Palavra do leitor
- 23 de junho de 2021
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Intrínseco e Cultural
Quando olhamos para a primeira carta de Paulo à Igreja na cidade de Corinto percebemos coisas pecaminosas que envolviam os crentes; na região da Galácia os problemas originavam da influência de ordenanças do judaísmo.
Bem distinto é o encargo repassado à Igreja em Colossos, que toca a questão cultural. Por ser um tema complexo há uma recomendação para que a carta fosse lida na Igreja em Laodiceia, como também o inverso, reciprocamente.
Cultura é o viver consciente e inconsciente de qualquer ser humano traduzido por hábitos, por manifestações e por peculiaridades comportamentais. Cultura é um método sistemático para se existir e se manter.
Quanto mais forte a cultura de um povo, grupo ou indivíduo, mais se estabelece juízo de valor às outras manifestações e peculiaridades. À Igreja em Éfeso Paulo advertiu: "...quanto à vossa antiga maneira de viver..." (Ef 4:22).
Ora, cada ser humano é a expressão de suas peculiaridades, mesmo que tente disfarça-las. Nos Evangelhos há a célebre frase do Senhor: "...a boca fala do que está cheio o coração..." porque a cultura é algo intrínseco.
Existe o termo "velho homem" nas cartas à Igreja em Roma, à Igreja em Éfeso e à Igreja em Colossos. Em sua primeira epístola Pedro menciona o "fútil procedimento que vossos pais legaram (ARA)" - "...tradição (ARC)".
A Bíblia não foca cultura boa ou má, conhecimento do bem ou do mal; ela aponta apenas para Deus em Cristo através do Espírito Santo. A fonte é o Deus Triúno. Fora Dele nada interessa. Nada além de Cristo edifica o Seu Corpo, a Igreja.
Então Paulo revela o Novo Homem, criado segundo Deus por meio da morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Nele o crente não perde a sua cultura, porém, não será mais regido por ela. Pois a cultura conceitua, divide e descarta.
O Novo Homem é a essência da Igreja; o primogênito e seus irmãos (Rm 8:29); Cristo sendo tudo e em todos (Cl 3:11). O Corpo de Cristo deveria ser o foco (Jo 17:23), entretanto prevalece a tradição irredutível: a cultura da cristandade.
Bem distinto é o encargo repassado à Igreja em Colossos, que toca a questão cultural. Por ser um tema complexo há uma recomendação para que a carta fosse lida na Igreja em Laodiceia, como também o inverso, reciprocamente.
Cultura é o viver consciente e inconsciente de qualquer ser humano traduzido por hábitos, por manifestações e por peculiaridades comportamentais. Cultura é um método sistemático para se existir e se manter.
Quanto mais forte a cultura de um povo, grupo ou indivíduo, mais se estabelece juízo de valor às outras manifestações e peculiaridades. À Igreja em Éfeso Paulo advertiu: "...quanto à vossa antiga maneira de viver..." (Ef 4:22).
Ora, cada ser humano é a expressão de suas peculiaridades, mesmo que tente disfarça-las. Nos Evangelhos há a célebre frase do Senhor: "...a boca fala do que está cheio o coração..." porque a cultura é algo intrínseco.
Existe o termo "velho homem" nas cartas à Igreja em Roma, à Igreja em Éfeso e à Igreja em Colossos. Em sua primeira epístola Pedro menciona o "fútil procedimento que vossos pais legaram (ARA)" - "...tradição (ARC)".
A Bíblia não foca cultura boa ou má, conhecimento do bem ou do mal; ela aponta apenas para Deus em Cristo através do Espírito Santo. A fonte é o Deus Triúno. Fora Dele nada interessa. Nada além de Cristo edifica o Seu Corpo, a Igreja.
Então Paulo revela o Novo Homem, criado segundo Deus por meio da morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Nele o crente não perde a sua cultura, porém, não será mais regido por ela. Pois a cultura conceitua, divide e descarta.
O Novo Homem é a essência da Igreja; o primogênito e seus irmãos (Rm 8:29); Cristo sendo tudo e em todos (Cl 3:11). O Corpo de Cristo deveria ser o foco (Jo 17:23), entretanto prevalece a tradição irredutível: a cultura da cristandade.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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