Palavra do leitor
- 25 de maio de 2018
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Intruso [penetra] não entra!
Um dos meus irmãos, autodidata, muito culto e inteligente, tinha umas "tiradas" rápidas e muito engraçadas [oportunas]: houve uma festa junina em uma das ruas, que fazia esquina com a nossa residência, uma rua transversal [travessa como se diz em São Paulo], e uma das mocinhas, que morava em nossa rua, casa vizinha à nossa, estava na "recepção" da festinha; ele chegou e foi entrando, quando ela disse provocativamente: "Penetra não entra!"
Ele entrou assim mesmo, abraçou os amigos da rua com os quais jogava futebol, e, na hora da dança, foi até essa garota e a convidou: "aceita uma dança?" e ela esticou o braço para pegar-lhe a mão, quando ele deu um passo para trás e disse, apontando para o centro da roda: "então vá!" [dente por dente!].
Pela graça de Deus, ele que estava afastado da igreja, desde aquela época da adolescência [1963], agora, em 2016, orando com minha esposa, que apresentou o plano de salvação de Deus para ele, muito sério e emocionado recebeu o Senhor Jesus no coração, vindo a falecer poucos dias depois.
Cremos que está, desde o último suspiro, na presença de Deus para uma permanência eterna junto ao Único e Suficiente Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que não impõe nenhuma condição [além da santificação] para os que o aceitam sinceramente, como ocorreu com um dos ladrões, na cruz, para o qual disse: "Hoje mesmo estarás comigo, no Paraíso" (Lucas 23. 43).
Sempre oramos com ele e, durante todo o tempo em que ali lhe fizemos companhia, durante a sua internação, diariamente, no leito do hospital ele ouvia de nós a Palavra de Deus, as nossas orações; poderíamos ter sido considerados "intrusos" ao entrar, ao invadir a privacidade dele, mas o fizemos em nome do Senhor Jesus, e ele ficou muito agradecido e emocionado.
Nós cristãos, seguidores do Senhor Jesus, recebemos d’Ele a grande comissão de "fazer discípulos/ensinar" (Mateus 28. 19); "pregar a toda criatura" (Marcos 16. 15), "testemunhar até os confins da terra" (Atos 1. 8); somos sacerdócio real, embora leigos, conforme declara a Santa Escritura.
O Senhor Jesus não chamou doutores [exceto Lucas], não convidou pós-graduados, não convocou mestres, embora não os rejeite.
"Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo da exclusiva propriedade de Deus, PARA ANUNCIAR AS GRANDEZAS DAQUELE QUE OS CHAMOU DAS TREVAS PARA A SUA MARAVILHOSA LUZ" (I Pedro 2. 9).
O que Ele quer são corações simples, almas puras, vidas dedicadas à comunhão com Ele, pessoas comprometidas com a vontade do Pai, de que nenhum se perca, e que, por isso, por amor ao próximo, obedientes se entreguem à grande comissão de fazer discípulos/ensinar, pregar, testemunhar, "quer seja oportuno, quer não [a tempo e fora de tempo]" conforme II Timóteo 4. 2.
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre as bodas do Cordeiro (Mateus 22. 1-14): o Rei, pai do noivo, convidou os amigos para a festa, mas todos recusaram o convite; então mandou seus servos convidarem outros: cada um alegava que tinha algo a fazer, motivo pelo qual o Rei deu ordens aos seus servos para, na rua, nas esquinas, convidarem todos.
Com essa terceira leva de convidados a festa foi possível, mas ele notou que um dos presentes não estava com as vestes adequadas, as vestes nupciais, o que motivou a expulsão desse "penetra"; a veste nupcial é a nossa santificação no Senhor Jesus [sem o que ninguém o verá] – só quem está vestido com ela pode adentrar nas bodas do Cordeiro [Jesus] e, também, isso alude ao fato de que muitos são chamados, mas nem todos serão partícipes do Reino de Deus.
Prezado e querido leitor, não sabemos a sua condição no momento, se culto ou inculto, se pobre ou rico, se dedicado a Deus, ou afastado d’Ele, mas a Palavra que o Senhor nos deu hoje é para todos, para que reconheçam e digam: "Jesus morreu por mim"; e se entreguem nas mãos do Único que pode salvar as nossas almas do dia da ira, do dia mau, a grande tribulação (Mateus 24. 21), momento que cada vez mais se aproxima.
Somente Ele, ninguém mais DEU A SUA VIDA por nós; por isso Ele próprio disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai A NÃO SER POR MIM" (João 14. 6).
Jesus em outro contexto, mas válido para nós hoje, diz: "Eis que estou à porta e bato, se alguém OUVIR a minha voz, e ABRIR a porta; entrarei e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20); Ele, o Senhor Jesus, não é intruso [penetra], Ele só adentra aos nossos corações se nós desejarmos, se pedirmos e se o deixarmos transpor a porta.
Há duas condições para Ele entrar em nossas vidas:
- precisamos OUVIR a voz do Senhor Jesus, o bom Pastor, que DEU a sua vida por nós, suas ovelhas;
- necessitamos ABRIR o coração para que Ele entre, pois Deus não arromba a porta de ninguém; temos o livre arbítrio de querer ou não a salvação eterna junto a Deus!
