Palavra do leitor
- 08 de abril de 2009
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Julgamento com justiça
"Seja pela morte ou pela volta de Cristo, quer sejamos novos ou velhos, cada um de nós vive a poucos instantes de estar face a face com o nosso Senhor." (Jeral Willians)
"Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque, na presença do Senhor, porque vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça, e os povos, consoante a sua fidelidade." (Salmo 96. 12-13)
A palavra "justiça", às vezes, é interpretada como punição, condenação, castigo, mas na verdade ela tem uma conotação mais ampla.
"Justiça é a vontade constante de dar a cada um o que é seu", é a definição do Direito Romano.
Estamos vivendo momentos nos quais muito se está falando de justiça, tendo em vista não só o assassinato de uma menina, Isabella (abril/maio de 2008), como, também, a absolvição, em segundo júri, do suposto mandante da morte da Irmã Dorothy, ocorrência da mesma época.
No primeiro julgamento ele foi condenado a 30 anos, pois entenderam os jurados que ele tivera participação no crime.
Agora, tendo em vista a mudança de depoimento de uma das testemunhas, também envolvida, o tribunal do Júri entendeu e sentenciou que ele é inocente, absolvendo-o (Em data de ontem, 07.04.09, o Tribunal de Justiça revogou a referida absolvição).
Então, repetindo o conceito romano, “justiça é dar a cada um o que é seu”.
Jesus conta uma parábola, denominada "Parábola dos talentos", em que um senhor, antes de viajar, entregou a um dos seus servos cinco talentos, a outro dois, e a um terceiro apenas um talento.
Quando retornou, o primeiro devolveu-lhe dez, pois produzira mais cinco com os cinco que recebera; o segundo entregou-lhe quatro, pois produzira mais dois com os dois que havia recebido; e o terceiro devolveu-lhe um, o mesmo que recebera, que enterrara para evitar que acontecesse, quem sabe, um furto do mesmo.
O que fez aquele senhor?
- Deu ao primeiro o que era devido, premiou-o, ou seja, fez justiça.
- Deu ao segundo o que lhe era devido, premiou-o, fazendo justiça também a este.
- Mas ao terceiro chamou-o de servo infiel, e tirou-lhe até o talento que estava em seu poder, dando-o ao que produzira mais.
Temos aí um caso muito claro do que é "Justiça", pois cada um recebeu o que era seu, o que lhe era de direito. Houve premiações, assim como, também houve punição.
Os servos fieis receberam a honra de seu senhor, e o infiel castigado foi.
O Senhor Jesus veio ao mundo, em seu nascimento, para salvar o que se havia perdido [o pecador], e, entre outros versículos que nos dão a certeza disto, o mais expressivo é:
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
No entanto, todo o contexto bíblico mostra que Jesus virá novamente, e até Ele próprio deixou isso claro, que haverá uma segunda vinda.
E o contexto bíblico diz que Ele virá segunda vez para julgamento, após o que estabelecerá o Seu Reino de Justiça.
Já nos referimos, nesta semana (*), ao texto em que Ele mesmo diz que "quando vier o filho do homem (...) separará todos, uns à direita e outros à esquerda, premiando uns e punindo outros" conforme o bem que tiverem feito "aos meus pequeninos irmãos" (os judeus que sofreram na grande tribulação).
Esse julgamento não se refere, conforme já dissemos em outro artigo (*), aos que O aceitaram como Senhor e Salvador, aos que a Ele se converteram antes do arrebatamento, pois já foram salvos quando de sua conversão, não sendo mais passíveis de julgamento "para salvação".
Entre outros textos, Romanos 8. 1 deixa-nos a convicção disso: "Agora, pois já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus".
Esse julgamento, conforme já deixamos claro em comentário anterior (*), será para aqueles que sobreviveram à tribulação.
Os que se converteram durante a tribulação, e fizeram o bem aos Seus pequeninos irmãos, adentrarão ao Reino, e os que não fizeram ficarão de fora, serão condenados.
É a esse julgamento que o salmo profético, acima citado, se refere ao dizer que Ele virá para julgar o mundo com justiça, e os povos consoante a sua fidelidade.
Está garantido, aos convertidos ao Senhor Jesus que, quer seja pela morte, quer seja pela volta de Jesus [arrebatamento que precede a tribulação], sejamos velhos ou novos, que cada um vive a poucos instantes de estar face a face com o Senhor Jesus, conforme afirma Jeral Williams, autor do pensamento acima mencionado.
Justifica-se aí a nossa obrigação de levar a Palavra de Deus àqueles que ainda não o conhecem, para, NUMA ATITUDE DE AMOR, propiciar-lhes a oportunidade de aceitarem a Salvação.
