Palavra do leitor
- 14 de setembro de 2013
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Jesus: problema e escândalo para as religiões
Há alguns dias eu presenciei uma discussão sobre religião e não consegui ficar sem dela participar. Em geral, eu não discuto ou evito discutir estes assuntos que considero de fórum íntimo, portanto sem necessidade de se discutir, principalmente num local de trabalho.
Como cheguei, vi e ouvi, resolvi também opinar, mas antes pedi licença e fui prontamente atendido pelas partes em litígio. Eram duas pessoas amigas e colegas de trabalho. Pude perceber e ouvir claramente que uma delas dizia algo do tipo: "todas as religiões estão certas, todas têm qualidades, fazem caridade, ajudam as pessoas e todas também têm os seus defeitos". A outra pessoa tentava falar de Jesus, mas, a meu ver, não parecia muito convincente e talvez um pouco preocupada em falar e defender a sua igreja enfatizando o que ela supostamente ensina. Foi quando pedi licença para participar do pequeno entrevero.
Como já disse, eu não consegui ficar sem participar. Se há uma pessoa que eu não aceito ser subestimada esta é a pessoa do Senhor Jesus. Há algum tempo eu conversei com uma pessoa adepto da seita "Testemunhas de Jeová" e a primeira pergunta que lhe fiz é o que eles pensam sobre Jesus ou o que é Jesus para eles? Ele me respondeu categoricamente que Jesus para eles é um servo, um escravo que Jeová enviou para os servir. Diante desta resposta, fiquei trêmulo e comecei a falar de Jesus, o Jesus da Bíblia que é o Deus todo poderoso, Criador do céu e da terra, aquele que disse: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo Poderoso". (Apocalipse 1. 8). Prosseguimos a nossa conversa dentro da Bíblia e eu o levei a João, capítulo 1 de 1 a 3. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus...". Quando eu ia leva-lo a Mateus 28, versículos 18 a 20, levantei a cabeça e não o vi mais. Ele se foi embora, me deixou falando sozinho. Glorifiquei a Deus pelo poder da Sua Palavra.
Como eu dizia antes, pedi licença para me intrometer e lhes disse que há uma Pessoa que faz a diferença, a qual poucos conhecem e muitos fazem questão de não conhecer ou não fazem nenhuma questão de conhecer. E comecei a falar de Jesus, este "ilustre desconhecido" para a imensa maioria dos religiosos. Os judeus não o reconheceram, os romanos, menos ainda e os gregos o procuraram por causa da sua sabedoria, mas poucos o aceitaram. Entretanto, muitas pessoas o receberam... "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome". (João 1. 12). Falei de Jesus e disse categoricamente que se alguém falar dele em qualquer repartição religiosa poderá ficar falando sozinho (como eu fiquei diante do "Testemunha de Jeová"). O mesmo aconteceria nas outras religiões ditas cristãs.
Experimente falar de Jesus. Falar do Jesus da Bíblia, o Deus todo poderoso, criador dos céus e da terra, aquele que se humanizou, sofreu e morreu por nós. Aquele que disse: "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me". (Mateus 16. 24).
Quando terminei o meu fervoroso discurso, a discussão cessou, tudo serenou. Fiquei ainda mais convicto de que a Pessoa de Jesus é o grande desconhecido das religiões e dos religiosos. Voltando para mim, refletindo depois de tudo eu fiquei me perguntando: até que ponto nós conhecemos a Jesus? Será que as igrejas evangélicas, em geral, não estão fazendo o caminho de volta, não estão na contramão em relação à pessoa de Cristo? Hoje, quase não se fala mais nele, os hinos que o enaltecem foram tirados, excluídos de nossos cultos. E a mensagem de hoje só procura elevar a auto estima, é motivacional como se fosse uma palestra de auto ajuda. Precisamos exclamar como os gregos: "Queremos ver a Jesus!". Que a sua graça volte a abundar em nossos corações tão vazios e tão carentes!
Como cheguei, vi e ouvi, resolvi também opinar, mas antes pedi licença e fui prontamente atendido pelas partes em litígio. Eram duas pessoas amigas e colegas de trabalho. Pude perceber e ouvir claramente que uma delas dizia algo do tipo: "todas as religiões estão certas, todas têm qualidades, fazem caridade, ajudam as pessoas e todas também têm os seus defeitos". A outra pessoa tentava falar de Jesus, mas, a meu ver, não parecia muito convincente e talvez um pouco preocupada em falar e defender a sua igreja enfatizando o que ela supostamente ensina. Foi quando pedi licença para participar do pequeno entrevero.
Como já disse, eu não consegui ficar sem participar. Se há uma pessoa que eu não aceito ser subestimada esta é a pessoa do Senhor Jesus. Há algum tempo eu conversei com uma pessoa adepto da seita "Testemunhas de Jeová" e a primeira pergunta que lhe fiz é o que eles pensam sobre Jesus ou o que é Jesus para eles? Ele me respondeu categoricamente que Jesus para eles é um servo, um escravo que Jeová enviou para os servir. Diante desta resposta, fiquei trêmulo e comecei a falar de Jesus, o Jesus da Bíblia que é o Deus todo poderoso, Criador do céu e da terra, aquele que disse: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo Poderoso". (Apocalipse 1. 8). Prosseguimos a nossa conversa dentro da Bíblia e eu o levei a João, capítulo 1 de 1 a 3. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus...". Quando eu ia leva-lo a Mateus 28, versículos 18 a 20, levantei a cabeça e não o vi mais. Ele se foi embora, me deixou falando sozinho. Glorifiquei a Deus pelo poder da Sua Palavra.
Como eu dizia antes, pedi licença para me intrometer e lhes disse que há uma Pessoa que faz a diferença, a qual poucos conhecem e muitos fazem questão de não conhecer ou não fazem nenhuma questão de conhecer. E comecei a falar de Jesus, este "ilustre desconhecido" para a imensa maioria dos religiosos. Os judeus não o reconheceram, os romanos, menos ainda e os gregos o procuraram por causa da sua sabedoria, mas poucos o aceitaram. Entretanto, muitas pessoas o receberam... "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome". (João 1. 12). Falei de Jesus e disse categoricamente que se alguém falar dele em qualquer repartição religiosa poderá ficar falando sozinho (como eu fiquei diante do "Testemunha de Jeová"). O mesmo aconteceria nas outras religiões ditas cristãs.
Experimente falar de Jesus. Falar do Jesus da Bíblia, o Deus todo poderoso, criador dos céus e da terra, aquele que se humanizou, sofreu e morreu por nós. Aquele que disse: "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me". (Mateus 16. 24).
Quando terminei o meu fervoroso discurso, a discussão cessou, tudo serenou. Fiquei ainda mais convicto de que a Pessoa de Jesus é o grande desconhecido das religiões e dos religiosos. Voltando para mim, refletindo depois de tudo eu fiquei me perguntando: até que ponto nós conhecemos a Jesus? Será que as igrejas evangélicas, em geral, não estão fazendo o caminho de volta, não estão na contramão em relação à pessoa de Cristo? Hoje, quase não se fala mais nele, os hinos que o enaltecem foram tirados, excluídos de nossos cultos. E a mensagem de hoje só procura elevar a auto estima, é motivacional como se fosse uma palestra de auto ajuda. Precisamos exclamar como os gregos: "Queremos ver a Jesus!". Que a sua graça volte a abundar em nossos corações tão vazios e tão carentes!
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