Palavra do leitor
- 22 de janeiro de 2014
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Jesus e Religião
O livro “O que é Religião”, escrito por Rubem Alves, propõe uma reflexão acerca do sentido da religião, tanto para o ser humano, quanto para a sociedade. O autor comenta que Émile Durkheim propunha que a religião não pode ser negada, pois é um fato. Ao explorar a religião, ele investigava as condições para a existência da vida social, aliás, a religião era o centro da sociedade.
Karl Marx, por sua vez, fez uma colocação que ficou famosa “a religião é o ópio do povo”. Na sua época, na qual a sociedade se dividia entre capitalistas e proletariados, a religião aparecia para iluminar com ilusões que consolam os fracos e legitimações que consolidam os fortes. Acreditar que as situações “eram vontade de Deus” confortava as duas classes, cada qual por suas razões. Marx propunha que a religião era resultado da alienação e que aquela acabaria em decorrência desta. Ambos os pensadores analisaram a religião sob o ponto de vista sociológico.
Ludwig Feuërbach disse ser a religião apenas um sonho. Por isso mesmo seria a verdade do coração humano, a essência dos homens, que não podem revelar seus desejos porque estão “controlados” pela sociedade, que prega a ordem.
Freud, por sua vez, afirmou ser no inconsciente que a religião nasce, como mensagem do desejo. No entanto, Freud diz que esses desejos devem ser reprimidos. De uma forma diferenciada que a exposição de Marx e Durkheim, novamente a religião aparece como sendo aquilo que conforta o homem. Antes ligado com a situação social, mais externo, porém aqui de forma mais subjetiva, interna ao ser. Ambos concordam que a religião é fruto do desejo humano.
Agora Rubem Alves diz “A ciência nos coloca num mundo glacial e mecânico, matematicamente preciso e tecnicamente manipulável, mas vazio de significações humanas e indiferente ao nosso amor. Bem dizia Max Weber que a dura lição que aprendemos da ciência é que o sentido da vida não pode ser encontrado ao fim da análise científica, por mais completa que seja.”
De fato, para as questões da alma, a ciência responde muito pouco, ou muito mal.
Alguns dizem que Jesus foi um profeta de Deus, ou seja, um porta-voz da mensagem do Senhor aos homens; outros dizem que Ele foi um revolucionário, por causa de Sua mensagem bem diferente dos discursos da época; e ainda temos os que dizem que Ele foi apenas alguém que buscou mudar Sua sociedade, mas falhou, pois foi crucificado. Opiniões à parte, o único lugar capaz de nos fornecer informações dignas sobre Jesus é a Bíblia, a Palavra de Deus, principalmente os relatos daqueles que conviveram com Cristo.
É interessante notar na Bíblia um diálogo entre Jesus e seus discípulos exatamente sobre quem Ele era. Ele questiona seus discípulos:
“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” [Mt 16. 13]
A resposta das pessoas é bem parecida com o tipo de resposta que vemos hoje em dia sobre quem é Jesus Cristo: Leia em Mt 16.14. Ou seja, as pessoas estavam confusas sobre quem Ele era. Muitos tinham suas opiniões e a voz do povo não era a voz de Deus, pois todos estavam errados. Jesus, então, questiona Seus discípulos a respeito de quem eles falavam que ele era. A resposta de Pedro nos dá o caminho para respondermos quem é Jesus Cristo, pois o próprio Jesus diz que a resposta de Pedro era verdadeira e vinha de Deus. Leia em [Mt 16. 16-17].
A missão de Jesus é ser o nosso Salvador! Somente alguém sem pecado, sem mancha, poderia se sacrificar em lugar dos pecadores e dar-lhes salvação.[Lc 2.11].
JESUS CRISTO É MUITO MAIS
Descrever com exatidão quem é Jesus encheria vários livros, se é que conseguiríamos descrever de forma exata. Assim, com a pretensão apenas de provocar você a uma busca inicial de quem é Jesus Cristo, segue, pouco de quem Ele é:
Jesus é o Rei dos reis (Ap 17. 14)
Jesus é a autoridade (Mt 28. 18)
Jesus é justo juiz (2 Tm 4. 1)
Jesus é o Príncipe da paz (Is 9. 6)
Jesus é Deus (At 20. 28)
QUEM JESUS CRISTO NÃO É?
Não é a reencarnação de nenhum profeta, mesmo porque a Bíblia não apoia a reencarnação;
Não é apenas mais um profeta de Deus;
Não é apenas mais um modelo a ser seguido;
Não é uma imagem pregada em uma cruz;
Não é um espírito de luz evoluído;
Não é o que os homens dizem quem é, é o que a Bíblia diz quem é!
Por fim, concluo esta reflexão com as palavras do teólogo Ed René Kivitz nos dizendo que “a religião é um conjunto de crenças e práticas em que nos relacionamos com um ser superior, com esse ser desenvolvemos uma relação de obrigações e benefícios. Por exemplo: Se fazemos o que Deus quer que façamos ele nos abençoa se não fazemos o que ele quer ele nos amaldiçoa. Todos os sistemas religiosos funcionam assim. A mentalidade é: faço algo para um ser superior na expectativa que ele me abençoe. Essa mentalidade gera culpa, medo e estimula a ganância.Uma mentalidade idólatra. O Evangelho de Jesus Cristo é a superação desta mentalidade. A graça de Deus supera esta mentalidade de uma religião que escraviza.”
