Palavra do leitor
- 31 de março de 2022
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Ini Verso Di Verso
"...um dia para o Universo é como mil anos, e mil anos como um dia".
A passagem supra me foi citada por um estranho como pessoa, porém espiritualmente conhecido. Em sua forma maquiada, a expressão foi deturpada em relação ao Sujeito, que é sutilmente omitido, negado na paráfrase por um perfil que ao Eterno não reconhece, tampouco é sujeito.
Em sua forma idiossincrática erudirássica, o interlocutor coloca o Universo na condição de Deus, parafraseando o versículo que diz "Mil anos para o SENHOR é como um dia, e um dia como mil anos", 2 Pe 3;8. O embuste tem a voz de Jacó, porém mãos semelhante às de Esaú, Gn 27;22 um engodo ateo-lógico.
Segundo o léxico, o termo "Universo" significa o conjunto de todas as coisas que existem; a totalidade dos habitantes da Terra. Como tal, parece pouco científico, e bastante esquizofrênico atribuir o texto em questão ao cosmos, ou à humanidade como um todo. Isso caracteriza o infarto da escrita, taquicardia intelectual, esquizoide dialética, e anemia de significado forjado pela artimanha da "despalavra".
O termo aplica-se à palavra cujo significado retumba de surto epilético fonético, na qual, signos maquiados cruzam a fronteira sintática. Na carta de Samuel Beckett implica "cavar buracos na linguagem", isso libera celenteradas ideias, psicodélicas imagens, afinal, segundo essa concepção as palavras em sua significação "limitam" o campo de visão.
Esse argumento na concepção da "des" palavra, afasta-se da palavra, para significação aleatória, surreal, de um alfa-aberto analfabeto na versão apedeuta, que na "liberdade" anárquica exprime o espremível. Afinal, nessa concepção, a humanidade pode "expandir" o horizonte da visão abrindo crateras no escuro da linguagem, no imaginário de matizes indefinidos.
Em analfabeto o prefixo "an" exprime afastamento, privação, negação. É este o objetivo da despalavra: afastar, privar, negar e deturpar a obra de milênios de construção lexicográfica, que é uma forma de confundir, sucatear e destruir a linguagem, para forjar um "neo" logismo degenerativo, com base na negação cartesiana da linguagem. Parece irônico que este perfil adora pixar de "negacionista" qualquer que não reze pela exocartilha.
O contexto lembra o relato cômico de uma amiga, que na inocência pré adolescente, interrompendo a aula perguntou: "Professora, onde fica o Clear?" Estupefata, a educadora redarguiu: "De onde você tirou isso?" Respondeu ela: "É que sempre ouço falar da guerra nu clear!". Isso serve como exemplo, do que é defendido no cultivo da despalavra, que impõe o sentido imaginado em detrimento do verdadeiro. Em seu imaginário o "Clear" seria um lugar onde acontecia a guerra.
Coisa semelhante, a oposição faz com o Eterno relegando a origem de todas as coisas ao acaso, Big-bang, existência eterna, etc., denegrindo nessa fantasia o Ser Divino concebido pela inteligência ectópica, como "Natureza" onisciente, grande mente universal porém que não pensa, o primeiro motor, que permanece estático, algo que está em todo lugar usurpando o lugar do Todo, pretextando todo poder, à custa do poder de todos. Isso é algo como demo evolução, configurada em demo-lição.
Enfim, é asqueroso perceber após milênios, que esta revolução que cegou o entendimento, apagou a imagem de Deus, e matou o ser humano no Éden, hoje esteja sendo oferecida a pretexto de "ampliar a visão" Gn 3;5. A coisa está sendo forjada nas instituições exo instrutivas, como evolução neurolinguística, que se parece bastante com a neura de insano colóquio.
No esotérico versículo, o imitador usa a palavra de Deus, para negar o Eterno. Não seria exagero dizer que até para ser, demônio precisa de ter Deus como referência, para ser anticristo precisa de Cristo, para ser mau precisa ter o bem como contraponto, para ser infernal precisa do contraste celestial, enfim para ser satânico precisa ter o divino como oposição ou adversário.
É irônico perceber que o espírito das trevas sirva-se do fundamento bíblico para vender suas necro teses, anti palavra, negando a Deus pela omissão, pela distorção, pelas heresias, pela imitação e outras tantas formas de anátema, e abominações.
Resta que o "Universo", em lugar de Deus soa como "alunes" em vez de alunos, como "menines" contrapondo a meninos e meninas, "todes" em contraste com todos, "cuidadores" em referência aos pais, "obrigade" contraposto a obrigado, enfim, sons escrotos trans colores, na des-léxica linguagem de gênero.
Destarte, não foram apenas anjos que deixaram seu estado natural, mas também os humanos, e até as palavras alienaram-se da gramática e caíram no pecado da anarquia de sentido, de maneira que a palavra não significa o que diz, tampouco diz o que significa.
O caos se estabelece afinal, para "justificar" o reset global, eis a confusão da língua, Gn 11;7, desta vez arquitetada por satã, o mestre em arremedos, em seu diverso, avesso universo, no qual mil anos serão como um dia, e um dia como mil anos na eterna condenação.
