Palavra do leitor
- 11 de dezembro de 2007
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Largo ou não largo? (O ciclo da vida)
Você já deve ter assistido à seguinte cena: o sujeito vende algo, depois se arrepende e fica criando mil desculpas para não entregar a coisa... Fica com dó, por exemplo, de entregar sua coleção de filmes antigos, ou o carro que foi seu "primeiro carro", ou o filhote da ninhada que ele cuidou com tanto carinho.
Parece engraçado quando é com os outros. Mas se fosse com você, com algo que se relaciona com a sua vida? Certamente perderia a graça e passaria a ser dramático.
Bem, lamento dizer que você, "agora", pode estar exatamente nessa situação.
Não estou falando de um livro usado, ou do carro ou da casa que vendeu, mas de um "sentimento".
Quando alguém comercializa um bem, o faz porque acredita que vai receber em troca algo de maior valor. Se não fosse assim, não haveria comércio.
Quando você decide perdoar algo que alguém lhe fez, deve considerar não o bem que fará a esta pessoa, mas sim o benefício pessoal que terá. Exatamente, pois o perdão "libera" seu poder de ser feliz.
Deus, com quem temos a maior de todas as contas (em razão das nossas falhas), diz que perdoa e esquece. E nós, como agimos?
Em diversas oportunidades dizemos que tudo está perdoado, mas não retiramos de nossa mente e coração a lembrança e o sentimento negativo, como se fossem objetos queridos dos quais não queremos nos separar. É uma atitude equivocada e pouco produtiva. E por que não dizer, destrutiva.
Que tal fazer hoje mesmo uma faxina nos guardados de seus sentimentos e lançar fora tudo de amargo, recebendo algo melhor?
Perdoar e esquecer, eis a fórmula certa.
"Porque se perdoarmos aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós" (Mt 6.14).
"Eu, eu mesmo sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados me não lembro" (Is 43.25).
Parece engraçado quando é com os outros. Mas se fosse com você, com algo que se relaciona com a sua vida? Certamente perderia a graça e passaria a ser dramático.
Bem, lamento dizer que você, "agora", pode estar exatamente nessa situação.
Não estou falando de um livro usado, ou do carro ou da casa que vendeu, mas de um "sentimento".
Quando alguém comercializa um bem, o faz porque acredita que vai receber em troca algo de maior valor. Se não fosse assim, não haveria comércio.
Quando você decide perdoar algo que alguém lhe fez, deve considerar não o bem que fará a esta pessoa, mas sim o benefício pessoal que terá. Exatamente, pois o perdão "libera" seu poder de ser feliz.
Deus, com quem temos a maior de todas as contas (em razão das nossas falhas), diz que perdoa e esquece. E nós, como agimos?
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Perdoar e esquecer, eis a fórmula certa.
"Porque se perdoarmos aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós" (Mt 6.14).
"Eu, eu mesmo sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados me não lembro" (Is 43.25).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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