Karl Marx, por sua vez, fez uma colocação que ficou famosa “a religião é o ópio do povo”. Na sua época, na qual a sociedade se dividia entre capitalistas e proletariados, a religião aparecia para iluminar com ilusões que consolam os fracos e legitimações que consolidam os fortes. Acreditar que as situações “eram vontade de Deus” confortava as duas classes, cada qual por suas razões. Marx propunha que a religião era resultado da alienação e que aquela acabaria em decorrência desta. Ambos os pensadores analisaram a religião sob o ponto de vista sociológico.
Ludwig Feuërbach disse ser a religião apenas um sonho. Por isso mesmo seria a verdade do coração humano, a essência dos homens, que não podem revelar seus desejos porque estão “controlados” pela sociedade, que prega a ordem.
Freud, por sua vez, afirmou ser no inconsciente que a religião nasce, como mensagem do desejo. No entanto, Freud diz que esses desejos devem ser reprimidos. De uma forma diferenciada que a exposição de Marx e Durkheim, novamente a religião aparece como sendo aquilo que conforta o homem. Antes ligado com a situação social, mais externo, porém aqui de forma mais subjetiva, interna ao ser. Ambos concordam que a religião é fruto do desejo humano.
Agora Rubem Alves diz “A ciência nos coloca num mundo glacial e mecânico, matematicamente preciso e tecnicamente manipulável, mas vazio de significações humanas e indiferente ao nosso amor. Bem dizia Max Weber que a dura lição que aprendemos da ciência é que o sentido da vida não pode ser encontrado ao fim da análise científica, por mais completa que seja.”
De fato, para as questões da alma, a ciência responde muito pouco, ou muito mal.
Alguns dizem que Jesus foi um profeta de Deus, ou seja, um porta-voz da mensagem do Senhor aos homens; outros dizem que Ele foi um revolucionário, por causa de Sua mensagem bem diferente dos discursos da época; e ainda temos os que dizem que Ele foi apenas alguém que buscou mudar Sua sociedade, mas falhou, pois foi crucificado. Opiniões à parte, o único lugar capaz de nos fornecer informações dignas sobre Jesus é a Bíblia, a Palavra de Deus, principalmente os relatos daqueles que conviveram com Cristo.
É interessante notar na Bíblia um diálogo entre Jesus e seus discípulos exatamente sobre quem Ele era. Ele questiona seus discípulos:
“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” [Mt 16. 13]
A resposta das pessoas é bem parecida com o tipo de resposta que vemos hoje em dia sobre quem é Jesus Cristo: Leia em Mt 16.14. Ou seja, as pessoas estavam confusas sobre quem Ele era. Muitos tinham suas opiniões e a voz do povo não era a voz de Deus, pois todos estavam errados. Jesus, então, questiona Seus discípulos a respeito de quem eles falavam que ele era. A resposta de Pedro nos dá o caminho para respondermos quem é Jesus Cristo, pois o próprio Jesus diz que a resposta de Pedro era verdadeira e vinha de Deus. Leia em [Mt 16. 16-17].
A missão de Jesus é ser o nosso Salvador! Somente alguém sem pecado, sem mancha, poderia se sacrificar em lugar dos pecadores e dar-lhes salvação.[Lc 2.11].
JESUS CRISTO É MUITO MAIS
Descrever com exatidão quem é Jesus encheria vários livros, se é que conseguiríamos descrever de forma exata. Assim, com a pretensão apenas de provocar você a uma busca inicial de quem é Jesus Cristo, segue, pouco de quem Ele é:
Jesus é o Rei dos reis (Ap 17. 14)
Jesus é a autoridade (Mt 28. 18)
Jesus é justo juiz (2 Tm 4. 1)
Jesus é o Príncipe da paz (Is 9. 6)
Jesus é Deus (At 20. 28)
QUEM JESUS CRISTO NÃO É?
Não é a reencarnação de nenhum profeta, mesmo porque a Bíblia não apoia a reencarnação;
Não é apenas mais um profeta de Deus;
Não é apenas mais um modelo a ser seguido;
Não é uma imagem pregada em uma cruz;
Não é um espírito de luz evoluído;
Não é o que os homens dizem quem é, é o que a Bíblia diz quem é!
Por fim, concluo esta reflexão com as palavras do teólogo Ed René Kivitz nos dizendo que “a religião é um conjunto de crenças e práticas em que nos relacionamos com um ser superior, com esse ser desenvolvemos uma relação de obrigações e benefícios. Por exemplo: Se fazemos o que Deus quer que façamos ele nos abençoa se não fazemos o que ele quer ele nos amaldiçoa. Todos os sistemas religiosos funcionam assim. A mentalidade é: faço algo para um ser superior na expectativa que ele me abençoe. Essa mentalidade gera culpa, medo e estimula a ganância.Uma mentalidade idólatra. O Evangelho de Jesus Cristo é a superação desta mentalidade. A graça de Deus supera esta mentalidade de uma religião que escraviza.”
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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