A passagem supra me foi citada por um estranho como pessoa, porém espiritualmente conhecido. Em sua forma maquiada, a expressão foi deturpada em relação ao Sujeito, que é sutilmente omitido, negado na paráfrase por um perfil que ao Eterno não reconhece, tampouco é sujeito.
Em sua forma idiossincrática erudirássica, o interlocutor coloca o Universo na condição de Deus, parafraseando o versículo que diz "Mil anos para o SENHOR é como um dia, e um dia como mil anos", 2 Pe 3;8. O embuste tem a voz de Jacó, porém mãos semelhante às de Esaú, Gn 27;22 um engodo ateo-lógico.
Segundo o léxico, o termo "Universo" significa o conjunto de todas as coisas que existem; a totalidade dos habitantes da Terra. Como tal, parece pouco científico, e bastante esquizofrênico atribuir o texto em questão ao cosmos, ou à humanidade como um todo. Isso caracteriza o infarto da escrita, taquicardia intelectual, esquizoide dialética, e anemia de significado forjado pela artimanha da "despalavra".
O termo aplica-se à palavra cujo significado retumba de surto epilético fonético, na qual, signos maquiados cruzam a fronteira sintática. Na carta de Samuel Beckett implica "cavar buracos na linguagem", isso libera celenteradas ideias, psicodélicas imagens, afinal, segundo essa concepção as palavras em sua significação "limitam" o campo de visão.
Esse argumento na concepção da "des" palavra, afasta-se da palavra, para significação aleatória, surreal, de um alfa-aberto analfabeto na versão apedeuta, que na "liberdade" anárquica exprime o espremível. Afinal, nessa concepção, a humanidade pode "expandir" o horizonte da visão abrindo crateras no escuro da linguagem, no imaginário de matizes indefinidos.
Em analfabeto o prefixo "an" exprime afastamento, privação, negação. É este o objetivo da despalavra: afastar, privar, negar e deturpar a obra de milênios de construção lexicográfica, que é uma forma de confundir, sucatear e destruir a linguagem, para forjar um "neo" logismo degenerativo, com base na negação cartesiana da linguagem. Parece irônico que este perfil adora pixar de "negacionista" qualquer que não reze pela exocartilha.
O contexto lembra o relato cômico de uma amiga, que na inocência pré adolescente, interrompendo a aula perguntou: "Professora, onde fica o Clear?" Estupefata, a educadora redarguiu: "De onde você tirou isso?" Respondeu ela: "É que sempre ouço falar da guerra nu clear!". Isso serve como exemplo, do que é defendido no cultivo da despalavra, que impõe o sentido imaginado em detrimento do verdadeiro. Em seu imaginário o "Clear" seria um lugar onde acontecia a guerra.
Coisa semelhante, a oposição faz com o Eterno relegando a origem de todas as coisas ao acaso, Big-bang, existência eterna, etc., denegrindo nessa fantasia o Ser Divino concebido pela inteligência ectópica, como "Natureza" onisciente, grande mente universal porém que não pensa, o primeiro motor, que permanece estático, algo que está em todo lugar usurpando o lugar do Todo, pretextando todo poder, à custa do poder de todos. Isso é algo como demo evolução, configurada em demo-lição.
Enfim, é asqueroso perceber após milênios, que esta revolução que cegou o entendimento, apagou a imagem de Deus, e matou o ser humano no Éden, hoje esteja sendo oferecida a pretexto de "ampliar a visão" Gn 3;5. A coisa está sendo forjada nas instituições exo instrutivas, como evolução neurolinguística, que se parece bastante com a neura de insano colóquio.
No esotérico versículo, o imitador usa a palavra de Deus, para negar o Eterno. Não seria exagero dizer que até para ser, demônio precisa de ter Deus como referência, para ser anticristo precisa de Cristo, para ser mau precisa ter o bem como contraponto, para ser infernal precisa do contraste celestial, enfim para ser satânico precisa ter o divino como oposição ou adversário.
É irônico perceber que o espírito das trevas sirva-se do fundamento bíblico para vender suas necro teses, anti palavra, negando a Deus pela omissão, pela distorção, pelas heresias, pela imitação e outras tantas formas de anátema, e abominações.
Resta que o "Universo", em lugar de Deus soa como "alunes" em vez de alunos, como "menines" contrapondo a meninos e meninas, "todes" em contraste com todos, "cuidadores" em referência aos pais, "obrigade" contraposto a obrigado, enfim, sons escrotos trans colores, na des-léxica linguagem de gênero.
Destarte, não foram apenas anjos que deixaram seu estado natural, mas também os humanos, e até as palavras alienaram-se da gramática e caíram no pecado da anarquia de sentido, de maneira que a palavra não significa o que diz, tampouco diz o que significa.
O caos se estabelece afinal, para "justificar" o reset global, eis a confusão da língua, Gn 11;7, desta vez arquitetada por satã, o mestre em arremedos, em seu diverso, avesso universo, no qual mil anos serão como um dia, e um dia como mil anos na eterna condenação.
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