Palavra do leitor
- 20 de junho de 2021
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Igreja pós-pandêmica versus portas do inferno!
Tenho abordado, nos três ou quatro artigos anteriores, a situação prevista para a Igreja desta era de pandemia; cheguei a pontuar quatro situações que poderão se tornar realidade:
1. Grupos que deixarão de congregar habitualmente
1.1 – os que o Senhor Jesus denominou de "mornos" (Apocalipse 3.16);
1.2 – os que já perderam a fé;
2. Grupos que permanecerão congregando
2.1 - os que frequentam os templos "socialmente";
2.2 – os que se dedicam ao trabalho no templo e fora dele, em suas vidas seculares, colocando seus dons, fielmente, em prática.
Assim, reitero termos de artigo anterior para os do grupo 1:
• 1.1 - para o primeiro subgrupo precisará haver um trabalho muito difícil de reedificação que reavive/reacenda a brasa quase apagada; isso só se dará se o quase carvão/cinza voltar ao braseiro onde o fogo não se apaga [vide meu artigo "Desigrejados"].
• 1.2 - para o segundo subgrupo, os "ex-igrejeiros" ou "desigrejados", embora deva haver a participação dos irmãos remanescentes, há que se clamar ao Espírito Santo para que opere o "convencimento do pecado, da justiça e do juízo" (João 16. 8-11) nos corações dos que se afastarem; é a busca pela ovelha desgarrada, deixando as noventa e nove em segurança.
Quanto ao grupo 2, reafirmo:
• 2.1 - o terceiro subgrupo é formado por aqueles que já têm no costume de congregar um "habitué" ou seja o hábito de estar no templo, periodicamente, cumprindo uma agenda, digamos, social, além da espiritual.
• 2.2 - o quarto subgrupo é formado pelos que permanecerem igreja não só no templo, mas também fora das quatro paredes do templo, em suas atividades seculares: no trabalho, na escola, na família, na internet, na condução, no caminhar etc., exercendo a missão [grande comissão] que o Senhor Jesus nos outorgou, do IDE [tenho falado nisso em muitos artigos anteriores], cada um, fielmente, com os dons que recebeu do Espírito Santo de Deus – é o grupo do "mais vale um dia em teus átrios do que mil" (Salmo 84.10).
A Palavra de Deus nos afirma que "este mundo jaz no maligno" (1João 5. 19) e declara também que o nosso "coração é extremamente corrupto" (Jeremias 17. 9-10); era de se esperar nestes momentos de dor, de sofrimento que houvesse um exame de consciência, uma auto-análise dos nossos corações com o consequente arrependimento de nossas faltas, dos nossos pecados e uma busca maior de Deus.
Todavia, o que se verifica é o crescimento da maldade, da busca de lucros imediatos em detrimento do sofrimento alheio, a iniquidade se multiplicando e o Senhor Jesus afirmou que, "por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24.12); é o esfriamento levando, também, ao abandono da fé, da comunhão com Deus – apostasia - mas o Senhor Jesus afirmou que "o que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mateus 24. 13).
Temos que nos tornar "Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito" (Efésios 5.27) como é da vontade de Deus.
Temos que nos manter Igreja, ou seja, "dois ou três [ou mais] reunidos em nome do Senhor Jesus (Mateus 18. 20), e Ele presente, no meio" para nos edificarmos, para mantermos a busca pela santidade como é vontade do Pai: "Sede santos como eu sou santo" (I Pedro 1. 16).
Disse o Senhor Jesus: "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16.18); todas as promessas vêm sendo cumpridas – esta, como as outras, dependerá de nossa fidelidade à Palavra de Deus:
"Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10).
Pense nisto!
1. Grupos que deixarão de congregar habitualmente
1.1 – os que o Senhor Jesus denominou de "mornos" (Apocalipse 3.16);
1.2 – os que já perderam a fé;
2. Grupos que permanecerão congregando
2.1 - os que frequentam os templos "socialmente";
2.2 – os que se dedicam ao trabalho no templo e fora dele, em suas vidas seculares, colocando seus dons, fielmente, em prática.
Assim, reitero termos de artigo anterior para os do grupo 1:
• 1.1 - para o primeiro subgrupo precisará haver um trabalho muito difícil de reedificação que reavive/reacenda a brasa quase apagada; isso só se dará se o quase carvão/cinza voltar ao braseiro onde o fogo não se apaga [vide meu artigo "Desigrejados"].
• 1.2 - para o segundo subgrupo, os "ex-igrejeiros" ou "desigrejados", embora deva haver a participação dos irmãos remanescentes, há que se clamar ao Espírito Santo para que opere o "convencimento do pecado, da justiça e do juízo" (João 16. 8-11) nos corações dos que se afastarem; é a busca pela ovelha desgarrada, deixando as noventa e nove em segurança.
Quanto ao grupo 2, reafirmo:
• 2.1 - o terceiro subgrupo é formado por aqueles que já têm no costume de congregar um "habitué" ou seja o hábito de estar no templo, periodicamente, cumprindo uma agenda, digamos, social, além da espiritual.
• 2.2 - o quarto subgrupo é formado pelos que permanecerem igreja não só no templo, mas também fora das quatro paredes do templo, em suas atividades seculares: no trabalho, na escola, na família, na internet, na condução, no caminhar etc., exercendo a missão [grande comissão] que o Senhor Jesus nos outorgou, do IDE [tenho falado nisso em muitos artigos anteriores], cada um, fielmente, com os dons que recebeu do Espírito Santo de Deus – é o grupo do "mais vale um dia em teus átrios do que mil" (Salmo 84.10).
A Palavra de Deus nos afirma que "este mundo jaz no maligno" (1João 5. 19) e declara também que o nosso "coração é extremamente corrupto" (Jeremias 17. 9-10); era de se esperar nestes momentos de dor, de sofrimento que houvesse um exame de consciência, uma auto-análise dos nossos corações com o consequente arrependimento de nossas faltas, dos nossos pecados e uma busca maior de Deus.
Todavia, o que se verifica é o crescimento da maldade, da busca de lucros imediatos em detrimento do sofrimento alheio, a iniquidade se multiplicando e o Senhor Jesus afirmou que, "por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24.12); é o esfriamento levando, também, ao abandono da fé, da comunhão com Deus – apostasia - mas o Senhor Jesus afirmou que "o que perseverar até o fim, esse será salvo" (Mateus 24. 13).
Temos que nos tornar "Igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem cousa semelhante, porém santa e sem defeito" (Efésios 5.27) como é da vontade de Deus.
Temos que nos manter Igreja, ou seja, "dois ou três [ou mais] reunidos em nome do Senhor Jesus (Mateus 18. 20), e Ele presente, no meio" para nos edificarmos, para mantermos a busca pela santidade como é vontade do Pai: "Sede santos como eu sou santo" (I Pedro 1. 16).
Disse o Senhor Jesus: "Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mateus 16.18); todas as promessas vêm sendo cumpridas – esta, como as outras, dependerá de nossa fidelidade à Palavra de Deus:
"Sê fiel até à morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10).
Pense nisto!
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