Palavra do leitor
- 22 de junho de 2009
- Visualizações: 3048
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Jesus disse
"Eu sou o caminho a verdade e a vida." Será um trabalho imenso, disponibilizar esse caminho ao ponto do povo querer trocá-lo pelos caminhos do mundo. Exige não só a instalação ampliada da infra-estrutura física das igrejas (isso já temos), como lideres, missionário e servidores de alta inclinação. E, o mais importante - o incremento da plataforma de oração ininterrupta.
Neste caminho, a verdade terá de ser construída dentro de uma espiritualidade - que se criará a partir do pastoreio que cheira a ovelha; do louvor que manifesta a paz de Cristo; da confiança e segurança no Pai; e, da capacidade de conversação testemunhal pelo Espírito.
O cenário do caminho de vida em verdade idealizado por Cristo que já passou pela primeira idade, quando a igreja dos apóstolos mudou a forma de entendimento entre pessoas. E, pela segunda, depois de sofrer alterações significativas nos séculos seguintes, com a adoção de outros povos que permitiam a integração de escrituras, clamores, e imagens em uma única estrutura teológica romana. Vive agora, a plenitude da terceira (e ultima) idade, o modelo do caminho radiante na Bíblia, ressuscitando a continuidade ensinada por Jesus.
Com a terminologia bíblica, aquele caminho definido para o ambiente de imagens que representou a função do velho hábito embaraçado; apesar da longa trajetória errônea, tornou viável a criação das novas corporações evangélicas, que converteu a acessibilidade ao apropriado caminho da verdade e da vida com Cristo.
Esse novo ambiente de conversação com a Bíblia permite, por exemplo, que um crente evangélico faça de sua vida, um culto racional para se desviar das ilusões. Também oferece a possibilidade de interceder em orações milagrosas; interagir com mensagens bíblicas de vida; organizar encontros de casais e de jovens, não apenas para relacionar a comunhão familiar, mas para acessar conhecimentos profundos na fé. Criar grupos pequenos entre irmãos e parentes num pastoreio mútuo, testemunhando o fortalecimento da comunidade.
Mas no trigo do verdadeiro caminho evangélico, surge o joio povoando o ambiente já convertido, numa conveniência evangélica da prosperidade, que, deixa a desejar quando embarcam no relacionamento com Cristo.
Atualmente a teologia da prosperidade tem desempenho superior às teologicamente corretas, em função da corrente alternada que substitui o perdão pelo arrependimento em pagamento. Assim as chamadas igrejas que ligam todos com todos pelo dinheiro, são populares (embora com baixa capacidade espiritual), em milagres adicionados pela oferta. A promessa é que, a partir do momento em que se ampliam as aplicações financeiras, o milagre se torna comparativamente mais elevado. E como “o povo” precisa de resposta garantida e rápida, tornou-se a ideal.
Querendo estes saberem a opinião de Jesus, Ele responde: “Se eu vos disser, não crereis em mim e, se eu vos perguntar, não me respondereis” (Lc. 22: 67-68). E conclui: “Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo... Nada disse em segredo. Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram. Certamente eles sabem o que disse” (Jo. 18: 20-21).
www.cledio.blogspot.com
Neste caminho, a verdade terá de ser construída dentro de uma espiritualidade - que se criará a partir do pastoreio que cheira a ovelha; do louvor que manifesta a paz de Cristo; da confiança e segurança no Pai; e, da capacidade de conversação testemunhal pelo Espírito.
O cenário do caminho de vida em verdade idealizado por Cristo que já passou pela primeira idade, quando a igreja dos apóstolos mudou a forma de entendimento entre pessoas. E, pela segunda, depois de sofrer alterações significativas nos séculos seguintes, com a adoção de outros povos que permitiam a integração de escrituras, clamores, e imagens em uma única estrutura teológica romana. Vive agora, a plenitude da terceira (e ultima) idade, o modelo do caminho radiante na Bíblia, ressuscitando a continuidade ensinada por Jesus.
Com a terminologia bíblica, aquele caminho definido para o ambiente de imagens que representou a função do velho hábito embaraçado; apesar da longa trajetória errônea, tornou viável a criação das novas corporações evangélicas, que converteu a acessibilidade ao apropriado caminho da verdade e da vida com Cristo.
Esse novo ambiente de conversação com a Bíblia permite, por exemplo, que um crente evangélico faça de sua vida, um culto racional para se desviar das ilusões. Também oferece a possibilidade de interceder em orações milagrosas; interagir com mensagens bíblicas de vida; organizar encontros de casais e de jovens, não apenas para relacionar a comunhão familiar, mas para acessar conhecimentos profundos na fé. Criar grupos pequenos entre irmãos e parentes num pastoreio mútuo, testemunhando o fortalecimento da comunidade.
Mas no trigo do verdadeiro caminho evangélico, surge o joio povoando o ambiente já convertido, numa conveniência evangélica da prosperidade, que, deixa a desejar quando embarcam no relacionamento com Cristo.
Atualmente a teologia da prosperidade tem desempenho superior às teologicamente corretas, em função da corrente alternada que substitui o perdão pelo arrependimento em pagamento. Assim as chamadas igrejas que ligam todos com todos pelo dinheiro, são populares (embora com baixa capacidade espiritual), em milagres adicionados pela oferta. A promessa é que, a partir do momento em que se ampliam as aplicações financeiras, o milagre se torna comparativamente mais elevado. E como “o povo” precisa de resposta garantida e rápida, tornou-se a ideal.
Querendo estes saberem a opinião de Jesus, Ele responde: “Se eu vos disser, não crereis em mim e, se eu vos perguntar, não me respondereis” (Lc. 22: 67-68). E conclui: “Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo... Nada disse em segredo. Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram. Certamente eles sabem o que disse” (Jo. 18: 20-21).
www.cledio.blogspot.com
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 22 de junho de 2009
- Visualizações: 3048
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?