Palavra do leitor
- 17 de outubro de 2009
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Lamentações pecaminosas
Diz o texto bíblico em Números 14:1, que a congregação dos filhos de Israel gritou em alta voz e chorou muito naquela noite em Cades-arnéia. Foi o choro do desespero diante do desconhecido – o choro da insatisfação com a graça de Deus. O povo derramou muitas lágrimas no deserto porque imaginou que a mão do Senhor não seria suficiente para conduzi-los na conquista da terra de Canaã. A palavra que foi traduzida por choro ('anaq) tem o sentido de um clamor muito forte, como um grande gemido. A palavra está relacionada com a idéia de um choro além do comum e desproporcional.
E este tipo choro foi somente perca de tempo, porque estava manchado pelo pecado. Esta lamentação foi pecaminosa porque era fruto da insatisfação com a graça do Senhor. Esta lamentação foi pecaminosa porque os israelitas não olharam para o Senhor e a Sua Graça, mas para os seus próprios recursos humanos. O choro dos israelitas aconteceu na hora errada e pelos motivos errados. Não era hora de chorar. Era hora de confiar na abundante graça de Deus, que não abandonaria o Seu povo à própria sorte. Não havia motivos para chorar e lamentar, porque a promessa de Deus estava clara e o povo já tinha provado da bondade do Senhor desde que saiu do Egito.
Crentes com sintomas de autopiedade são encontrados facilmente. Não basta ir muito longe, basta olhar para nós mesmos em algumas circunstâncias da vida. Começamos a lamentar e até chorar em voz alta porque passamos a confiar muito em nós mesmos e não em Deus. Este choro Deus desaprova totalmente, porque parte de um coração autopiedoso que coloca o “eu” no centro do viver. Todos nós temos uma tendência natural para a autopiedade – e precisamos combatê-la. A pessoa busca se fazer de vítima em momentos de crise, e não olha para a manifestação da graça de Deus sobre a sua vida. O Senhor não nos dá nada além do que possamos suportar e sua graça sempre estará presente em nossa vida. Por isso não precisamos andar lamuriando nos cantos da vida, sem confiar que a graça de Deus será suficiente para atravessarmos o deserto e vencer os desafios pela frente.
As circunstâncias difíceis da vida geralmente servem para revelar a força ou a fraqueza que estão há muito tempo adormecidas dentro de nós. O que fará toda a diferença é saber onde colocamos a nossa confiança. O temor vai embora e o lamento perde a sua força quando colocamos a confiança na graça de Deus (Sl. 56:11). Em qualquer circunstância da vida devemos ter em mente que a graça de Deus será suficiente ao longo da jornada. Sempre é necessário pregar a nós mesmos esta mensagem.
Como você tem reagido diante dos desafios que a vida traz? Aqui sempre teremos aflições, mas devemos ter bom ânimo e ficar satisfeitos com a graça de Deus sobre a nossa vida. Que possamos deixar de lado as lamentações de autopiedade e o choro pecaminoso porque Deus está conosco e não há o que temer. No Salmo 42:11, observamos Davi questionando a si mesmo: “Porque estás abatida ó minha alma?” Vamos chorar e lamentar pelos motivos corretos e não por causa de insatisfação com a graça de Deus. Ela é suficiente – a graça de Deus nos basta (I Co. 12:9).
marckmelo.blogspot.com
E este tipo choro foi somente perca de tempo, porque estava manchado pelo pecado. Esta lamentação foi pecaminosa porque era fruto da insatisfação com a graça do Senhor. Esta lamentação foi pecaminosa porque os israelitas não olharam para o Senhor e a Sua Graça, mas para os seus próprios recursos humanos. O choro dos israelitas aconteceu na hora errada e pelos motivos errados. Não era hora de chorar. Era hora de confiar na abundante graça de Deus, que não abandonaria o Seu povo à própria sorte. Não havia motivos para chorar e lamentar, porque a promessa de Deus estava clara e o povo já tinha provado da bondade do Senhor desde que saiu do Egito.
Crentes com sintomas de autopiedade são encontrados facilmente. Não basta ir muito longe, basta olhar para nós mesmos em algumas circunstâncias da vida. Começamos a lamentar e até chorar em voz alta porque passamos a confiar muito em nós mesmos e não em Deus. Este choro Deus desaprova totalmente, porque parte de um coração autopiedoso que coloca o “eu” no centro do viver. Todos nós temos uma tendência natural para a autopiedade – e precisamos combatê-la. A pessoa busca se fazer de vítima em momentos de crise, e não olha para a manifestação da graça de Deus sobre a sua vida. O Senhor não nos dá nada além do que possamos suportar e sua graça sempre estará presente em nossa vida. Por isso não precisamos andar lamuriando nos cantos da vida, sem confiar que a graça de Deus será suficiente para atravessarmos o deserto e vencer os desafios pela frente.
As circunstâncias difíceis da vida geralmente servem para revelar a força ou a fraqueza que estão há muito tempo adormecidas dentro de nós. O que fará toda a diferença é saber onde colocamos a nossa confiança. O temor vai embora e o lamento perde a sua força quando colocamos a confiança na graça de Deus (Sl. 56:11). Em qualquer circunstância da vida devemos ter em mente que a graça de Deus será suficiente ao longo da jornada. Sempre é necessário pregar a nós mesmos esta mensagem.
Como você tem reagido diante dos desafios que a vida traz? Aqui sempre teremos aflições, mas devemos ter bom ânimo e ficar satisfeitos com a graça de Deus sobre a nossa vida. Que possamos deixar de lado as lamentações de autopiedade e o choro pecaminoso porque Deus está conosco e não há o que temer. No Salmo 42:11, observamos Davi questionando a si mesmo: “Porque estás abatida ó minha alma?” Vamos chorar e lamentar pelos motivos corretos e não por causa de insatisfação com a graça de Deus. Ela é suficiente – a graça de Deus nos basta (I Co. 12:9).
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