Palavra do leitor
- 16 de fevereiro de 2014
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Imundícia ou santificação [Mt 12.43-45]
“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos procurando repouso, porém não encontra. Por isso, diz: Voltarei para minha casa donde saí. E, tendo voltado, a encontra vazia, varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem torna-se pior do que o primeiro. Assim também acontecerá a esta geração perversa”.
Ao ler esse texto, é fácil perceber que há sempre alguém disputando o coração do homem. Ele nunca ficará vazio - ou será ocupado pelo Espírito Santo, ou será morada dos espíritos imundos, cuja diversidade não se pode dimensionar.
O homem que hospeda o Espírito Santo é convicto disso, sua satisfação está nele e anda no caminho da santificação. O problema é que quem hospeda os espíritos imundos nem sempre sabe disso. Sua satisfação é direcionada pelo ego, e não por Deus. Daí entra uma série de atrativos, que o impedem de perceber que sua casa espiritual está sendo habitada por espíritos imundos, que o contaminam e podem levá-lo ao inferno, mesmo que seja pessoa de muito boa índole.
De acordo com o texto, não há neutralidade espiritual - ou o coração está conscientemente disponível para habitação do Espírito Santo, ou livre para morada dos espíritos imundos, conscientemente ou não.
Pela maneira como Jesus fala, esses maus espíritos têm uma facilidade muito grande de proliferação. O mesmo espírito que sai é capaz de voltar com outros sete em pouco tempo, o que vai prejudicando mais ainda a vida dos que os hospedam. Vamos refletir um pouco sobre como eles se apresentam de várias formas e como fascinam e atraem as pessoas.
Os espíritos imundos podem habitar numa pessoa de bem, estimulando-a a fofocar, a proferir falso testemunho, a sentir ódio. O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, faz uma lista de comportamentos nocivos ao homem que podem levá-lo a um fim desastroso, os quais podem ser qualificados como ações dos espíritos imundos naqueles que assim procedem. Veja o que diz Paulo em Gl 5.19-21 “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.”
A satisfação de muitas pessoas é impregnada de alguns dos pecados acima mencionados. Tais práticas impedem a moradia do Espírito Santo na vida delas e consequentemente facilitam a moradia dos espíritos imundos.
Caro leitor, quero encorajá-lo a desapropriar os moradores imundos se ainda não o fez e alojar o Espírito Santo em seu coração, lembrando que Hebreus 12.14 enfatiza: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”.
Ao ler esse texto, é fácil perceber que há sempre alguém disputando o coração do homem. Ele nunca ficará vazio - ou será ocupado pelo Espírito Santo, ou será morada dos espíritos imundos, cuja diversidade não se pode dimensionar.
O homem que hospeda o Espírito Santo é convicto disso, sua satisfação está nele e anda no caminho da santificação. O problema é que quem hospeda os espíritos imundos nem sempre sabe disso. Sua satisfação é direcionada pelo ego, e não por Deus. Daí entra uma série de atrativos, que o impedem de perceber que sua casa espiritual está sendo habitada por espíritos imundos, que o contaminam e podem levá-lo ao inferno, mesmo que seja pessoa de muito boa índole.
De acordo com o texto, não há neutralidade espiritual - ou o coração está conscientemente disponível para habitação do Espírito Santo, ou livre para morada dos espíritos imundos, conscientemente ou não.
Pela maneira como Jesus fala, esses maus espíritos têm uma facilidade muito grande de proliferação. O mesmo espírito que sai é capaz de voltar com outros sete em pouco tempo, o que vai prejudicando mais ainda a vida dos que os hospedam. Vamos refletir um pouco sobre como eles se apresentam de várias formas e como fascinam e atraem as pessoas.
Os espíritos imundos podem habitar numa pessoa de bem, estimulando-a a fofocar, a proferir falso testemunho, a sentir ódio. O apóstolo Paulo, escrevendo aos gálatas, faz uma lista de comportamentos nocivos ao homem que podem levá-lo a um fim desastroso, os quais podem ser qualificados como ações dos espíritos imundos naqueles que assim procedem. Veja o que diz Paulo em Gl 5.19-21 “Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.”
A satisfação de muitas pessoas é impregnada de alguns dos pecados acima mencionados. Tais práticas impedem a moradia do Espírito Santo na vida delas e consequentemente facilitam a moradia dos espíritos imundos.
Caro leitor, quero encorajá-lo a desapropriar os moradores imundos se ainda não o fez e alojar o Espírito Santo em seu coração, lembrando que Hebreus 12.14 enfatiza: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”.
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