Palavra do leitor
- 31 de janeiro de 2007
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Jesus é meu Senhor?
"Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; e se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu; para ser Senhor, tanto de mortos como de vivos" (Rm 14.7-9).
A civilização ocidental floresceu a luz do capitalismo. O capitalismo exacerbou a filosofia humanista que, por sua vez, deu forte ênfase ao individualismo. E, com esta filosofia, a humanidade cegamente caminha rumo a autodestruição (e a igreja também) vivendo "cada um para si" e na teoria “"Deus por todos".
Acredito que a fé cristã se opõe a todo tipo de individualismo. Em Provérbios 18.1, Deus diz: "o solitário busca o seu próprio interesse, e insurge-se contra a verdadeira sabedoria." Portanto, a fé exige uma reflexão mais responsável acerca da vida comunitária. O lema dos mosqueteiros é bem vindo e deve ser vivenciado, ou seja, "um por todos e todos por um". O apóstolo afirma "porque nenhum de nós vive apenas para si mesmo, nem morre para si" (v.7). A vida cristã requer compromisso com o outro, "levem os fardos pesados uns dos outros e, desta forma, cumpram a lei de Cristo" (Gl 6.2). E também "deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Ef 4.25). Isto significa que, o que um membro faz afeta a igreja e o que a igreja faz afeta o membro. Por isso, o cristão deve viver de forma abnegada como Cristo, pois "ele (Jesus) morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2Cor 5.15).
A morte e a ressurreição de Cristo tiveram o propósito de exaltá-lo como Senhor do universo. O conceito de "Senhor", embora não faça parte da nossa experiência cotidiana, está bem vívida na nossa memória por causa da escravidão no Brasil. Quando determinado fazendeiro comprava um escravo, adquiria o direito de posse e era seu dono legal. Assim aquele fazendeiro exercia o pleno poder sobre a vida, e até mesmo sobre a morte daquele escravo.
Jesus Cristo é Senhor! "Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês" (1Cor 6.20). Como cristãos devemos nos humilhar, reconhecer e obedecer a Jesus como Senhor. Ou ele é Senhor de tudo que somos e temos ou ele não é Senhor de nada! Esta questão é muito séria. É determinante para o sucesso da vida cristã. Aceitar o senhorio de Cristo significa submeter-se a ele para "experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).
Caso contrário, teremos apenas lábios religiosos, mas o coração estará longe de Deus, sendo avaro pelas coisas materiais e nutrido pelo individualismo que se preocupa apenas consigo mesmo.
A civilização ocidental floresceu a luz do capitalismo. O capitalismo exacerbou a filosofia humanista que, por sua vez, deu forte ênfase ao individualismo. E, com esta filosofia, a humanidade cegamente caminha rumo a autodestruição (e a igreja também) vivendo "cada um para si" e na teoria “"Deus por todos".
Acredito que a fé cristã se opõe a todo tipo de individualismo. Em Provérbios 18.1, Deus diz: "o solitário busca o seu próprio interesse, e insurge-se contra a verdadeira sabedoria." Portanto, a fé exige uma reflexão mais responsável acerca da vida comunitária. O lema dos mosqueteiros é bem vindo e deve ser vivenciado, ou seja, "um por todos e todos por um". O apóstolo afirma "porque nenhum de nós vive apenas para si mesmo, nem morre para si" (v.7). A vida cristã requer compromisso com o outro, "levem os fardos pesados uns dos outros e, desta forma, cumpram a lei de Cristo" (Gl 6.2). E também "deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Ef 4.25). Isto significa que, o que um membro faz afeta a igreja e o que a igreja faz afeta o membro. Por isso, o cristão deve viver de forma abnegada como Cristo, pois "ele (Jesus) morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2Cor 5.15).
A morte e a ressurreição de Cristo tiveram o propósito de exaltá-lo como Senhor do universo. O conceito de "Senhor", embora não faça parte da nossa experiência cotidiana, está bem vívida na nossa memória por causa da escravidão no Brasil. Quando determinado fazendeiro comprava um escravo, adquiria o direito de posse e era seu dono legal. Assim aquele fazendeiro exercia o pleno poder sobre a vida, e até mesmo sobre a morte daquele escravo.
Jesus Cristo é Senhor! "Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês" (1Cor 6.20). Como cristãos devemos nos humilhar, reconhecer e obedecer a Jesus como Senhor. Ou ele é Senhor de tudo que somos e temos ou ele não é Senhor de nada! Esta questão é muito séria. É determinante para o sucesso da vida cristã. Aceitar o senhorio de Cristo significa submeter-se a ele para "experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).
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