Leia-me, por favor!

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A você que me acessou, obrigado! Leia tudo, favor!!!

1 - Careço ser mais acessado –
Cícero Alvernaz, de Mogi Guaçu/SP, como pude ler no seu “Algumas frases e pensamentos”, de 28/1, p.p., escreveu que gosta de escrever, “[...] Mas uma das coisas que mais me preocupam e me entristecem é quando o leitor não reage, pois é um sinal ou uma evidência de que o que eu escrevi foi uma total perda de tempo.”. Diferente Desse Autor, “este leitor” está mais preocupado com poucas leituras que tem – tenho! – tido!!!. Se Esse Autor em tela, implicitamente, deseja resposta de leitores (se eu não entendi, ele poderá me corrigir!), sim, “este leitor” em testa, explicitamente, pede leitura de alguns!! – sim, eu não entendo que eu mereça resposta, mas, compreendo que preciso de leitores!!! Não mereço! Careço, sim!!!

2 - Mereço, é claro, ser criticado –
Tenho que agradecer o espaço que estou tendo, a quem me acessa/acessaram – e, sobretudo, lê-me/leram-me –, e, às respostas. “É do ardo” trabalho do autor, não ter espaço, não ser lido, ou não ser correspondido, ou, quando correspondido, não compreendido; ou, quando compreendido, ser alvo de u´a crítica dura. Mesmo crítica podendo ser algo positivo, tem a negativa, que o pastor batista e advogado, grande pregador, falecido Rubens Lopes, escrevia “critiquice”, no “O Jornal Batista”, nas últimas décadas dos 70 do século e milênio passados; não sei o que grande hebraísta, helenista, latinista e mais “ista”, isso, isto e aquilo, Pr.-Dr. Waldir Carvalho Luz, schollar presbiteriano, usaria, como bom conhecedor do Português, para isso...

3 - Faleço, aos poucos, ao ser abandonado –
Mas, de qualquer forma, é melhor receber alguns puxões de orelhas e um não, que algumas tapinhas nas costas e sim. A internet é campo em que críticas negativas pulam e pululam. Por isso, peço licença para usar, mais uma vez, o neologismo "infernet", de Édino Melo ( "O lado sombrio da internet" pp. 20s.), para, logo, dizer que não perco tempo em ler tantas palavras duras neste veículo abençoado e abençoador, mas, que se torna amaldiçoado e amaldiçoador, algumas vezes. Óbvio que é parte da democracia, que tem bônus e ônus, até por que democracia (de “demos”, povo) parece, não poucas vezes, “demonocracia” (...), isso por quê o povo em si (já) é falho, e – pior! – chega a ser usado por demônio... mas, critica é, mais, positiva.

Estou perto do quinquagésimo texto para esta revista...

(Tripas / tri-Paz – 49).

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Opinião do leitor