Palavra do leitor
- 20 de fevereiro de 2019
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Juízo Temerário
Ultimamente tenho percebido que uma avalanche de criticismo ensandecido tem invadido os arraiais cristãos.
Críticas são feitas apenas pela crítica, muitas vezes sem conteúdo bíblico, sem preparo, com conceitos equivocados, sem ouvir o outro lado, de maneira insensata e, não raro, denotam orgulho espiritual e, até mesmo, intolerância e ódio.
Do jeito que as coisas estão avançando, corremos o risco de julgar e condenar o colégio apostólico de Jesus por causa da traição de Judas, da negação de Pedro, da incredulidade de Tomé ou da propensão à violência de Tiago e João.
Podemos condenar até o ministério de Jesus, porque Ele nunca foi politicamente correto.
Não podemos julgar e rejeitar todos os movimentos por conta dos excessos que neles ocorrem. É compreensível questionar apenas aquilo que extrapola a Palavra de Deus e não a obra como um todo.
A não ser que, depois de criteriosa avaliação, a essência de determinado movimento se mostre contrária às Escrituras.
Muitos cristãos, com certa frequência, têm se debruçado para criticar pessoas que pertencem a determinados seguimentos evangélicos.
A prática, não raras vezes, tem muito a ver com estigmas, estereótipos e visões superficiais preconceituosas a respeito de outros.
Você que assim procede já parou um pouco para refletir que pode estar errado, equivocado ou, no mínimo, exagerando no julgamento e na crítica?
A prudência e a sabedoria podem estar procurando dar o seguinte conselho:
- "Não acredite em tudo o que os meios de comunicação, falam ou divulgam, inclusive, a mídia evangélica".
Existe até um site chamado "O Fuxico Gospel". Que lástima!
Um alvo frequente são os pentecostais.
Não fale do pentecostalismo, da visão celular, de grupos familiares e de tantas outras coisas, sem saber e conhecer a fundo. Não critique pejorativamente tudo o que acontece nos movimentos de avivamento, colocando tudo dentro de uma vala comum.
Não julgue o que Deus está fazendo na história. Você pode correr o risco de não estar sabendo nem entendendo nada. Só consegue perceber aquilo que Deus lhe revela pessoalmente.
Sei que você pode odiar o que vou dizer mas, é realidade absoluta! Sinto-me muito à vontade para falar.
Por exemplo, nunca participei de culto em igreja de uma certa denominação neopentecostal e, sem nenhum orgulho, nem tenho vontade de participar.
De acordo com a minha compreensão bíblica, entendo que algumas de suas práticas são biblicamente condenáveis. Entretanto, quem sou eu para julgar alguém?
É difícil mensurar para quantas vidas a referida igreja foi usada como instrumento de Deus para salvar, curar, libertar, transformar e restaurar.
Por isso, é mais prudente não prejulgar! É provável que, a esse respeito, você não saiba nada!
Eu não sou juiz! Deus não me deu essa autoridade ainda! Isso só ocorrerá depois do arrebatamento! Quem vai julgar os líderes dessa denominação é Deus! E, veja só: Deus vai julgar a todos! Inclusive eu e você!
É um absurdo sem medida, por uma razão qualquer dizer: "Fulano de tal ou sicrano não é meu irmão"! Ou "não é minha irmã!" Isso é insensatez, presunção, vaidade, orgulho espiritual, juízo temerário e carnalidade!
O que o crítico faz mais na vida é criticar. Enquanto outros fazem, ele critica! Refiro-me àquele que critica tudo. Só não critica a si mesmo. Uma pessoa crítica de si mesma é moderada para criticar as outras.
Há pessoas que ganham a vida fazendo críticas. Essas pessoas são verdadeiros comensais. Parasitas! Morcegos! Vivem do sangue dos outros. Não produzem fruto! Só criticam!
Afaste-se de quem procede dessa forma ou, no mínimo, reprove, denuncie e, finalmente, aconselhe a esses para que mudem de comportamento.
Quem iria enfrentar hostes de demônios que oprimem e mantêm pessoas sob possessão? Seriam os críticos e teólogos?
Esses, nessas situações, nada fazem além de criticar e discutir teses e opiniões. Críticos e teólogos de gabinete não enfrentam certas situações e muito menos demônios.
Para isso, usam subterfúgios. Dizem até que os demônios não existem e que as pessoas possuem apenas problemas mentais e psicológicos. Têm medo de enfrentar essas realidades.
Abaixo de Deus, não fossem os pentecostais, quem faria esse trabalho?
Querem criticar tudo e determinar o que Deus deve ou não fazer, unicamente com base em uma soberba e presunçosa teologia. A crítica construtiva é salutar mas, é necessário muito cuidado para se criticar apenas o que está errado e não o que está certo.
Cada um deve ficar no ministério (vocação) para o qual foi chamado! Por que alguns fazem seu próprio papel, mas querem determinar o papel dos outros? Não sabem o que falam!
Verbalizam bobagens, em nome de uma teologia trôpega, que não leva a nada. Que não é construtiva, cheia de distorções, julgamentos, achismos, defeitos e falhas. Não raras vezes, herética, vaidosa, sectária, orgulhosa, exclusiva e presunçosa.
