Palavra do leitor
- 02 de agosto de 2010
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Igreja menina
A beleza de uma menina tem "me perseguido" nos últimos dias. Ela é um exemplo inequívoco da Noiva do Cordeiro. Seus olhos espirituais expressam um fulgor que parece penetrar nas mais íntimas camadas do espírito de quem por eles é fitado. Sua voz não fica somente nos ouvidos; na verdade, o som emitido por suas cordas vocais caminha no interior do ouvinte e encontra guarida no coração. Por isso, não há como esquecê-la. Sua beleza é descomunal.
Conheço-a há poucos dias, mas minha admiração é muita. E muitos também são os ensinamentos que recebi por intermédio dela. Entretanto, um dos princípios que ela me transmitiu não saiu da minha cabeça. Ela disse: "O rio é maior do que a fonte; mas todos nós somos fontes que o Senhor quer transformar em rios".
A grandiosidade dessa frase é fascinante. E, em tom profético, eu creio que reflete os rumos que o Pai dos pais deseja dar à Sua Igreja nesses dias que precedem a volta de Cristo. Creio que a promessa expressa no livro de Joel 2.28,29 – "Derramarei o meu espírito sobre toda a carne" está se cumprindo em nossos dias. Lembro-me também do que afirmou a conselheira espiritual Ellen G. White, na página 464 de "O Grande Conflito": "Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos".
Creio que estamos às portas de um grande avivamento. Porém, não é um avivamento evidenciado por curas, milagres, gritaria ou grandes sinais. É um revestimento de amor fraterno, de expansão da consciência e de humanidade. Eu creio que o exemplo de Cristo será evidenciado nas menores atitudes dos Seus servos – no falar, na meiguice, no olhar, na compaixão. Os discursos deverão ser mais humanos e menos legalistas ou místicos. A frieza dos corações dará lugar à chama da fraternidade. As placas denominacionais não serão impedimentos para a comunhão.
Esse processo já está em fase inicial. Deus tem separado Seus santos para buscá-Lo de madrugada. Os que habitam as cidades já têm subido aos montes. Enquanto os incrédulos estão intentando o mal, o povo do Senhor está clamando pela Justiça. Esse fenômeno desembocará socialmente. Ora, os que celebram a vida junto à natureza não são os grandes líderes, nem aqueles que procuram aplausos bajuladores de plateias alienadas. Pelo contrário, o mover do Espírito tem sido intensificado naqueles que não têm projeção social, nos que habitam em periferias, nos que não têm um elevado grau de instrução, nos que estão próximos dos que choram e compartilham as dores dos órfãos e das viúvas. A busca não é por novidades teológicas, mas pela essência histórica do Cristianismo.
E por que é que eu me lembro tanto dessa menina? Ora, o nome dela expressa a presença do Criador no interior humano. E suas atitudes reproduzem o momento histórico dessa nova fase pela qual passará a Igreja do Senhor – de retorno à santidade. Ela é um diamante precioso que ainda precisa de lapidação. Como a Noiva do Mestre. O Sol da Justiça é refletido em seu rosto e eu fico desejando contemplá-la sempre mais. Essa menina Igreja que admiro é a materialização da Igreja menina que irá com Cristo para os ares – mas, antes, transformará parte dessa terra em um céu.
Conheço-a há poucos dias, mas minha admiração é muita. E muitos também são os ensinamentos que recebi por intermédio dela. Entretanto, um dos princípios que ela me transmitiu não saiu da minha cabeça. Ela disse: "O rio é maior do que a fonte; mas todos nós somos fontes que o Senhor quer transformar em rios".
A grandiosidade dessa frase é fascinante. E, em tom profético, eu creio que reflete os rumos que o Pai dos pais deseja dar à Sua Igreja nesses dias que precedem a volta de Cristo. Creio que a promessa expressa no livro de Joel 2.28,29 – "Derramarei o meu espírito sobre toda a carne" está se cumprindo em nossos dias. Lembro-me também do que afirmou a conselheira espiritual Ellen G. White, na página 464 de "O Grande Conflito": "Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a Terra, haverá, entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos".
Creio que estamos às portas de um grande avivamento. Porém, não é um avivamento evidenciado por curas, milagres, gritaria ou grandes sinais. É um revestimento de amor fraterno, de expansão da consciência e de humanidade. Eu creio que o exemplo de Cristo será evidenciado nas menores atitudes dos Seus servos – no falar, na meiguice, no olhar, na compaixão. Os discursos deverão ser mais humanos e menos legalistas ou místicos. A frieza dos corações dará lugar à chama da fraternidade. As placas denominacionais não serão impedimentos para a comunhão.
Esse processo já está em fase inicial. Deus tem separado Seus santos para buscá-Lo de madrugada. Os que habitam as cidades já têm subido aos montes. Enquanto os incrédulos estão intentando o mal, o povo do Senhor está clamando pela Justiça. Esse fenômeno desembocará socialmente. Ora, os que celebram a vida junto à natureza não são os grandes líderes, nem aqueles que procuram aplausos bajuladores de plateias alienadas. Pelo contrário, o mover do Espírito tem sido intensificado naqueles que não têm projeção social, nos que habitam em periferias, nos que não têm um elevado grau de instrução, nos que estão próximos dos que choram e compartilham as dores dos órfãos e das viúvas. A busca não é por novidades teológicas, mas pela essência histórica do Cristianismo.
E por que é que eu me lembro tanto dessa menina? Ora, o nome dela expressa a presença do Criador no interior humano. E suas atitudes reproduzem o momento histórico dessa nova fase pela qual passará a Igreja do Senhor – de retorno à santidade. Ela é um diamante precioso que ainda precisa de lapidação. Como a Noiva do Mestre. O Sol da Justiça é refletido em seu rosto e eu fico desejando contemplá-la sempre mais. Essa menina Igreja que admiro é a materialização da Igreja menina que irá com Cristo para os ares – mas, antes, transformará parte dessa terra em um céu.
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