(*) quando nos referimos a artigo anterior ou comentário anterior, não estamos, necessariamente,nos referindo a este “Site”, mas sim ao nosso blog abaixo identificado.
www.sefiel.com.br
"Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque, na presença do Senhor, porque vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça, e os povos, consoante a sua fidelidade." (Salmo 96. 12-13)
A palavra "justiça", às vezes, é interpretada como punição, condenação, castigo, mas na verdade ela tem uma conotação mais ampla.
"Justiça é a vontade constante de dar a cada um o que é seu", é a definição do Direito Romano.
Estamos vivendo momentos nos quais muito se está falando de justiça, tendo em vista não só o assassinato de uma menina, Isabella (abril/maio de 2008), como, também, a absolvição, em segundo júri, do suposto mandante da morte da Irmã Dorothy, ocorrência da mesma época.
No primeiro julgamento ele foi condenado a 30 anos, pois entenderam os jurados que ele tivera participação no crime.
Agora, tendo em vista a mudança de depoimento de uma das testemunhas, também envolvida, o tribunal do Júri entendeu e sentenciou que ele é inocente, absolvendo-o (Em data de ontem, 07.04.09, o Tribunal de Justiça revogou a referida absolvição).
Então, repetindo o conceito romano, “justiça é dar a cada um o que é seu”.
Jesus conta uma parábola, denominada "Parábola dos talentos", em que um senhor, antes de viajar, entregou a um dos seus servos cinco talentos, a outro dois, e a um terceiro apenas um talento.
Quando retornou, o primeiro devolveu-lhe dez, pois produzira mais cinco com os cinco que recebera; o segundo entregou-lhe quatro, pois produzira mais dois com os dois que havia recebido; e o terceiro devolveu-lhe um, o mesmo que recebera, que enterrara para evitar que acontecesse, quem sabe, um furto do mesmo.
O que fez aquele senhor?
- Deu ao primeiro o que era devido, premiou-o, ou seja, fez justiça.
- Deu ao segundo o que lhe era devido, premiou-o, fazendo justiça também a este.
- Mas ao terceiro chamou-o de servo infiel, e tirou-lhe até o talento que estava em seu poder, dando-o ao que produzira mais.
Temos aí um caso muito claro do que é "Justiça", pois cada um recebeu o que era seu, o que lhe era de direito. Houve premiações, assim como, também houve punição.
Os servos fieis receberam a honra de seu senhor, e o infiel castigado foi.
O Senhor Jesus veio ao mundo, em seu nascimento, para salvar o que se havia perdido [o pecador], e, entre outros versículos que nos dão a certeza disto, o mais expressivo é:
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
No entanto, todo o contexto bíblico mostra que Jesus virá novamente, e até Ele próprio deixou isso claro, que haverá uma segunda vinda.
E o contexto bíblico diz que Ele virá segunda vez para julgamento, após o que estabelecerá o Seu Reino de Justiça.
Já nos referimos, nesta semana (*), ao texto em que Ele mesmo diz que "quando vier o filho do homem (...) separará todos, uns à direita e outros à esquerda, premiando uns e punindo outros" conforme o bem que tiverem feito "aos meus pequeninos irmãos" (os judeus que sofreram na grande tribulação).
Esse julgamento não se refere, conforme já dissemos em outro artigo (*), aos que O aceitaram como Senhor e Salvador, aos que a Ele se converteram antes do arrebatamento, pois já foram salvos quando de sua conversão, não sendo mais passíveis de julgamento "para salvação".
Entre outros textos, Romanos 8. 1 deixa-nos a convicção disso: "Agora, pois já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus".
Esse julgamento, conforme já deixamos claro em comentário anterior (*), será para aqueles que sobreviveram à tribulação.
Os que se converteram durante a tribulação, e fizeram o bem aos Seus pequeninos irmãos, adentrarão ao Reino, e os que não fizeram ficarão de fora, serão condenados.
É a esse julgamento que o salmo profético, acima citado, se refere ao dizer que Ele virá para julgar o mundo com justiça, e os povos consoante a sua fidelidade.
Está garantido, aos convertidos ao Senhor Jesus que, quer seja pela morte, quer seja pela volta de Jesus [arrebatamento que precede a tribulação], sejamos velhos ou novos, que cada um vive a poucos instantes de estar face a face com o Senhor Jesus, conforme afirma Jeral Williams, autor do pensamento acima mencionado.
Justifica-se aí a nossa obrigação de levar a Palavra de Deus àqueles que ainda não o conhecem, para, NUMA ATITUDE DE AMOR, propiciar-lhes a oportunidade de aceitarem a Salvação.
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