Palavra do leitor
- 16 de janeiro de 2009
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Insistência pecaminosa!
Há uma passagem bíblica bastante interessante contida no Capítulo 8 de I Samuel. O profeta, já velho, constituiu os filhos Joel e Abia como juízes em Berseba, e estes andaram por caminhos totalmente tortuosos.
Naquela época, o povo de Israel, que havia rejeitado a direção divina e passado a servir a outros deuses, pediu um rei a Samuel. Este, como de costume, orou ao Senhor, e Deus mandou dizer ao povo como seria o perfil do rei a ser ungido:
“E disse: Este será o costume do rei que houver de reinar sobre vós; ele tomará os vossos filhos, e os empregará nos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante dos seus carros. E os porá por chefes de mil, e de cinqüenta; e para que lavrem a sua lavoura, e façam a sua sega, e fabriquem as suas armas de guerra e os petrechos de seus carros. E tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. E tomará o melhor das vossas terras, e das vossas vinhas, e dos vossos olivais, e os dará aos seus servos. E as vossas sementes, e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus oficiais, e aos seus servos. Também os vossos servos, e as vossas servas, e os vossos melhores moços, e os vossos jumentos tomará, e os empregará no seu trabalho. Dizimará o vosso rebanho, e vós lhe servireis de servos” (1 Samuel 8:11-17)
Apesar do péssimo Curriculum Vitae daquele que iria ser constituído rei, cujo plano de governo não diferia em quase nada ao dos ditadores/tiranos que a história já teve, “... o povo não quis ouvir a voz de Samuel. E disseram: Não importa! Queremos um rei sobre nós”. (1 Samuel 8:19).
Em função da impertinência e da obstinação do povo ao pecado, “Então o Senhor disse a Samuel: Dá ouvidos à sua voz, e constitui-lhes rei” (1 Samuel 8:22a). O que daí decorreu, você já é capaz de imaginar ...
Naquela situação específica em Israel, mesmo contra as claras declarações divinas do mal que estava por vir, o povo não se dispôs a ouvir o que Deus anunciara pelo profeta! Dito isto, você poderá se perguntar: que relação esta história tem comigo/conosco ?
Este relato deve servir de exemplo para nós, cristãos, que às vezes insistimos em nos envolver com certas coisas ou buscar alianças com pessoas a quem a própria Palavra de Deus (lida ou pregada) já nos advertiu a que não busquemos. Alguns destes cristãos, a despeito das advertências divinas, cometem até o impropério e a petulância de dizerem que “Deus está no negócio” !
Este relato deixa-me convencido de que, pela nossa insistência pecaminosa, podemos até conquistar/obter algo que não seja o melhor/ideal de Deus para as nossas vidas. Nestes casos, certamente quebraremos a cara mais tarde ...
“E viraram-me as costas, e não o rosto; ainda que eu os ensinava, madrugando e ensinando-os, contudo eles não deram ouvidos, para receberem o ensino” (Jeremias 32:33).
Cuidemos para não repetirmos o comportamento que levou o Senhor a fazer a seguinte declaração naquela época: “Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor” (Jeremias 8:7).
Meditemos nestas palavras !
Naquela época, o povo de Israel, que havia rejeitado a direção divina e passado a servir a outros deuses, pediu um rei a Samuel. Este, como de costume, orou ao Senhor, e Deus mandou dizer ao povo como seria o perfil do rei a ser ungido:
“E disse: Este será o costume do rei que houver de reinar sobre vós; ele tomará os vossos filhos, e os empregará nos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante dos seus carros. E os porá por chefes de mil, e de cinqüenta; e para que lavrem a sua lavoura, e façam a sua sega, e fabriquem as suas armas de guerra e os petrechos de seus carros. E tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. E tomará o melhor das vossas terras, e das vossas vinhas, e dos vossos olivais, e os dará aos seus servos. E as vossas sementes, e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus oficiais, e aos seus servos. Também os vossos servos, e as vossas servas, e os vossos melhores moços, e os vossos jumentos tomará, e os empregará no seu trabalho. Dizimará o vosso rebanho, e vós lhe servireis de servos” (1 Samuel 8:11-17)
Apesar do péssimo Curriculum Vitae daquele que iria ser constituído rei, cujo plano de governo não diferia em quase nada ao dos ditadores/tiranos que a história já teve, “... o povo não quis ouvir a voz de Samuel. E disseram: Não importa! Queremos um rei sobre nós”. (1 Samuel 8:19).
Em função da impertinência e da obstinação do povo ao pecado, “Então o Senhor disse a Samuel: Dá ouvidos à sua voz, e constitui-lhes rei” (1 Samuel 8:22a). O que daí decorreu, você já é capaz de imaginar ...
Naquela situação específica em Israel, mesmo contra as claras declarações divinas do mal que estava por vir, o povo não se dispôs a ouvir o que Deus anunciara pelo profeta! Dito isto, você poderá se perguntar: que relação esta história tem comigo/conosco ?
Este relato deve servir de exemplo para nós, cristãos, que às vezes insistimos em nos envolver com certas coisas ou buscar alianças com pessoas a quem a própria Palavra de Deus (lida ou pregada) já nos advertiu a que não busquemos. Alguns destes cristãos, a despeito das advertências divinas, cometem até o impropério e a petulância de dizerem que “Deus está no negócio” !
Este relato deixa-me convencido de que, pela nossa insistência pecaminosa, podemos até conquistar/obter algo que não seja o melhor/ideal de Deus para as nossas vidas. Nestes casos, certamente quebraremos a cara mais tarde ...
“E viraram-me as costas, e não o rosto; ainda que eu os ensinava, madrugando e ensinando-os, contudo eles não deram ouvidos, para receberem o ensino” (Jeremias 32:33).
Cuidemos para não repetirmos o comportamento que levou o Senhor a fazer a seguinte declaração naquela época: “Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, e o grou e a andorinha observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor” (Jeremias 8:7).
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