Palavra do leitor
- 08 de maio de 2023
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Iguais
"…toda forma de poder é uma forma de morrer por nada…" Trecho de música mundana do final dos anos oitenta. Se até céticos, ateus e não religiosos reconhecem a malignidade de qualquer poder humano, não há o que questionar.
O poder corrompe o ser humano. Todos podem dissertar sobre isso. O que nos diz Abraão buscando sobrevivência no Egito? Há um tipo riquíssimo em Gênesis 12 que toca a questão do poder divino e o poder humano.
Além de não consultar o Senhor sobre ir ao Egito decidiu mentir sobre seu estado civil. E o pior: o patriarca expôs sua bela e amada esposa a um constrangimento sexual, resultando num vexatório convite a se retirarem do país.
O marido de Sara exerceu o poder de sua alma e fez o que achou melhor. Neste aspecto ele e Faraó eram iguais e independentes de Deus. Abraão ainda não era experimentado no viver pela fé, mas aprendeu arduamente.
A fé é uma pessoa viva; é o próprio Deus se dispensando ao crente. Um cristão, por exemplo, tem sua vida da alma crucificada e vive pela Vida Divina nele. Doutrinariamente é assim, mas a realidade prática diária pode não ser assim.
Timóteo, na segunda epístola, soube que o Senhor não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de sobriedade (1:7). A covardia diz respeito a uma vida independente de Deus: o medo de sofrer na vida crucificada.
O poder de Deus deve liderar a vontade do homem, o Amor deve ajustar sua emoção e a Sobriedade renovará a sua mente (Rm 12:2). A isso o Novo Testamento define "desenvolver a salvação da alma (Fp 2:12, Mt 16:24, Mc 8:35)".
O Senhor nos deu Seu Espírito, que consiste da Vida Divina e Eterna em nosso espírito, e devemos viver por ela (1 Jo 4:9,13; 1Co 6:17). Abraão ainda não havia recebido o Espírito, por isso o desejava afetuosamente (Gl 3:14).
Devido a usurpação pelo sistema mundo, que inclui a religião, muitos não vivem uma vida da alma crucificada. Um dia reivindicarão: "…em Teu nome pudemos fazer isso e aquilo…" Abraão quase pôs tudo a perder. E quanto a nós?
O poder corrompe o ser humano. Todos podem dissertar sobre isso. O que nos diz Abraão buscando sobrevivência no Egito? Há um tipo riquíssimo em Gênesis 12 que toca a questão do poder divino e o poder humano.
Além de não consultar o Senhor sobre ir ao Egito decidiu mentir sobre seu estado civil. E o pior: o patriarca expôs sua bela e amada esposa a um constrangimento sexual, resultando num vexatório convite a se retirarem do país.
O marido de Sara exerceu o poder de sua alma e fez o que achou melhor. Neste aspecto ele e Faraó eram iguais e independentes de Deus. Abraão ainda não era experimentado no viver pela fé, mas aprendeu arduamente.
A fé é uma pessoa viva; é o próprio Deus se dispensando ao crente. Um cristão, por exemplo, tem sua vida da alma crucificada e vive pela Vida Divina nele. Doutrinariamente é assim, mas a realidade prática diária pode não ser assim.
Timóteo, na segunda epístola, soube que o Senhor não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de sobriedade (1:7). A covardia diz respeito a uma vida independente de Deus: o medo de sofrer na vida crucificada.
O poder de Deus deve liderar a vontade do homem, o Amor deve ajustar sua emoção e a Sobriedade renovará a sua mente (Rm 12:2). A isso o Novo Testamento define "desenvolver a salvação da alma (Fp 2:12, Mt 16:24, Mc 8:35)".
O Senhor nos deu Seu Espírito, que consiste da Vida Divina e Eterna em nosso espírito, e devemos viver por ela (1 Jo 4:9,13; 1Co 6:17). Abraão ainda não havia recebido o Espírito, por isso o desejava afetuosamente (Gl 3:14).
Devido a usurpação pelo sistema mundo, que inclui a religião, muitos não vivem uma vida da alma crucificada. Um dia reivindicarão: "…em Teu nome pudemos fazer isso e aquilo…" Abraão quase pôs tudo a perder. E quanto a nós?
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