Palavra do leitor
- 14 de maio de 2008
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Jesus: ame-o ou deixe-o!
Quem for mais "ortodoxo" em sua forma de falar sobre o Evangelho, talvez possa achar que esta reflexão seja um pouco profana ou libertina.
Como prática de vida e no vocabulário da juventude dos dias de hoje, o verbo "ficar" tem sido empregado de maneira pejorativa, dada à promiscuidade das relações efetivas. Entretanto, deixemos de lado o emprego deste verbo no sentido da lascívia a que se aplica atualmente.
No que se refere à vida espiritual, parece que o mesmo verbo conjuga-se de maneira nada edificante, embora com outro sentido, em face da superficialidade no relacionamento entre muitas pessoas com o Senhor Jesus, que é trocado por falsos deuses sempre que as condições favorecem, ou quando a cruz parece pesada demais para carregá-la.
Com algumas exceções, nos domingos, e pouco ou nada além disso, muitos tentam ficar algum tempo na presença Dele, numa demonstração performática de "fidelidade" que até poderia "impressioná-lo", não fosse O Senhor onisciente, e conhecedor das intenções mais secretas do coração de cada ser humano.
Por esta tão pouca assiduidade aos cultos, a alimentação espiritual obtida apenas no domingo parece não ter a quantidade calórica suficiente para suprir as carências nutricionais do espírito para os demais dias da semana e, no tempo que decorre de um culto a outro (de quase sempre 7 dias), nem sequer se busca em outras duas fontes (leitura bíblica e oração), uma forma de fortalecer o homem interior para suportar as adversidades e vencer as tentações.
Além do que, com o problema da "desnutrição", "fica-se" vulnerável ao envolvimento com falsos deuses, numa condição de adultério espiritual que Deus reprova, por esperar de cada um de nós fidelidade.
Pelo fato de muitos se envolverem ilicitamente com coisas que desagradam a Deus e, por não fazerem uso de "preservativos" espirituais (como vigilância e discernimento), muitos contraem doenças espiritualmente transmissíveis, onde todo o “corpo de cristo” invariavelmente sofre junto.
Neste contexto conturbado, para piorar a situação, muitas igrejas tentam oferecer um "coquetel manipulado", com ingredientes de péssima qualidade (pregações superficiais, repletas de promessas de "bençãos" e "prosperidade"), que jamais aplacarão os efeitos destrutivos da presença do vírus do pecado, pois somente a mensagem do verdadeiro Evangelho, que deve invariavelmente passar pela cruz, tem o poder de matar o velho homem contaminado pelos seus muitos vínculos com falsos deuses.
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito:Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mr 7:6).
"Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu" (1 Rs 18:21).
"E dizia (Jesus) a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me" (Lc 9:23).
"Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?" (Jo 6:60).
Quem vive tentando "ficar" apenas alguns momentos na presença de Jesus, e não assume uma aliança verdadeira com Ele, corre sério risco de "ficar" no dia em que Ele voltar para arrebatar o seu povo(promessa esta contida em Sua Palavra), sobre a qual anela profundamente o meu coração!
"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" (At 3:19).
"Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas".
Como prática de vida e no vocabulário da juventude dos dias de hoje, o verbo "ficar" tem sido empregado de maneira pejorativa, dada à promiscuidade das relações efetivas. Entretanto, deixemos de lado o emprego deste verbo no sentido da lascívia a que se aplica atualmente.
No que se refere à vida espiritual, parece que o mesmo verbo conjuga-se de maneira nada edificante, embora com outro sentido, em face da superficialidade no relacionamento entre muitas pessoas com o Senhor Jesus, que é trocado por falsos deuses sempre que as condições favorecem, ou quando a cruz parece pesada demais para carregá-la.
Com algumas exceções, nos domingos, e pouco ou nada além disso, muitos tentam ficar algum tempo na presença Dele, numa demonstração performática de "fidelidade" que até poderia "impressioná-lo", não fosse O Senhor onisciente, e conhecedor das intenções mais secretas do coração de cada ser humano.
Por esta tão pouca assiduidade aos cultos, a alimentação espiritual obtida apenas no domingo parece não ter a quantidade calórica suficiente para suprir as carências nutricionais do espírito para os demais dias da semana e, no tempo que decorre de um culto a outro (de quase sempre 7 dias), nem sequer se busca em outras duas fontes (leitura bíblica e oração), uma forma de fortalecer o homem interior para suportar as adversidades e vencer as tentações.
Além do que, com o problema da "desnutrição", "fica-se" vulnerável ao envolvimento com falsos deuses, numa condição de adultério espiritual que Deus reprova, por esperar de cada um de nós fidelidade.
Pelo fato de muitos se envolverem ilicitamente com coisas que desagradam a Deus e, por não fazerem uso de "preservativos" espirituais (como vigilância e discernimento), muitos contraem doenças espiritualmente transmissíveis, onde todo o “corpo de cristo” invariavelmente sofre junto.
Neste contexto conturbado, para piorar a situação, muitas igrejas tentam oferecer um "coquetel manipulado", com ingredientes de péssima qualidade (pregações superficiais, repletas de promessas de "bençãos" e "prosperidade"), que jamais aplacarão os efeitos destrutivos da presença do vírus do pecado, pois somente a mensagem do verdadeiro Evangelho, que deve invariavelmente passar pela cruz, tem o poder de matar o velho homem contaminado pelos seus muitos vínculos com falsos deuses.
"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito:Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim" (Mr 7:6).
"Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu" (1 Rs 18:21).
"E dizia (Jesus) a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me" (Lc 9:23).
"Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?" (Jo 6:60).
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"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor" (At 3:19).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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