Palavra do leitor
- 20 de outubro de 2017
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Janaúba: não creio que foi [só] maldade humana!
Sem consultar os "expertises" em criminologia [Direito Penal], creio que posso enveredar sobre este assunto, crimes perversos, apenas emitindo a minha própria opinião com base em ocorrências da atualidade; já dissertei, neste espaço, sobre outros crimes de morte, tendo dado ênfase, principalmente, ao caso do pai e madrasta que jogaram a filha pela janela.
O caso atual, que mais me chamou a atenção, foi o do "vigia" que, no dia do seu retorno das férias, colocou fogo na creche na qual trabalhava, tendo falecido algumas crianças, uma professora, que salvou várias crianças, e o próprio vigia.
Pelo que se apurou, era um trabalhador bem avaliado por sua conduta profissional, nada havendo que o desabonasse; isso ocorreu no norte de Minas Gerais, Janaúba, cidade natal de um grande amigo meu e de uma afilhada minha em um Projeto Social junto a regiões de extrema pobreza, no caso o Vale do Jequitinhonha.
Consta que o crime foi preparado, cuidadosamente, alguns dias antes de sua execução; havia na casa do vigia vários galões de líquidos altamente inflamáveis como álcool e gasolina. Ele chegou para trabalhar, despejou o conteúdo dos recipientes em todas as salas e ateou fogo – a creche ficou totalmente destruída, e várias crianças e uma professora tiveram graves queimaduras, tendo falecido algumas delas e ele próprio.
Entendo que poder-se-ia classificar esse tipo de crime, com excesso de violência, como já é feito hoje em algumas modalidades, como crime hediondo; creio que, até aqui, deve haver concordância classificatória.
Abstraindo-me, todavia, dos conhecimentos jurídicos classificaria a motivação do ato criminoso, extremamente violento, como: maldade humana ou doença mental e uma terceira que declinarei adiante.
A questão da maldade [natureza] humana encontra alicerce, inclusive, na Palavra de Deus que diz que "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm. 3 23); e diz, também, que "o coração do homem é extremamente corrupto" (Jr. 17 9).
Mas não creio que tais crimes, sobretudo os planejados minuciosamente, sejam [só] produto da maldade [natureza] humana – seria preciso elevado grau de frieza, ausência completa de amor ao próximo, falta de um mínimo de bons sentimentos, o que é difícil concordar pois a pessoa humana sempre tem um pouco de bondade, um "quezinho" de pena, de dó, de misericórdia.
Quanto à questão da doença mental, pouco provável face ao planejamento minucioso e a precisão no agir; o crime proveniente de doença mental se dá em "um repente", em um surto psicótico; é questão de momento que, depois, é esquecido.
Resta-me citar e crer que foi problema espiritual, qual seja opressão/possessão maligna [demoníaca].
A Palavra de Deus nos afirma que "este mundo inteiro jaz no maligno" (I Jo. 5 19) e o Senhor Jesus afirmou que "o ladrão [diabo] vem somente para matar, roubar e destruir" (Jo. 10 10).
O crime a que me referi antes, segundo alegou o pai da criança, teve a participação de uma "3ª pessoa" que só ele viu, mais ninguém; continuo a defender a tese que essa 3ª pessoa [invisível aos demais] era um demônio. Sim, porque é praticamente impossível que um pai chegue àquele requinte de perversidade contra a própria filha.
Creio, firmemente, que se a humanidade recebesse o Senhor Jesus no coração tornando-se filha de Deus (Jo. 1 12) não teríamos, no mundo, tanta brutalidade, tanta maldade, tanta malignidade [domínio de demônios], "Pois quem está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas [maus hábitos] ficaram para trás, e tudo se fez novo" (II Co. 5 17).
Quem tem o Espírito [Santo] do Senhor Jesus, no coração, não age com brutalidade, com grosseria, pois é dominado pela mansidão, pelo domínio próprio, e até nos momentos de tensão age de acordo com as características do fruto do Espírito:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO" (Gl. 5 22-23).
É por isto que nós, os cristãos, temos que "pregar a Palavra de Deus a todo o momento, quer seja oportuno, quer não" (II Tm. 4 1-2) para que o mundo creia que o Senhor Jesus veio, em carne, para nos salvar, DANDO-SE em uma morte de cruz em meu lugar, em seu lugar, em nosso lugar.
Um mundo sem o Senhor Jesus é isso: violência, maldade, falta de mansidão, ausência de domínio próprio, inexistência de amor, de bondade, de misericórdia:
"Ora as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gl. 5 19-21).
