Palavra do leitor
- 30 de julho de 2015
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Impeachment já!
- Por muito menos, Collor saiu e só voltou depois de oito anos. É isto que lemos e ouvimos diariamente da boca do povo que já deu a sentença e no dia 16 de agosto voltará ás ruas para, mais uma vez, demonstrar a sua revolta e insatisfação com tudo que está acontecendo no Brasil. Eu não entendo como um País aguenta tanto em tanto tempo e não consegue dar um “basta” a uma situação tão calamitosa. Esse é um teste muito sofrido, uma cirurgia sem anestesia com um traumático pós-operatório.
Bilhões já foram desviados, na imprensa só se fala nisto diariamente, nas esquinas, pelos corredores, nas ruas, nas praças e no comércio. Isto, evidentemente, é o termômetro que acusa febre, e febre é sintoma de infecção que já pode estar generalizada. A nossa economia está em frangalhos, o nosso poder de compra cai a cada dia, a inflação hoje é uma realidade, quem nem o governo consegue negar mais. Impeachment já! Tudo é assim: quando um time não está bem, troca-se o técnico; transfere-se o padre, o pastor, o bispo, enfim, tenta-se alguma coisa. Mas na política é esse chove e não molha, depende de tantos acordos, conchavos, votações, cargos, encargos... Uma hora o povo vai cansar de esperar.
Tivemos um primeiro mandato fraco, para alguns foi até abaixo da crítica. Quando milhões esperavam que finalmente houvesse a tão saudável alternância de poder, não se sabe como até hoje, ocorreu a reeleição numa eleição suspeita e sem explicação plausível. Daí para cá foi só piora no quadro geral e hoje o Brasil assiste atônito a esta enxurrada de denúncias e investigações, acareações e apurações, mas de prático pouco se tem feito. Nosso dinheiro está sumindo, nosso real está só desvalorizando, nosso País está afundando. A situação está tão confusa que ninguém mais se entende. De um lado, o Congresso está acuado e sem tomar nenhuma decisão drástica, do outro o povo está sendo enganado e acaba patrocinando tudo isto com o seu suor e suas poucas economias que são carreadas para cobrir os rombos, pagar as contas do governo e apagar o fogo da incompetência.
A questão não é apenas partidária. É, sobretudo, tentar uma solução para este caos que se instalou aqui. O ideal seria passar uma borracha em tudo isto e reescrever a lição. Como isto é impossível, que se comece pelo impeachment. O presidente da Câmara já recebeu 15 pedidos de impeachment. É preciso ter mais agilidade e colocar em votação. Na época do Collor, quando a sua saída interessava ao Congresso, foi tudo muito rápido. Agora que o grande interessado é o povo a demora é grande e parece que poucos estão pensando no País, na economia, no povo em geral. Por que tudo é tão sofrido quando envolve as necessidades e os interesses do povo? Impeachment já!
Bilhões já foram desviados, na imprensa só se fala nisto diariamente, nas esquinas, pelos corredores, nas ruas, nas praças e no comércio. Isto, evidentemente, é o termômetro que acusa febre, e febre é sintoma de infecção que já pode estar generalizada. A nossa economia está em frangalhos, o nosso poder de compra cai a cada dia, a inflação hoje é uma realidade, quem nem o governo consegue negar mais. Impeachment já! Tudo é assim: quando um time não está bem, troca-se o técnico; transfere-se o padre, o pastor, o bispo, enfim, tenta-se alguma coisa. Mas na política é esse chove e não molha, depende de tantos acordos, conchavos, votações, cargos, encargos... Uma hora o povo vai cansar de esperar.
Tivemos um primeiro mandato fraco, para alguns foi até abaixo da crítica. Quando milhões esperavam que finalmente houvesse a tão saudável alternância de poder, não se sabe como até hoje, ocorreu a reeleição numa eleição suspeita e sem explicação plausível. Daí para cá foi só piora no quadro geral e hoje o Brasil assiste atônito a esta enxurrada de denúncias e investigações, acareações e apurações, mas de prático pouco se tem feito. Nosso dinheiro está sumindo, nosso real está só desvalorizando, nosso País está afundando. A situação está tão confusa que ninguém mais se entende. De um lado, o Congresso está acuado e sem tomar nenhuma decisão drástica, do outro o povo está sendo enganado e acaba patrocinando tudo isto com o seu suor e suas poucas economias que são carreadas para cobrir os rombos, pagar as contas do governo e apagar o fogo da incompetência.
A questão não é apenas partidária. É, sobretudo, tentar uma solução para este caos que se instalou aqui. O ideal seria passar uma borracha em tudo isto e reescrever a lição. Como isto é impossível, que se comece pelo impeachment. O presidente da Câmara já recebeu 15 pedidos de impeachment. É preciso ter mais agilidade e colocar em votação. Na época do Collor, quando a sua saída interessava ao Congresso, foi tudo muito rápido. Agora que o grande interessado é o povo a demora é grande e parece que poucos estão pensando no País, na economia, no povo em geral. Por que tudo é tão sofrido quando envolve as necessidades e os interesses do povo? Impeachment já!
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