Palavra do leitor
- 05 de agosto de 2011
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John e seus amigos
Quem são os amigos de John?
Fico pensando na importância de seu legado para esta geração e o quanto perdemos por deixar de apreciar, aprendendo com estes homens. É costumeiro deixarmos de prestigiar os nossos pensadores contemporâneos, aliás, penso... Isso é mera discriminação. E olha que tem muita gente boa, hem...
Aqui (Palavra do leitor), o espaço é democrático, escreve qualquer pessoa; com formação, sem formação... Mas é justamente na categoria dos intelectuais, mesmo que não sejam arrogantes nem orgulhosos, que se percebe a dificuldade de honrar os escritores atuais vivos. Há uma preocupação de citar autores de 500, 600 anos atrás... mera exibição, desfile de erudição. Não vivo como Stott disse em “Crer é Também Pensar” um antiintelectualismo, mas critico quando percebo que a motivação é pura vaidade
Quando agente cita um pensamento de Ariovaldo Ramos, Ed René, o próprio John Stott, Marina Silva, Augusto Nicodemos, Rubens Alves, os colunistas da Ultimato e de outras revistas, e mais uma série de outros nomes... Eles nos acusam de estar indo pela cabeça dos outros. Mas quem é que não vai? (hem, o cara pálida...) Quem é que há que não beba do pensamento de alguém? Isso para mim é hipocrisia intelectual. Qual o problema? Para nós que somos estudantes em citar os nossos contemporâneos? Por que esperar que gerações futuras reconheçam-os? A Bíblia nos diz “... a quem honra, honra” ora bolas bolotas e pelotas e todos os “otas” mais...
Em 1989 John Stott, por intermédio de Caio Fábio, conheceu e se encantou com a nossa Amazônia e foi hospedado por Robinson Cavalcanti (Portal Quigospel). Não quero perder a oportunidade e homenagear agradecendo a todos os escritores e pensadores brasileiros.
Não ignoro a importância dos filósofos, sobretudo da filosofia bíblica que existiram em todos os tempos, para a academia. A minha critica é pela ignorância em relação aos pensadores atuais. Esses bons camaradas, diferentemente daqueles modelos de seminários, que têm uma visão limitada, estão nos ensinado a pensar. Eu tenho consciência e admito isso, mesmo frente o perigo do neoliberalismo, a liberdade do pensar deve ser estimulada. Foi isso que Deus fez. (pré destinação e livre arbítrio)
Com toda certeza, se a nossa redenção não acontecer por agora, as gerações futuras estarão olhando para Stott “ ...Que rico legado deixou este homem em seu tempo...” e “...quanto sua geração se serviu disso, num tempo tão apostático?”
- Adeus, Stott, foi um prazer conhecê-lo.
- Obrigado Ultimato, por apresentá-lo
Fico pensando na importância de seu legado para esta geração e o quanto perdemos por deixar de apreciar, aprendendo com estes homens. É costumeiro deixarmos de prestigiar os nossos pensadores contemporâneos, aliás, penso... Isso é mera discriminação. E olha que tem muita gente boa, hem...
Aqui (Palavra do leitor), o espaço é democrático, escreve qualquer pessoa; com formação, sem formação... Mas é justamente na categoria dos intelectuais, mesmo que não sejam arrogantes nem orgulhosos, que se percebe a dificuldade de honrar os escritores atuais vivos. Há uma preocupação de citar autores de 500, 600 anos atrás... mera exibição, desfile de erudição. Não vivo como Stott disse em “Crer é Também Pensar” um antiintelectualismo, mas critico quando percebo que a motivação é pura vaidade
Quando agente cita um pensamento de Ariovaldo Ramos, Ed René, o próprio John Stott, Marina Silva, Augusto Nicodemos, Rubens Alves, os colunistas da Ultimato e de outras revistas, e mais uma série de outros nomes... Eles nos acusam de estar indo pela cabeça dos outros. Mas quem é que não vai? (hem, o cara pálida...) Quem é que há que não beba do pensamento de alguém? Isso para mim é hipocrisia intelectual. Qual o problema? Para nós que somos estudantes em citar os nossos contemporâneos? Por que esperar que gerações futuras reconheçam-os? A Bíblia nos diz “... a quem honra, honra” ora bolas bolotas e pelotas e todos os “otas” mais...
Em 1989 John Stott, por intermédio de Caio Fábio, conheceu e se encantou com a nossa Amazônia e foi hospedado por Robinson Cavalcanti (Portal Quigospel). Não quero perder a oportunidade e homenagear agradecendo a todos os escritores e pensadores brasileiros.
Não ignoro a importância dos filósofos, sobretudo da filosofia bíblica que existiram em todos os tempos, para a academia. A minha critica é pela ignorância em relação aos pensadores atuais. Esses bons camaradas, diferentemente daqueles modelos de seminários, que têm uma visão limitada, estão nos ensinado a pensar. Eu tenho consciência e admito isso, mesmo frente o perigo do neoliberalismo, a liberdade do pensar deve ser estimulada. Foi isso que Deus fez. (pré destinação e livre arbítrio)
Com toda certeza, se a nossa redenção não acontecer por agora, as gerações futuras estarão olhando para Stott “ ...Que rico legado deixou este homem em seu tempo...” e “...quanto sua geração se serviu disso, num tempo tão apostático?”
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