Se você, ainda, não recebeu o Senhor Jesus, no coração, como seu SENHOR, caro leitor, faça-o agora, enquanto está perto: "Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Is. 55 6).
Pense nisto!
O caso atual, que mais me chamou a atenção, foi o do "vigia" que, no dia do seu retorno das férias, colocou fogo na creche na qual trabalhava, tendo falecido algumas crianças, uma professora, que salvou várias crianças, e o próprio vigia.
Pelo que se apurou, era um trabalhador bem avaliado por sua conduta profissional, nada havendo que o desabonasse; isso ocorreu no norte de Minas Gerais, Janaúba, cidade natal de um grande amigo meu e de uma afilhada minha em um Projeto Social junto a regiões de extrema pobreza, no caso o Vale do Jequitinhonha.
Consta que o crime foi preparado, cuidadosamente, alguns dias antes de sua execução; havia na casa do vigia vários galões de líquidos altamente inflamáveis como álcool e gasolina. Ele chegou para trabalhar, despejou o conteúdo dos recipientes em todas as salas e ateou fogo – a creche ficou totalmente destruída, e várias crianças e uma professora tiveram graves queimaduras, tendo falecido algumas delas e ele próprio.
Entendo que poder-se-ia classificar esse tipo de crime, com excesso de violência, como já é feito hoje em algumas modalidades, como crime hediondo; creio que, até aqui, deve haver concordância classificatória.
Abstraindo-me, todavia, dos conhecimentos jurídicos classificaria a motivação do ato criminoso, extremamente violento, como: maldade humana ou doença mental e uma terceira que declinarei adiante.
A questão da maldade [natureza] humana encontra alicerce, inclusive, na Palavra de Deus que diz que "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm. 3 23); e diz, também, que "o coração do homem é extremamente corrupto" (Jr. 17 9).
Mas não creio que tais crimes, sobretudo os planejados minuciosamente, sejam [só] produto da maldade [natureza] humana – seria preciso elevado grau de frieza, ausência completa de amor ao próximo, falta de um mínimo de bons sentimentos, o que é difícil concordar pois a pessoa humana sempre tem um pouco de bondade, um "quezinho" de pena, de dó, de misericórdia.
Quanto à questão da doença mental, pouco provável face ao planejamento minucioso e a precisão no agir; o crime proveniente de doença mental se dá em "um repente", em um surto psicótico; é questão de momento que, depois, é esquecido.
Resta-me citar e crer que foi problema espiritual, qual seja opressão/possessão maligna [demoníaca].
A Palavra de Deus nos afirma que "este mundo inteiro jaz no maligno" (I Jo. 5 19) e o Senhor Jesus afirmou que "o ladrão [diabo] vem somente para matar, roubar e destruir" (Jo. 10 10).
O crime a que me referi antes, segundo alegou o pai da criança, teve a participação de uma "3ª pessoa" que só ele viu, mais ninguém; continuo a defender a tese que essa 3ª pessoa [invisível aos demais] era um demônio. Sim, porque é praticamente impossível que um pai chegue àquele requinte de perversidade contra a própria filha.
Creio, firmemente, que se a humanidade recebesse o Senhor Jesus no coração tornando-se filha de Deus (Jo. 1 12) não teríamos, no mundo, tanta brutalidade, tanta maldade, tanta malignidade [domínio de demônios], "Pois quem está em Cristo é nova criatura, as coisas velhas [maus hábitos] ficaram para trás, e tudo se fez novo" (II Co. 5 17).
Quem tem o Espírito [Santo] do Senhor Jesus, no coração, não age com brutalidade, com grosseria, pois é dominado pela mansidão, pelo domínio próprio, e até nos momentos de tensão age de acordo com as características do fruto do Espírito:
"Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, MANSIDÃO, DOMÍNIO PRÓPRIO" (Gl. 5 22-23).
É por isto que nós, os cristãos, temos que "pregar a Palavra de Deus a todo o momento, quer seja oportuno, quer não" (II Tm. 4 1-2) para que o mundo creia que o Senhor Jesus veio, em carne, para nos salvar, DANDO-SE em uma morte de cruz em meu lugar, em seu lugar, em nosso lugar.
Um mundo sem o Senhor Jesus é isso: violência, maldade, falta de mansidão, ausência de domínio próprio, inexistência de amor, de bondade, de misericórdia:
"Ora as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gl. 5 19-21).
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