Palavra do leitor
- 03 de novembro de 2021
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Já perdeu a sua vida hoje?
E por que eu deveria fazer isso? Bom, essa é uma boa pergunta! Em resposta ao seu questionamento eu diria que se você não se empenhar em perder a sua vida diariamente, você não viverá. Vamos tentar clarear isso com as falas de Jesus: "Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá; e quem perder a vida por minha causa, esse a salvará." – Lc 9.24.
Eu e você fomos manchados pelo pecado (que de forma bem resumida, é a representação do que é oposto à vontade divina). Isso significa que tudo o que realizamos por nossa própria força tem uma inclinação contrária ao desejo de Deus para nós, o que inclui nossas tentativas de preservarmos nossas próprias vidas.
Agora pense comigo: se até mesmo nossas tentativas de preservar nossa própria vida são afetadas pelo pecado, todo o esforço que fizermos longe de Deus, no final, irá nos conduzir para a morte, pois é ela o salário do pecado. Por outro lado, Jesus nos ensina que somente morrendo para nosso próprio eu e aceitando a vida que Ele nos deu, viveremos de verdade.
O que isso representa na prática?
Eu diria que representa uma necessidade diária de assumir sua cruz (um instrumento de morte) e seguir o caminho aberto por Cristo.
Lá vão algumas coisas que podem nos ajudar a fazer isso:
1. Compartilhe mais e retenha menos.
Sim, eu sei que a vontade é acumular (dinheiro, conhecimento, bens). Mas lembre-se de que não é assim que nossa vida será salva, e é sempre bom recordar as falas de Jesus ao dizer que "a vida de uma pessoa não consiste na abundância dos bens que ela tem." ( Lc 12.15)
2. Ame.
A escolha em amar não tem muito a ver com nossa disposição em sentir uma disposição amigável por alguém. Amar é um compromisso que nos remete ao que Cristo fez por nós, mesmo sem merecermos. O amor é um poderoso instrumento de Deus para nos ensinar a não olhar apenas para nós mesmos.
3. Relacione-se com as pessoas.
Isso não é arriscado? Arriscadíssimo! E digo mais: é bem provável que você acabe se ferindo. Mas sem relacionamento nós falhamos em ser os humanos que Deus nos criou para sermos. Seres que precisam uns dos outros para simplesmente...serem, seres que representam um Deus que em essência é relacional.
Você tem mais alguma sugestão de morte para o nosso eu? Se sim, compartilhe aí. Elas são sempre bem vindas. Vamos juntos aprender a viver a vida que Deus nos deu através de Cristo.
Eu e você fomos manchados pelo pecado (que de forma bem resumida, é a representação do que é oposto à vontade divina). Isso significa que tudo o que realizamos por nossa própria força tem uma inclinação contrária ao desejo de Deus para nós, o que inclui nossas tentativas de preservarmos nossas próprias vidas.
Agora pense comigo: se até mesmo nossas tentativas de preservar nossa própria vida são afetadas pelo pecado, todo o esforço que fizermos longe de Deus, no final, irá nos conduzir para a morte, pois é ela o salário do pecado. Por outro lado, Jesus nos ensina que somente morrendo para nosso próprio eu e aceitando a vida que Ele nos deu, viveremos de verdade.
O que isso representa na prática?
Eu diria que representa uma necessidade diária de assumir sua cruz (um instrumento de morte) e seguir o caminho aberto por Cristo.
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1. Compartilhe mais e retenha menos.
Sim, eu sei que a vontade é acumular (dinheiro, conhecimento, bens). Mas lembre-se de que não é assim que nossa vida será salva, e é sempre bom recordar as falas de Jesus ao dizer que "a vida de uma pessoa não consiste na abundância dos bens que ela tem." ( Lc 12.15)
2. Ame.
A escolha em amar não tem muito a ver com nossa disposição em sentir uma disposição amigável por alguém. Amar é um compromisso que nos remete ao que Cristo fez por nós, mesmo sem merecermos. O amor é um poderoso instrumento de Deus para nos ensinar a não olhar apenas para nós mesmos.
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Isso não é arriscado? Arriscadíssimo! E digo mais: é bem provável que você acabe se ferindo. Mas sem relacionamento nós falhamos em ser os humanos que Deus nos criou para sermos. Seres que precisam uns dos outros para simplesmente...serem, seres que representam um Deus que em essência é relacional.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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