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Palavra do leitor

Israel, palestinos e a ONU

Na sexta-feira [10.06.2011], embora lendo o jornal do dia, o pensamento estava em outro contexto pensando que tema adotar para o texto a ser postado no Site da Ultimato na semana seguinte; já estamos tratando do tema “tempo do fim” há várias semanas e, quem sabe, poderíamos dissertar sobre outro assunto!

Foi quando nossos olhos estacionaram no título “Já passou da hora de palestinos terem seu próprio Estado”, uma entrevista de Ban Ki-Moon, Secretário Geral da ONU, à Folha de São Paulo cuja primeira pergunta teve como final de resposta: “É importante que eles se engajem em negociações mais sérias e significativas para tornar real esta visão de dois Estados, em que palestinos e israelenses possam viver lado a lado, em paz e segurança. É o cenário ideal”.

Na verdade, em toda a entrevista, o que nos remeteu à Palavra de Deus, [a Bíblia], foi a expressão “Paz e Segurança”. Isso porque a Palavra de Deus nos mostra que “quando estiverem falando em ‘Paz e Segurança’ virá repentina destruição” (1Ts 5. 3).

Já houve diversas tentativas para a assinatura de um acordo de paz definitivo, envolvendo, no decorrer dos anos, diversos dirigentes de Israel, tendo sempre como interlocutor Yasser Arafat pela Autoridade Palestina, até à sua morte, quando foi substituído por Mahmoud Abbas atual dirigente palestino; por Israel já negociaram [pós Governo de Golda Meir]: Yitzak Rabin, Menachem Begin, Yitzak Shamir, Shimon Peres, Benyamin Netanyahu, Ehud Barak, Ariel Sharon [em coma há mais de 5 anos], Ehud Olmert, não necessariamente nessa ordem, e tendo alguns deles exercido o cargo por mais de uma vez, como ocorre com o atual [Netanyahu].

Israel, em uma dessas oportunidades, em encontros intermediados pelos Presidentes dos EUA, das respectivas épocas, concordou em entregar mais do que o representante palestino exigia; as mãos foram apertadas em público, sinalizando que o acordo estava selado, mas Yasser Arafat, nos bastidores, não assinou o documento final; dando início, em seguida, às chamadas “intifadas” [ataques terroristas contra Israel]; a primeira em 09.12.1987 e a segunda em 29.09.2000, cuja ordem foi dada antes mesmo do representante palestino retornar à base.

Israel, hoje, não crê mais na assinatura de uma aliança, tendo em vista que em oportunidades em que cedeu terras voluntária e unilateralmente, os palestinos passaram a usar tais terras não para trabalhar, produzir, enfim se organizar como um Estado Palestino, mas usou-as para estabelecer bases de ataques a Israel com bombas e foguetes de longo alcance.

Foi assim no sul do Líbano, quando o H’ysbollah [partido de Allah], pelo Norte de Israel, usou e tem usado o pedaço de chão para bombardear Israel; e ao sul, quando, a partir de Ariel Sharon, Israel cedeu terras [Faixa de Gaza] para os palestinos, e passou a ser bombardeado pelo Hamas, grupo terrorista que expulsou de lá o outro grupo terrorista H’yzbollah. Agora, nos últimos dias, fizeram um acordo de convivência pacífica. A conferir, tendo em vista que são inimigos históricos e de verdade!

Enfim, não há seriedade da parte dos palestinos e o governo israelense afirma que a campanha palestina visa reduzir a legitimidade de Israel e torpedear futuras negociações de paz (Folha de 11.06.2011), com o que concordamos, face ao acompanhamento de perto que vimos fazendo no decorrer de mais de 15 anos.

Por sua vez, os palestinos alegam que, por “não haver seriedade da parte de Israel” (sic), o melhor que têm a fazer é levar a questão à ONU, no próximo mês de setembro, como única solução para promover sua causa.

A expectativa é de que o assunto não será aprovado na ONU, e, se acontecer, os EUA usarão do seu direito de veto no Conselho Permanente de Segurança.

Paz e Segurança é o que já estão dizendo, e assim Israel vem entregando terras como moeda de troca para obter paz; mas dizem sempre que precisa haver segurança, pois paz sem segurança não é paz; assim como segurança sem paz de nada vale.

A Palavra de Deus diz que quando estiverem dizendo paz e segurança virá repentina destruição [a grande tribulação]; por esse motivo é que entendemos que a tribulação será iniciada após a manifestação do anticristo, que se dará na metade do prazo de validade do “acordo de paz” (Dn 9. 27).

Não há paz hoje, não houve no passado e nunca haverá paz definitiva, mesmo que todas as nações façam um pacto internacional, pois a paz verdadeira só virá quando o Senhor Jesus estiver presente, governando, e isso só se dará em sua segunda vinda, quando terminará com a Grande Tribulação.

Se de fato amamos o próximo e queremos obedecer à " grande comissão" que o Senhor Jesus nos outorgou, teremos que continuar estudando e pregando a Palavra Profética de Deus para que aqueles que ainda não o receberam, como seu suficiente e único Salvador e Senhor, o façam, sem o que ficarão para a tribulação e perecerão na grande tribulação.
São Paulo - SP
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