Devemos ser mais sábios e santos, esperando pela manifestação do justo juízo de Deus. Ele sim! Sabe o que fala!
Críticas são feitas apenas pela crítica, muitas vezes sem conteúdo bíblico, sem preparo, com conceitos equivocados, sem ouvir o outro lado, de maneira insensata e, não raro, denotam orgulho espiritual e, até mesmo, intolerância e ódio.
Do jeito que as coisas estão avançando, corremos o risco de julgar e condenar o colégio apostólico de Jesus por causa da traição de Judas, da negação de Pedro, da incredulidade de Tomé ou da propensão à violência de Tiago e João.
Podemos condenar até o ministério de Jesus, porque Ele nunca foi politicamente correto.
Não podemos julgar e rejeitar todos os movimentos por conta dos excessos que neles ocorrem. É compreensível questionar apenas aquilo que extrapola a Palavra de Deus e não a obra como um todo.
A não ser que, depois de criteriosa avaliação, a essência de determinado movimento se mostre contrária às Escrituras.
Muitos cristãos, com certa frequência, têm se debruçado para criticar pessoas que pertencem a determinados seguimentos evangélicos.
A prática, não raras vezes, tem muito a ver com estigmas, estereótipos e visões superficiais preconceituosas a respeito de outros.
Você que assim procede já parou um pouco para refletir que pode estar errado, equivocado ou, no mínimo, exagerando no julgamento e na crítica?
A prudência e a sabedoria podem estar procurando dar o seguinte conselho:
- "Não acredite em tudo o que os meios de comunicação, falam ou divulgam, inclusive, a mídia evangélica".
Existe até um site chamado "O Fuxico Gospel". Que lástima!
Um alvo frequente são os pentecostais.
Não fale do pentecostalismo, da visão celular, de grupos familiares e de tantas outras coisas, sem saber e conhecer a fundo. Não critique pejorativamente tudo o que acontece nos movimentos de avivamento, colocando tudo dentro de uma vala comum.
Não julgue o que Deus está fazendo na história. Você pode correr o risco de não estar sabendo nem entendendo nada. Só consegue perceber aquilo que Deus lhe revela pessoalmente.
Sei que você pode odiar o que vou dizer mas, é realidade absoluta! Sinto-me muito à vontade para falar.
Por exemplo, nunca participei de culto em igreja de uma certa denominação neopentecostal e, sem nenhum orgulho, nem tenho vontade de participar.
De acordo com a minha compreensão bíblica, entendo que algumas de suas práticas são biblicamente condenáveis. Entretanto, quem sou eu para julgar alguém?
É difícil mensurar para quantas vidas a referida igreja foi usada como instrumento de Deus para salvar, curar, libertar, transformar e restaurar.
Por isso, é mais prudente não prejulgar! É provável que, a esse respeito, você não saiba nada!
Eu não sou juiz! Deus não me deu essa autoridade ainda! Isso só ocorrerá depois do arrebatamento! Quem vai julgar os líderes dessa denominação é Deus! E, veja só: Deus vai julgar a todos! Inclusive eu e você!
É um absurdo sem medida, por uma razão qualquer dizer: "Fulano de tal ou sicrano não é meu irmão"! Ou "não é minha irmã!" Isso é insensatez, presunção, vaidade, orgulho espiritual, juízo temerário e carnalidade!
O que o crítico faz mais na vida é criticar. Enquanto outros fazem, ele critica! Refiro-me àquele que critica tudo. Só não critica a si mesmo. Uma pessoa crítica de si mesma é moderada para criticar as outras.
Há pessoas que ganham a vida fazendo críticas. Essas pessoas são verdadeiros comensais. Parasitas! Morcegos! Vivem do sangue dos outros. Não produzem fruto! Só criticam!
Afaste-se de quem procede dessa forma ou, no mínimo, reprove, denuncie e, finalmente, aconselhe a esses para que mudem de comportamento.
Quem iria enfrentar hostes de demônios que oprimem e mantêm pessoas sob possessão? Seriam os críticos e teólogos?
Esses, nessas situações, nada fazem além de criticar e discutir teses e opiniões. Críticos e teólogos de gabinete não enfrentam certas situações e muito menos demônios.
Para isso, usam subterfúgios. Dizem até que os demônios não existem e que as pessoas possuem apenas problemas mentais e psicológicos. Têm medo de enfrentar essas realidades.
Abaixo de Deus, não fossem os pentecostais, quem faria esse trabalho?
Querem criticar tudo e determinar o que Deus deve ou não fazer, unicamente com base em uma soberba e presunçosa teologia. A crítica construtiva é salutar mas, é necessário muito cuidado para se criticar apenas o que está errado e não o que está certo.
Cada um deve ficar no ministério (vocação) para o qual foi chamado! Por que alguns fazem seu próprio papel, mas querem determinar o papel dos outros? Não sabem o que falam!
Verbalizam bobagens, em nome de uma teologia trôpega, que não leva a nada. Que não é construtiva, cheia de distorções, julgamentos, achismos, defeitos e falhas. Não raras vezes, herética, vaidosa, sectária, orgulhosa, exclusiva e presunçosa.
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