Palavra do leitor
- 27 de abril de 2023
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Justificação pela fé: isso faz diferença em nossa vida?
Talvez você já tenha lido, ouvido ou citado a palavra justificação milhares de vezes ao longo da sua história. Contudo, o recorrente contato com o termo não necessariamente te fez familiarizado com ele, a ponto de gerar a transformação que Deus espera em nós. Parece que foi isso o que ocorreu em um momento da vida de Lutero. Dá uma olhada:
Martinho Lutero pensava que Deus empregava sua justiça tão somente para recompensar os obedientes e punir os desobedientes. O problema é que Lutero se viu como um grande pecador e ficou sem entender como a revelação da justiça divina poderia ser "uma boa notícia" para os pecadores, conforme a Bíblia ensina (Rm 1.17). Foi com o tempo que Lutero entendeu do que enfim se tratava o evangelho: a boa notícia é que Deus imputa justiça aos pecadores por meio do sacrifício de Cristo. Não era o que Lutero poderia fazer com suas mãos, mas sim o que Jesus se dispôs a fazer para nos justificar diante do Pai.
Mediante tal esclarecimento, cumpriu-se em Lutero o que o apóstolo Paulo disse: a justificação pela fé em Cristo nos leva a ter paz com Deus (Rm 5.1). Ora, estar em paz com Deus não é pouca coisa! Se o Deus de toda a justiça diz estar em paz conosco, isso significa que não há tribunal no mundo que possa nos condenar (Rm 8.1). Significa já ter o veredito de aceitos, inculpáveis, coerdeiros com Cristo; antes mesmo do julgamento final.
Obviamente, o mundo e seus padrões continuarão a nos condenar. Talvez o tribunal do sucesso diga que somos fracassados por não acumularmos riqueza. O tribunal da estética pode nos condenar por não estarmos no padrão de beleza da atualidade. O tribunal científico pode nos condenar por caminharmos primeiramente pela fé e não somente pelo que sentimos ou conseguimos explicar. E eu e você sabemos que a lista continua. Porém, no principal dos tribunais, foi dada à palavra final: em Cristo fomos justificados, temos paz com Deus.
Por isso, é imprescindível que o justo viva pela fé em Deus (do início ao fim da vida). Do contrário, facilmente o coração será levado a confiar em outros tribunais e juízes.
Martinho Lutero pensava que Deus empregava sua justiça tão somente para recompensar os obedientes e punir os desobedientes. O problema é que Lutero se viu como um grande pecador e ficou sem entender como a revelação da justiça divina poderia ser "uma boa notícia" para os pecadores, conforme a Bíblia ensina (Rm 1.17). Foi com o tempo que Lutero entendeu do que enfim se tratava o evangelho: a boa notícia é que Deus imputa justiça aos pecadores por meio do sacrifício de Cristo. Não era o que Lutero poderia fazer com suas mãos, mas sim o que Jesus se dispôs a fazer para nos justificar diante do Pai.
Mediante tal esclarecimento, cumpriu-se em Lutero o que o apóstolo Paulo disse: a justificação pela fé em Cristo nos leva a ter paz com Deus (Rm 5.1). Ora, estar em paz com Deus não é pouca coisa! Se o Deus de toda a justiça diz estar em paz conosco, isso significa que não há tribunal no mundo que possa nos condenar (Rm 8.1). Significa já ter o veredito de aceitos, inculpáveis, coerdeiros com Cristo; antes mesmo do julgamento final.
Obviamente, o mundo e seus padrões continuarão a nos condenar. Talvez o tribunal do sucesso diga que somos fracassados por não acumularmos riqueza. O tribunal da estética pode nos condenar por não estarmos no padrão de beleza da atualidade. O tribunal científico pode nos condenar por caminharmos primeiramente pela fé e não somente pelo que sentimos ou conseguimos explicar. E eu e você sabemos que a lista continua. Porém, no principal dos tribunais, foi dada à palavra final: em Cristo fomos justificados, temos paz com Deus.
Por isso, é imprescindível que o justo viva pela fé em Deus (do início ao fim da vida). Do contrário, facilmente o coração será levado a confiar em outros tribunais e juízes.
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