Palavra do leitor
- 07 de outubro de 2016
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Inimiga e foro privilegiado.
Meu maior inimigo e minha maior inimiga.
Meu maior inimigo sou eu mesmo; e minha maior inimiga é minha própria justiça.
Ela é terrível e espantosa; o seu juízo e a sua dignidade vêm dela mesma.
Habacuque 1.7.
Este texto se refere a nação da Babilônia; instrumento usado por Deus para guerrear e castigar a nação de Judá.
Era uma nação terrível pois sua justiça vinha de si mesma.
A justiça própria leva as pessoas a não dependerem da Graça, do perdão, da misericórdia e da justiça de Deus.
A justiça própria infla o ego, torna prepotente, hipócrita, e leva a ferir pessoas.
A justiça própria leva um réu a se gabar de juiz.
A justiça própria arruinou Judá e a Babilônia, isso porque a justiça própria não depende de Deus.
Como magistrados, parlamentares e advogados que realizam seus julgamentos com a lei decorada, visando a morte do pobre coitado, enquanto que pra si quer foro privilegiado.
Antes que alguém pergunte se deve parar de praticar a justiça; não é isso, é apenas pra meditar em Isaías:
Vós, de coração rebelde, que estais longe da justiça, ouvi-me.
13 Faço chegar a minha justiça, e ela não está longe; a minha salvação não tardará; mas estabelecerei a salvação em Sião, e a minha glória em Israel. Isaías 46.12-13.
A justica perfeita esta só em Deus; pro homem praticar a justiça depende de Deus, como Paulo disse aos Coríntios:
Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus vos exortasse por nosso intermédio. Assim, suplicamo-vos por Cristo que vos reconcilieis com Deus.
21 Daquele que não tinha pecado Deus fez um sacrifício* pelo pecado em nosso favor, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
2 Coríntios 5.20-21.
Em Cristo somos reconciliados com Deus e justificados.
Marcos.
Meu maior inimigo sou eu mesmo; e minha maior inimiga é minha própria justiça.
Ela é terrível e espantosa; o seu juízo e a sua dignidade vêm dela mesma.
Habacuque 1.7.
Este texto se refere a nação da Babilônia; instrumento usado por Deus para guerrear e castigar a nação de Judá.
Era uma nação terrível pois sua justiça vinha de si mesma.
A justiça própria leva as pessoas a não dependerem da Graça, do perdão, da misericórdia e da justiça de Deus.
A justiça própria infla o ego, torna prepotente, hipócrita, e leva a ferir pessoas.
A justiça própria leva um réu a se gabar de juiz.
A justiça própria arruinou Judá e a Babilônia, isso porque a justiça própria não depende de Deus.
Como magistrados, parlamentares e advogados que realizam seus julgamentos com a lei decorada, visando a morte do pobre coitado, enquanto que pra si quer foro privilegiado.
Antes que alguém pergunte se deve parar de praticar a justiça; não é isso, é apenas pra meditar em Isaías:
Vós, de coração rebelde, que estais longe da justiça, ouvi-me.
13 Faço chegar a minha justiça, e ela não está longe; a minha salvação não tardará; mas estabelecerei a salvação em Sião, e a minha glória em Israel. Isaías 46.12-13.
A justica perfeita esta só em Deus; pro homem praticar a justiça depende de Deus, como Paulo disse aos Coríntios:
Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus vos exortasse por nosso intermédio. Assim, suplicamo-vos por Cristo que vos reconcilieis com Deus.
21 Daquele que não tinha pecado Deus fez um sacrifício* pelo pecado em nosso favor, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
2 Coríntios 5.20-21.
Em Cristo somos reconciliados com Deus e justificados.
Marcos.
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