Palavra do leitor
- 19 de agosto de 2011
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Igreja: Noiva do Senhor Jesus Cristo!
A Igreja é a noiva de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e não de qualquer outro! Ela tem um compromisso firmado com o Noivo e não pode ficar andando por aí de namoricos e flertes com outros falsos pretendentes! No entanto (e infelizmente...), ela (a Igreja) já andou se enveredando por caminhos de infidelidade e de falta de amor para com o Noivo (Jesus). Ela já andou flertando com o Estado, com os poderosos deste mundo, com o colonialismo, com a escravatura, com o nazismo, com a ditadura e assim por diante.
Mas devemos, sempre, nos lembrar que o Noivo ama a Igreja! E que foi este amor, imensurável, que sempre trouxe a noiva de volta aos braços do Noivo. Sabemos que o Noivo ama a Igreja de tal forma que veio a se entregar por ela com o firme propósito de apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e sem defeito (Ef 5. 25-27). A noiva pertence ao Noivo e ponto final!
Agora, cabe a noiva tomar todo cuidado. Ela não pode deixar de caminhar altaneiramente, não pode viver de forma dúbia, não pode deixar de nadar contra correnteza de um mundo perverso e caído... .
Mas a história não para por aí: O Noivo não será sempre Noivo e a noiva não será sempre noiva. Ele será Esposo e ela será esposa! A noiva apenas está aguardando a vinda de Seu amado e precioso Noivo. Ele já pagou o dote por ela. As bodas já foram marcadas e a qualquer hora acontecerá o grande banquete do casamento! Então, diremos a plenos pulmões: "Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas, as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesmo já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos" (Ap 19. 7-8).
Ora, o lindo vestido da noiva foi tecido, no auxílio do Espírito Santo, pelas obras da própria noiva; obras de justiça! Obras estas que refletem o próprio caráter e propósito do Noivo, pois Ele "... faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que tem fome. O SENHOR liberta os encarcerados. O SENHOR abre os olhos aos cegos, o SENHOR levanta os abatidos, o SENHOR ama os justos. O SENHOR guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva..." (Sl 146. 7-9 a).
Os atos de justiça da Igreja, dos santos de Deus, vão muito além das nossas reuniões dominicais, das nossas liturgias impressas e de todo o tipo de ritos e celebrações. Com isso, não estamos dizendo que as mesmas não sejam importantes. A vida litúrgica e comunitária da Igreja é, sim, muito importante (cf. Hb 10. 25). No entanto, ela é mais do que isso... . Os atos de justiça da Igreja devem ultrapassar os seus muros e atingir o mundo à sua volta. E, segundo a Palavra de Deus, esse é culto que agrada a Deus; é ato de justiça e de libertação: "Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? (...) se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia." (Is 58. 6-7; 10).
Temos tecido o "vestido da Noiva" de modo que o Noivo se agrade e nos receba em suas Bodas?
Que o Senhor nos contemple com a sua paciente misericórdia e nos auxílie em nossa privilegiada missão, em nome de Jesus, amém!
Mas devemos, sempre, nos lembrar que o Noivo ama a Igreja! E que foi este amor, imensurável, que sempre trouxe a noiva de volta aos braços do Noivo. Sabemos que o Noivo ama a Igreja de tal forma que veio a se entregar por ela com o firme propósito de apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e sem defeito (Ef 5. 25-27). A noiva pertence ao Noivo e ponto final!
Agora, cabe a noiva tomar todo cuidado. Ela não pode deixar de caminhar altaneiramente, não pode viver de forma dúbia, não pode deixar de nadar contra correnteza de um mundo perverso e caído... .
Mas a história não para por aí: O Noivo não será sempre Noivo e a noiva não será sempre noiva. Ele será Esposo e ela será esposa! A noiva apenas está aguardando a vinda de Seu amado e precioso Noivo. Ele já pagou o dote por ela. As bodas já foram marcadas e a qualquer hora acontecerá o grande banquete do casamento! Então, diremos a plenos pulmões: "Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas, as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesmo já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo resplandecente e puro. Porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos" (Ap 19. 7-8).
Ora, o lindo vestido da noiva foi tecido, no auxílio do Espírito Santo, pelas obras da própria noiva; obras de justiça! Obras estas que refletem o próprio caráter e propósito do Noivo, pois Ele "... faz justiça aos oprimidos e dá pão aos que tem fome. O SENHOR liberta os encarcerados. O SENHOR abre os olhos aos cegos, o SENHOR levanta os abatidos, o SENHOR ama os justos. O SENHOR guarda o peregrino, ampara o órfão e a viúva..." (Sl 146. 7-9 a).
Os atos de justiça da Igreja, dos santos de Deus, vão muito além das nossas reuniões dominicais, das nossas liturgias impressas e de todo o tipo de ritos e celebrações. Com isso, não estamos dizendo que as mesmas não sejam importantes. A vida litúrgica e comunitária da Igreja é, sim, muito importante (cf. Hb 10. 25). No entanto, ela é mais do que isso... . Os atos de justiça da Igreja devem ultrapassar os seus muros e atingir o mundo à sua volta. E, segundo a Palavra de Deus, esse é culto que agrada a Deus; é ato de justiça e de libertação: "Porventura, não é este o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo? Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desabrigados, e, se vires o nu, o cubras, e não te escondas do teu semelhante? (...) se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia." (Is 58. 6-7; 10).
Temos tecido o "vestido da Noiva" de modo que o Noivo se agrade e nos receba em suas Bodas?
Que o Senhor nos contemple com a sua paciente misericórdia e nos auxílie em nossa privilegiada missão, em nome de Jesus, amém!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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