Palavra do leitor
- 07 de janeiro de 2009
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Incredulidade dos que crêem
Costumo dizer que pior que a incredulidade dos que não crêem é a incredulidade dos que crêem. Uma constatação muito triste e infelizmente muito comum e que se expressa de muitas formas.
Certa ocasião, a esposa de um pastor falava sobre uma sua enfermidade na carne, na carne mesmo, e que precisava ser operada. Perguntei a ela se já tinha orado. Tem coisas que são para Deus e coisas que são para os médicos, foi sua resposta. Nunca compreendi seu ceticismo.
Num fim de tarde numa marcenaria, bati a mão na fresa de uma tupia, eram nove navalhas de corte. Senti a pancada e automaticamente fechei a mão como que não querendo olhar para os dedos. O sangue escorria pelo braço.
No hospital Universitário Antonio Pedro em Niterói, dois médicos examinavam minha mão. Olhando para seus semblantes como que tentando descobrir o que confabulavam baixinho compreendi que haviam decidido cortar a ponta do dedo indicador da mão esquerda, muito fatiada.
Supliquei ao médico, um jovem japonês provavelmente residente, que não cortasse. Ele concordou e durante mais de uma hora suturou todas as fatias. Ele suturava e eu orava, pedindo a Deus, em nome de Jesus, que abençoasse e estivesse no comando de todos aqueles procedimentos. Meu dedo ficou preto de tantos pontos.
Depois de alguns dias quando definitivamente foi tirada a bandagem, o médico ficou perplexo. O dedo estava perfeito. Ele me disse então que aquilo era impossível, que os micro-vasos sanguineos por impossibilidade não haviam sido ligados e certamente eu perderia a ponta do dedo. Mostrava então a palma da minha mão para muitos médicos nos corredores do hospital e pedia que identificassem o dedo suturado. Ninguém pode identificar e concordavam entre si que havia acontecido um milagre. Hoje já tenho sensibilidade no dedo.
Orando, solitária e reservadamente fui curado de duas outras enfermidades dolorosas e que recomendavam cirurgia.
Exorto a todos os irmãos, de maneira especial aos que passam por alguma situação aflitiva, que não tenham medo e nunca duvidem da presença e do poder de Deus, para Quem não existem impossíveis, e cura no tempo da cura e resgata no tempo do resgate.
Sejam todos abençoados em nome de Jesus.
Certa ocasião, a esposa de um pastor falava sobre uma sua enfermidade na carne, na carne mesmo, e que precisava ser operada. Perguntei a ela se já tinha orado. Tem coisas que são para Deus e coisas que são para os médicos, foi sua resposta. Nunca compreendi seu ceticismo.
Num fim de tarde numa marcenaria, bati a mão na fresa de uma tupia, eram nove navalhas de corte. Senti a pancada e automaticamente fechei a mão como que não querendo olhar para os dedos. O sangue escorria pelo braço.
No hospital Universitário Antonio Pedro em Niterói, dois médicos examinavam minha mão. Olhando para seus semblantes como que tentando descobrir o que confabulavam baixinho compreendi que haviam decidido cortar a ponta do dedo indicador da mão esquerda, muito fatiada.
Supliquei ao médico, um jovem japonês provavelmente residente, que não cortasse. Ele concordou e durante mais de uma hora suturou todas as fatias. Ele suturava e eu orava, pedindo a Deus, em nome de Jesus, que abençoasse e estivesse no comando de todos aqueles procedimentos. Meu dedo ficou preto de tantos pontos.
Depois de alguns dias quando definitivamente foi tirada a bandagem, o médico ficou perplexo. O dedo estava perfeito. Ele me disse então que aquilo era impossível, que os micro-vasos sanguineos por impossibilidade não haviam sido ligados e certamente eu perderia a ponta do dedo. Mostrava então a palma da minha mão para muitos médicos nos corredores do hospital e pedia que identificassem o dedo suturado. Ninguém pode identificar e concordavam entre si que havia acontecido um milagre. Hoje já tenho sensibilidade no dedo.
Orando, solitária e reservadamente fui curado de duas outras enfermidades dolorosas e que recomendavam cirurgia.
Exorto a todos os irmãos, de maneira especial aos que passam por alguma situação aflitiva, que não tenham medo e nunca duvidem da presença e do poder de Deus, para Quem não existem impossíveis, e cura no tempo da cura e resgata no tempo do resgate.
Sejam todos abençoados em nome de Jesus.
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