, pois ele é estadunidense. E, finalmente, neste meio das férias, dum Prêmio Nobel da Paz, presente de Natal do primogênito Buni di Medeiros.
§ Aliás, dos livros leio tudo mesmo, desde a capa, a orelha da esquerda, o “expediente” e todas preliminares, até à última-página-inútil-para-alguns-leitores-mas-útil-para-mim, a orelha da direita, a última capa e o dorso.
§ Ainda tenho, na maleta, um volume da Bíblia em ordem cronológica (para terminar entre outubro e dezembro), e, para concluir nestas férias – se Deus quiser! –, u´a tese doutoral veiculada em livro, história da Filosofia na perspectiva cristã, um que prefaciei e já li u´as 4 vezes, até quando estava no prelo, mas que, quando veio à lume ainda não pude ler, e um que foi presente natalino da ultimogênita Thayma d´Medeiros;e um material que resumi de um escrito meu anterior sobre diaconato presbiteriano.
2- “FATURA” –
§ Eu que leio as edições do periódico também na periodicidade certa, por não ter recebido uns número, esperei pelos outros, acumulando-os. Por isso, espantei-me quando haviam 13 números do 1º, e, mesmo, dos dois do outro.
§ Falando, inicialmente, das 15 revistas, ao lê-las – mormente as quase acadêmicas e meio pastorais –, verifiquei como de 2012 para cá, várias cousas que vi e disse na Igreja, eram preocupações dos articulistas americanos e brasileiros (nem sei se havia alguém de outra nacionalidade!). Fiquei feliz por quê, mesmo longe dessa literatura, até por quê eu não deixei de ler outros textos, incluso desta Ultimato, eu estava notando o que estava e está acontecendo com a Igreja Evangélica, no Brasil e noutras plagas – algumas pragas –.
§ Também quanto ao livro sobre presbiterato, tudo confirmou como eu estava tendo sensibilidade e não senilidade (na idade, pelo menos, estou longe disso!) para a problemática e “solucionática” (neologismo que li do sumido escritor Neimar Barros e ouvi dizer ter sido dito pelo grande artilheiro “Dadá Maravilha”)!!!
2- “FALTURA” –
§ Estou curtindo minha adoentada mãe na sua casa, e, por isso, ainda, não fui à Casa do Pai, Médico dos Médicos, até ao dia 18 p.f..
§ Não parei as caminhadas-corridas.
§ Ouvir os CDs cantados e com play-backs dos hinos denominacionais, de propriedade não da Igreja local, penso que não dará tempo, até por quê quero ouvir, ler e anotar, e, até, fazer adaptações.
É claro que o que não der não deixarei para outras férias, pois nelas posso trazer/levar menos coisa para ler, para, assim, dar para eu ler cousas que se vai encontrando, e que as pessoas, sabendo que gostos de ler, trazem para eu usufruir.
(Tripas/tri-Paz – 392).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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