Palavra do leitor
- 09 de abril de 2013
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Homofobia, vamos por parte
1) Homofobia não é crime é doença. Se for doença, merece tanto o respeito quanto mobilização dos deputados e governadores na criação de uma junta médica especializada para tratamento gratuito aos cidadãos de baixa renda. Os sintomas comuns aos que sofrem desse mau infeliz são: medo intenso, associado a repulsa, que leva que leva gradativamente a um empobrecimento da vida emocional e do comportamento social.
Segundo o analista Gustavo Barcellos, “o uso do termo ‘homofobia’ denota que estamos, como outras formas de fobias, diante de uma doença”. O termo está em uso no jargão psicológico desde 1972, quando apareceu pela primeira vez no livro de George Wienberg, 'Society and the Healthy Homosexual'. Assim, podemos entender que ela segue os padrões básicos das dinâmicas fóbicas (Livro- Estudos Sobre a Homossexualidade).
2)Nesse caso ou “arranjamos” outra definição para o problema, o que seria um problema, ou paramos por aqui em nome do dever humanitário para com aqueles que estão sofrendo horrores com tal doença.
3)Tenho amigos homossexuais que se constrangem, não por serem (por direito pessoal) homossexuais, mas de observarem tamanho barulho por uma causa que ainda não se sabe qual, por parte dos ativistas gays.
4)O “contra ataque” do movimento sem causa aparente, é simplesmente descabido. Não seria o caso de identificar os delinquentes que agridem verbal/físico e psicologicamente o homossexual e combater legalmente esses criminosos? Crime não contra o homossexual, mas contra a humanidade, diga-se de passagem.
5)Porque generalizar e banalizar a fé cristã?
6)Porque a busca pela casação do direito de escolher e declarar livremente a fé que se quer seguir?
7)Porque a patrulha moral em torno dos profissionais da psicologia que construíram suas carreiras com suor da dignidade e satisfação profissional?
8) O que exatamente está por trás dessa cortina de fumaça a ponto de atrair empresas que sempre trabalharam com imparcialidade de gênero-religião e afins, colarem ao lado de suas marcas o ”=” como demonstração de apoio absolutamente tendencioso, digo na perspectiva de produtos e serviços que NADA, aparentemente tem haver com seus interesses?
9)A estranheza não para por ai. Programas de humor aos montes exibindo seus personagens caricatos de gays “burros”, pobres, bizarros e todos os ativistas e políticos da causa escusa dormindo simultaneamente no horário dessas programações. Nenhum dedo duro de plantão. Isso pooooode!! Diria a comediante.
10)Se o mundo inteiro se converter ao islamismo, virar homossexual, católico, protestante ou o diabo a quatro, não me preocuparia tanto. Mas se o mundo inteiro decidir ser cristão, muçulmano, judaizante, satanista ou homossexual e perder a capacidade mais sublime do ser humano, que é a possibilidade da discussão civilizada das ideias, sem perder a única atividade que nos faz (ou fazia) diferentes dos bichos, a racionalidade, ai sim acabou-se o que era doce. Pela vida, pelo amor de Deus ou por nossa mãezinha pelo menos, mais respeito a democracia.
Segundo o analista Gustavo Barcellos, “o uso do termo ‘homofobia’ denota que estamos, como outras formas de fobias, diante de uma doença”. O termo está em uso no jargão psicológico desde 1972, quando apareceu pela primeira vez no livro de George Wienberg, 'Society and the Healthy Homosexual'. Assim, podemos entender que ela segue os padrões básicos das dinâmicas fóbicas (Livro- Estudos Sobre a Homossexualidade).
2)Nesse caso ou “arranjamos” outra definição para o problema, o que seria um problema, ou paramos por aqui em nome do dever humanitário para com aqueles que estão sofrendo horrores com tal doença.
3)Tenho amigos homossexuais que se constrangem, não por serem (por direito pessoal) homossexuais, mas de observarem tamanho barulho por uma causa que ainda não se sabe qual, por parte dos ativistas gays.
4)O “contra ataque” do movimento sem causa aparente, é simplesmente descabido. Não seria o caso de identificar os delinquentes que agridem verbal/físico e psicologicamente o homossexual e combater legalmente esses criminosos? Crime não contra o homossexual, mas contra a humanidade, diga-se de passagem.
5)Porque generalizar e banalizar a fé cristã?
6)Porque a busca pela casação do direito de escolher e declarar livremente a fé que se quer seguir?
7)Porque a patrulha moral em torno dos profissionais da psicologia que construíram suas carreiras com suor da dignidade e satisfação profissional?
8) O que exatamente está por trás dessa cortina de fumaça a ponto de atrair empresas que sempre trabalharam com imparcialidade de gênero-religião e afins, colarem ao lado de suas marcas o ”=” como demonstração de apoio absolutamente tendencioso, digo na perspectiva de produtos e serviços que NADA, aparentemente tem haver com seus interesses?
9)A estranheza não para por ai. Programas de humor aos montes exibindo seus personagens caricatos de gays “burros”, pobres, bizarros e todos os ativistas e políticos da causa escusa dormindo simultaneamente no horário dessas programações. Nenhum dedo duro de plantão. Isso pooooode!! Diria a comediante.
10)Se o mundo inteiro se converter ao islamismo, virar homossexual, católico, protestante ou o diabo a quatro, não me preocuparia tanto. Mas se o mundo inteiro decidir ser cristão, muçulmano, judaizante, satanista ou homossexual e perder a capacidade mais sublime do ser humano, que é a possibilidade da discussão civilizada das ideias, sem perder a única atividade que nos faz (ou fazia) diferentes dos bichos, a racionalidade, ai sim acabou-se o que era doce. Pela vida, pelo amor de Deus ou por nossa mãezinha pelo menos, mais respeito a democracia.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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