Palavra do leitor
24 de março de 2025
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Jó: enganado por Deus e usado pelo diabo?
A questão mais inquietante e pontiaguda a qual atinge o ser humano, como uma lança ao lacerar o peito de um guerreiro, se encontra sobre o por qual motivo o sofrimento parece ser parte inevitável da vida? Não há como fugir ou fazer vistas grossas, isso sempre vem à tona e serve de acervo para impetuosos militantes de negação do Deus bíblico, quer queiramos ou não? Afinal, se o Deus bíblico se move por bondade e misericórdia, como podemos ler a trajetória de Jó? Será ser possível haver confiança nesse Deus de libertação e restauração, conforme esparramado, em variados enredos da Bíblia? Qual seria a sua impressão e conclusão caso descobrisse que o pai do seu amigo havia tramado para o mesmo ser maltratado, escorraçado, enganado e usado por outros? Se não estiver errado, a sua resposta seria de desprezo e reprovação por esse pai, correto? Então, quantos cristãos não se agarram a ideia, como se fosse para aliviar a barra de Deus, de que são submetidos a aflições, a dissabores, a agonias, a momentos aterradores, por causa da vontade Soberana de Deus. De maneira lamentável, sem fazer disso um discurso de defesa de um evangelho barateado e mentiroso, com a propagação de que iremos não atravessar por adversidades, por oposições e por controvérsias, mas se torna condição fundamental corrigir certas rotas. Indo mais detidamente ao personagem Jó, obtém-se a descrição de uma pessoa envolta por práticas e feitos de bondade, temente a Deus e ocupado com sua família. Sem sombra de dúvida, a compreensão do livro de Jó, do ser humano Jó, desse personagem contido nas escrituras e que aponta para o sacrifício consumatório de Jesus Cristo, passa por nos debruçar em específicos aspectos. Em outras palavras, o pano de fundo do contexto ora vivenciado por Jó. A começar, os textos de Gênesis 1.27, percebe-se que fomos criados como seres dotados de dignidade, como valor intrínseco e imensurável, como imagem e semelhança, como seres de consciência de moralidade, como dotados com a capacidade para discernir o bem do mal, como obra prima, como a mais expressiva composição de sua criação, a partir do nada. Vamos adiante, com esses apanágios ou privilégios ora confirmados em Gênesis 1.28 para exercer autoridade, domínio e expandir todas as suas potencialidades, a partir de tudo que havia na Terra, segundo se firma em Salmos 8.4-6. Agora, a atitude do homem ao delegar ou transferir ou conferir todo esse domínio, toda essa autoridade e todo esse poder a quem, senão ao diabo, a satanás, a morte, ao mais aterrador estado de anulação da vida, em toda sua plenitude, Mateus 4.8-10, Marcos 1.12-13, Lucas 4.1-13, Lucas 4.5-6, expressamente, ajudar-nos-á a chegar a efetivas respostas sobre será que Deus enganou a Jó e o diabo o usou? Atentemos, essa transferência concedida ao diabo, a satanás, indiscutivelmente, registrado do período de Adão até Moisés, a qual Jó viveu e vivenciou, retrata de que a Terra esteve sobre a regência daquele que alcançou os efeitos dessa delegação ou transferência.
Presumidamente, satanás passou a dar as cartas, por aqui e isto aclara e acurado pelos textos de Jó 1.6 e Romanos 5.14, porque evoca de que Jó, provavelmente, viveu antes de Moisés, e, por isso, não tinha ciência do amparo protetivo e preservador proporcionado pela lei sacrificial. Mesmo assim, permanece um eco estridente e insistente sobre se Deus enganou e permitiu ao diabo usar Jó? Isso nos lança ao texto de Jó 1.8 e ao se ponderar nas traduções mais adequadas ao original, que se refere se satanás tinha ou estava com ideias em face de Jó ou com ideias maléficas contra Jó. Decerto, muitos podem interrogar, se Deus sabia da intenção de satanás, o por qual motivo permitiu ou foi permissivo a tudo aquilo? Dou mais uma pinçada, nada fez para protegê-lo? Onde quero chegar?
Diametralmente oposto, embora o cenário sobre os efeitos dessa legalidade, ainda assim, se nos abrirmos para manifestação da Redenção, mesmo diante de toda a atmosfera demônica, 1 Timóteo 4.10, podemos ir à direção de um novo tempo. O quanto isso implica nos lançarmos ao poder transformador da Graça das Bem-Aventuranças, Lucas 22.31-32. É bem verdade, Jó era um típico praticante de cerimoniais, um devoto esmerado, um crente zeloso e todas essas ações eram entrançadas por uma leitura de receio, de medo, de sempre ser necessário fazer algo para está quite, em dia, aprovado pelo Criador. Ademais, o sacrifício definidor de Jesus Cristo leva a derrocada de toda a legalidade de satanás, nos chama para uma caminhada de transparência e de honestidade, pelo qual os nossos medos, os nossos receios, as nossas ilusões são removidas, são tiradas de cena, são desfeitas para que possamos conhecer e nos reconhecer como remidos.
Presumidamente, satanás passou a dar as cartas, por aqui e isto aclara e acurado pelos textos de Jó 1.6 e Romanos 5.14, porque evoca de que Jó, provavelmente, viveu antes de Moisés, e, por isso, não tinha ciência do amparo protetivo e preservador proporcionado pela lei sacrificial. Mesmo assim, permanece um eco estridente e insistente sobre se Deus enganou e permitiu ao diabo usar Jó? Isso nos lança ao texto de Jó 1.8 e ao se ponderar nas traduções mais adequadas ao original, que se refere se satanás tinha ou estava com ideias em face de Jó ou com ideias maléficas contra Jó. Decerto, muitos podem interrogar, se Deus sabia da intenção de satanás, o por qual motivo permitiu ou foi permissivo a tudo aquilo? Dou mais uma pinçada, nada fez para protegê-lo? Onde quero chegar?
Diametralmente oposto, embora o cenário sobre os efeitos dessa legalidade, ainda assim, se nos abrirmos para manifestação da Redenção, mesmo diante de toda a atmosfera demônica, 1 Timóteo 4.10, podemos ir à direção de um novo tempo. O quanto isso implica nos lançarmos ao poder transformador da Graça das Bem-Aventuranças, Lucas 22.31-32. É bem verdade, Jó era um típico praticante de cerimoniais, um devoto esmerado, um crente zeloso e todas essas ações eram entrançadas por uma leitura de receio, de medo, de sempre ser necessário fazer algo para está quite, em dia, aprovado pelo Criador. Ademais, o sacrifício definidor de Jesus Cristo leva a derrocada de toda a legalidade de satanás, nos chama para uma caminhada de transparência e de honestidade, pelo qual os nossos medos, os nossos receios, as nossas ilusões são removidas, são tiradas de cena, são desfeitas para que possamos conhecer e nos reconhecer como remidos.
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