Apoie com um cafezinho
Olá visitante!
Cadastre-se

Esqueci minha senha

  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.
Seja bem-vindo Visitante!
  • sacola de compras

    sacola de compras

    Sua sacola de compras está vazia.

Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a Caronas caras? Caras Caronas!!!

Igreja fora, ou, por fora? Sem estender!!!...

Como é a equipe de “louvor” fora do louvor “equipado”? Como é o cultuador (individual!) fora do culto (congregacional!!!)? Como é a igreja fora do templo?... Um dos livros do dr. Charles Peter Wagner (*1930), lido de 27 a 28 últimos, fez-me pensar naquilo ou nisso, e, NISTO: Estamos por dentro, ou por fora?...

1- Explicações necessárias:
§ O livro “Os cristãos no ambiente de trabalho – Como o povo de Deus pode transformar a sociedade”, originalmente “The Church in the Workplace”, de 2006, da Regal Books, de Ventura/Califórnia, nos EE.UU., tradução de Lena Aranha, em 2007, para a Editora Vida, de São Paulo/SP, no Brasil, distingui as igrejas – “nuclear” e “estendida” –, e destaca esta, que é a Igreja que sai das 4 paredes, ou, além do muro; aquela é intramuros, esta, extramuros – “a mudança de paradigma mais relevante desde a Reforma” – (contracapa).
§ Quem sou eu para resenhar o livro, não só pelo autor, que tem se revelado pesquisador, que tem mudado, também pelo que o volume expõe, e, até por quê, no corre-corre de 27 a 28 passados, também com outras leituras, li, nessa pressa, e – o que é pior! –, superficialmente, e/ou sem intenção de fazer uma resenha de leitor, mas, de usufruir do que desenha o autor.
§ Todavia, ouso rascunhar, atento, pois, até, um bom crítico, pode não passar disso, e, por mais que objetive ser objetivo construtivo, ele pode não construir, mas-MAIS, destruir, tendo uma subjetiva desconstrução.

2- Exposições deficitárias:
§ Ao meu ver, o autor, intentando mostrar a Igreja além do templo e do culto, e, até, de toda a estrutura eclesiástica genérica (universal-denominacional-regional) e expressão eclesial específica (templo/local/campo), esqueceu-se, por duas ou 3 vezes, ao citar a etimologia, de mostrar que “ekklêsia” como “chamados para fora”. E, ao descrever a igreja “estendida”, ele não mencionou o porto riquenho dr. Orlando Enrique Costas (*1942-+1987), ou, quem o ecoa em contribuições pertinentes (no Brasil, temos, incluso, dr. Carlos Ribeiro Caldas Filho).
§ Sei que dr. Peter Wagner é estudioso e pesquisador, e teórico; e que, para escrever esse livro, ele leu dezenas de fontes bibliográficas, como ele mesmo compartiu aos seus leitores. Mas, ao meu ver, faltou um estudo maior sobre os 3 mandatos, chegando a confundir o mandato social com o cultural, quando são inseparáveis, mas, distintos – sempre quando ele afirma do mandato cultural é o social, o 2º, sendo o cultural o 3º dos 3; faltou a colocação e classificação exatos e completos –; essa sua confusão está na página 46, e, quando ele errou e acertou, respectivamente – “uma tarefa é dupla: o mandato evangelístico (salvar almas) e o mandato cultural (transformar a sociedade)” (página 58)... acertou ao dizer o que faz o mandato cultural, mas esqueceu-se do social... Aliás, ao mudar a sociedade, não se pode omitir o próximo, próximo...
§ Ao criticar que “a aliança de Lausanne insistiu em subordinar o mandato cultural [sic! – SOCIAL!!!] ao mandato evangelístico” (pág. 46), critico a sua crítica, pois o espiritual e evangelístico é prioritário; um pouco abaixo, ele erra mais: ele critica que os evangélicos não vislumbraram a responsabilidade social como “uma posição central ou prioritária.” (46). E, “questões sociais [...] para o centro de nossas preocupações” (46)...

§- Expressões prioritárias:
§ É positivo ao escrever que ““A Bíblia diz que devemos fazer o que é certo com o dinheiro, e nisso inclui-se a doação ao pobre, às viúvas e aos órfãos” (79); o mandato cultural se uniu ao mandato evangelístico em nossa agenda” (49); “Agora que temos a transformação social em nossa agenda evangélica, é tempo de agir” (47).
§ Está certo, lembrando que diakonia é meia-a-meia traduzida por “ministério”, ou, serviço, logo – e, sobretudo! –, “sempre quando [...] servindo outra pessoa, estamos cumprindo o ministério bíblico!”!!! (136).
§ E, ao escrever: “igrejas nucleares se omitem nesse quesito” – de ministérios paradenominacionais (168).

Dr. Costas afirmou precisarmos “destemplificar” a Igreja. Em minha monografia de bacharel livre em Teologia, coloquei um neologismo – “desdomingar”! –. Hoje, eu acrescentaria: “descultuar” e “desequipar-de-louvor”, ou seja, fazer a igreja ser igreja além do templo e em todo o tempo!... – Obrigado, dr. Wagner!!!...

(Tripas/tri-Paz – 468).
Governador Valadares - MG
Textos publicados: 126 [ver]

Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.

QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.

Ultimato quer falar com você.

A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.

PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.


Opinião do leitor

Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Escreva um artigo em resposta