Palavra do leitor
- 03 de maio de 2016
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John, Paul, George and Ringo “Faul” ever
“O Rock morreu”- frase que ecoa há 45 anos e que chama a atenção para os bastidores. Impossível negar a poderosa influencia desse gênero musical que impactou quase todos os países do mundo. Pesquisadores confirmam seu surgimento nos Estados Unidos, mas foi na Inglaterra que começou a ganhar dimensão continental a partir dos anos de 1960 através de quatro rapazes.
Todo “roqueiro” cita The Beatles (banda extinta em 1970) como referencia mundial desse fenômeno musical. A notória demanda dos beatlemaníacos consumia tudo o que se relacionava a eles no final dos anos sessenta (até o tráfico de drogas lucrou, pois o mercado propiciou a propagação do LSD, o outro fenômeno naqueles anos).
Não obstante riquezas a indústria do Rock gerou especulações quanto à substituição de um dos besouros por um sósia. A conspiração tomou fôlego a partir de 1967 quando os músicos, que já haviam introduzido o psicodelismo, deixaram de fazer shows ao vivo. Novas fotos em artigos promocionais e capas de discos foram retocadas. A trama se avoluma no canal youtube.
O quarteto foi à Índia em 1968 e conspiradores atribuíram à viagem mais que um sentido de férias. A excursão teria sido um trabalho espiritual para que o “substituto” absorvesse a energia da alma do antecessor (mais psicodélico e indiano impossível). Assim, a banda prosseguiria rendendo milhões a todos. Que o diga Sir Faul (*): até os gafanhotos de Goiânia, em 2013, comprovariam na turnê Out There, o sucesso melódico do mito remanescente de Liverpool.
“Somos mais populares que Jesus Cristo” afirmou Lennon, líder dos Beatles, na entrevista a Maureen Cleave em 04/03/1966. Pouco depois sua composição God proclama “o sonho acabou”. Seria apenas autenticação de seu ceticismo ou fortuito trocadilho? É certo que nos LPs até 1966 tem fotos de um Paul meio diferente do McCartney pós 1967; em alguns vídeos ele tem voz mais aguda, aparece mais alto e toca o baixo com outra postura. Mas por que forjariam um “doublé”?
(*) Faul: derivação de Fake Paul.
Sugestão: http://digilander.libero.it/jamespaul e https://www.youtube.com/watch?v=J2jDaTD7xNY
Todo “roqueiro” cita The Beatles (banda extinta em 1970) como referencia mundial desse fenômeno musical. A notória demanda dos beatlemaníacos consumia tudo o que se relacionava a eles no final dos anos sessenta (até o tráfico de drogas lucrou, pois o mercado propiciou a propagação do LSD, o outro fenômeno naqueles anos).
Não obstante riquezas a indústria do Rock gerou especulações quanto à substituição de um dos besouros por um sósia. A conspiração tomou fôlego a partir de 1967 quando os músicos, que já haviam introduzido o psicodelismo, deixaram de fazer shows ao vivo. Novas fotos em artigos promocionais e capas de discos foram retocadas. A trama se avoluma no canal youtube.
O quarteto foi à Índia em 1968 e conspiradores atribuíram à viagem mais que um sentido de férias. A excursão teria sido um trabalho espiritual para que o “substituto” absorvesse a energia da alma do antecessor (mais psicodélico e indiano impossível). Assim, a banda prosseguiria rendendo milhões a todos. Que o diga Sir Faul (*): até os gafanhotos de Goiânia, em 2013, comprovariam na turnê Out There, o sucesso melódico do mito remanescente de Liverpool.
“Somos mais populares que Jesus Cristo” afirmou Lennon, líder dos Beatles, na entrevista a Maureen Cleave em 04/03/1966. Pouco depois sua composição God proclama “o sonho acabou”. Seria apenas autenticação de seu ceticismo ou fortuito trocadilho? É certo que nos LPs até 1966 tem fotos de um Paul meio diferente do McCartney pós 1967; em alguns vídeos ele tem voz mais aguda, aparece mais alto e toca o baixo com outra postura. Mas por que forjariam um “doublé”?
(*) Faul: derivação de Fake Paul.
Sugestão: http://digilander.libero.it/jamespaul e https://www.youtube.com/watch?v=J2jDaTD7xNY
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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