Que o Senhor Jesus abençoe a sua vida, e lhe dê a paz, Paz que só é possível através d’Ele e n’Ele.
Pense nisto!
Ele entrou assim mesmo, abraçou os amigos da rua com os quais jogava futebol, e, na hora da dança, foi até essa garota e a convidou: "aceita uma dança?" e ela esticou o braço para pegar-lhe a mão, quando ele deu um passo para trás e disse, apontando para o centro da roda: "então vá!" [dente por dente!].
Pela graça de Deus, ele que estava afastado da igreja, desde aquela época da adolescência [1963], agora, em 2016, orando com minha esposa, que apresentou o plano de salvação de Deus para ele, muito sério e emocionado recebeu o Senhor Jesus no coração, vindo a falecer poucos dias depois.
Cremos que está, desde o último suspiro, na presença de Deus para uma permanência eterna junto ao Único e Suficiente Senhor e Salvador, Jesus Cristo, que não impõe nenhuma condição [além da santificação] para os que o aceitam sinceramente, como ocorreu com um dos ladrões, na cruz, para o qual disse: "Hoje mesmo estarás comigo, no Paraíso" (Lucas 23. 43).
Sempre oramos com ele e, durante todo o tempo em que ali lhe fizemos companhia, durante a sua internação, diariamente, no leito do hospital ele ouvia de nós a Palavra de Deus, as nossas orações; poderíamos ter sido considerados "intrusos" ao entrar, ao invadir a privacidade dele, mas o fizemos em nome do Senhor Jesus, e ele ficou muito agradecido e emocionado.
Nós cristãos, seguidores do Senhor Jesus, recebemos d’Ele a grande comissão de "fazer discípulos/ensinar" (Mateus 28. 19); "pregar a toda criatura" (Marcos 16. 15), "testemunhar até os confins da terra" (Atos 1. 8); somos sacerdócio real, embora leigos, conforme declara a Santa Escritura.
O Senhor Jesus não chamou doutores [exceto Lucas], não convidou pós-graduados, não convocou mestres, embora não os rejeite.
"Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo da exclusiva propriedade de Deus, PARA ANUNCIAR AS GRANDEZAS DAQUELE QUE OS CHAMOU DAS TREVAS PARA A SUA MARAVILHOSA LUZ" (I Pedro 2. 9).
O que Ele quer são corações simples, almas puras, vidas dedicadas à comunhão com Ele, pessoas comprometidas com a vontade do Pai, de que nenhum se perca, e que, por isso, por amor ao próximo, obedientes se entreguem à grande comissão de fazer discípulos/ensinar, pregar, testemunhar, "quer seja oportuno, quer não [a tempo e fora de tempo]" conforme II Timóteo 4. 2.
O Senhor Jesus contou uma parábola sobre as bodas do Cordeiro (Mateus 22. 1-14): o Rei, pai do noivo, convidou os amigos para a festa, mas todos recusaram o convite; então mandou seus servos convidarem outros: cada um alegava que tinha algo a fazer, motivo pelo qual o Rei deu ordens aos seus servos para, na rua, nas esquinas, convidarem todos.
Com essa terceira leva de convidados a festa foi possível, mas ele notou que um dos presentes não estava com as vestes adequadas, as vestes nupciais, o que motivou a expulsão desse "penetra"; a veste nupcial é a nossa santificação no Senhor Jesus [sem o que ninguém o verá] – só quem está vestido com ela pode adentrar nas bodas do Cordeiro [Jesus] e, também, isso alude ao fato de que muitos são chamados, mas nem todos serão partícipes do Reino de Deus.
Prezado e querido leitor, não sabemos a sua condição no momento, se culto ou inculto, se pobre ou rico, se dedicado a Deus, ou afastado d’Ele, mas a Palavra que o Senhor nos deu hoje é para todos, para que reconheçam e digam: "Jesus morreu por mim"; e se entreguem nas mãos do Único que pode salvar as nossas almas do dia da ira, do dia mau, a grande tribulação (Mateus 24. 21), momento que cada vez mais se aproxima.
Somente Ele, ninguém mais DEU A SUA VIDA por nós; por isso Ele próprio disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai A NÃO SER POR MIM" (João 14. 6).
Jesus em outro contexto, mas válido para nós hoje, diz: "Eis que estou à porta e bato, se alguém OUVIR a minha voz, e ABRIR a porta; entrarei e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20); Ele, o Senhor Jesus, não é intruso [penetra], Ele só adentra aos nossos corações se nós desejarmos, se pedirmos e se o deixarmos transpor a porta.
Há duas condições para Ele entrar em nossas vidas:
- precisamos OUVIR a voz do Senhor Jesus, o bom Pastor, que DEU a sua vida por nós, suas ovelhas;
- necessitamos ABRIR o coração para que Ele entre, pois Deus não arromba a porta de ninguém; temos o livre arbítrio de querer ou não a salvação eterna junto a Deus!
Que o Senhor Jesus abençoe a sua vida, e lhe dê a paz, Paz que só é possível através d’Ele e n’Ele.
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