Palavra do leitor
- 20 de junho de 2007
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Leilão na Igreja: quem dá mais ?
Alguém já disse: "texto, quando fora de contexto, é pretexto para heresias". Esta declaração cai como uma luva para o que diz respeito aos abusos praticados pelos defensores da teoria da prosperidade. Estes pregadores, que certamente já devem ter lido toda a Bíblia, privilegiam algumas passagens bíblicas (especialmente referentes às promessas da antiga aliança ao povo de Israel), fazendo uma hermenêutica forçada, visando defender seus ensinos heréticos, e lançam no esquecimento todas as passagens Bíblicas que desmentem esses desvios doutrinários.
Triste é saber, a despeito de tanta facilidade em se adquirir um exemplar da Bíblia Sagrada, que uma expressiva parcela do povo evangélico esteja seguindo estes falsos ensinos, razão pela qual tem existido tanta fragmentação da nossa unidade.
Precisamos, urgentemente, para o bem das nossas almas e da Igreja, centrarmos o nosso olhar naquilo que a Palavra nos diz sobre o verdadeiro sentido da prosperidade, e das verdadeiras promessas de Deus para a sua Igreja, visto que "toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justição, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17).
Reflitamos em alguns trechos das Epístolas escritas por Paulo e Pedro: "Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro. De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão" (1 Timóteo 6.3-11).
"Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas" (2 Timóteo 4.3-4).
"Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias" (2 Pedro 2.1-3a).
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Apocalipse 2.29).
Triste é saber, a despeito de tanta facilidade em se adquirir um exemplar da Bíblia Sagrada, que uma expressiva parcela do povo evangélico esteja seguindo estes falsos ensinos, razão pela qual tem existido tanta fragmentação da nossa unidade.
Precisamos, urgentemente, para o bem das nossas almas e da Igreja, centrarmos o nosso olhar naquilo que a Palavra nos diz sobre o verdadeiro sentido da prosperidade, e das verdadeiras promessas de Deus para a sua Igreja, visto que "toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justição, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17).
Reflitamos em alguns trechos das Epístolas escritas por Paulo e Pedro: "Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro. De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão" (1 Timóteo 6.3-11).
"Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas" (2 Timóteo 4.3-4).
"Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias" (2 Pedro 2.1-3a).
"Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas" (Apocalipse 2.29).
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