Palavra do leitor
- 20 de janeiro de 2014
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Homem-bomba [Terrorista ou Religioso?]
Eis aí uma questão delicada, falar neste assunto é como pisar em ovos sem quebrá-los, pois não se pode e nem se deve generalizar a respeito de um povo bom, trabalhador, temente ao deus dele [por isso chamam-no de fundamentalista].
Eu também sou em relação ao cristianismo, pois só fundamento meus pensamentos, palavras, procedimentos na Escritura Sagrada, a Palavra de Deus, a Bíblia.
Nem por isso sou um terrorista!
Quando trabalhei, por 44 anos, em uma grande empresa do mercado financeiro [saudoso estou], tinha que me fundamentar, no meu dia-a-dia, nas Normas e Procedimentos Internos e nem por isso fui um terrorista.
Creio que fui rigoroso, pois o ex-dono da Empresa, conversando com um amigo comum, perguntado se ele se lembrava de mim, teria respondido: “O contador geral? – exigente!”
Fiquei muito honrado porque um empresário de sucesso como ele, também exigente [no meu entendimento], me elogiou; foi o maior e melhor elogio na minha vida profissional.
Poderia ter dito: “irresponsável” “desleixado”, “incompetente”, etc.
Os políticos para governarem as cidades, os estados, e até a nação têm o dever de fundamentar suas decisões nas Constituições Federal, Estaduais e Municipais; não devemos, por isso, designá-los terroristas.
Não há, portanto, nada que determine que fundamentalismo é terrorismo assassino.
No dia 06.01.2014, no Paquistão, um menino de 14 anos ia para a aula, outras crianças, como ele, vestindo o uniforme da Escola, caminhavam na mesma direção.
Ele notou um homem que, estranhamente, com o uniforme da Instituição Escolar, para ela se dirigia também (FSP 10.01.2014).
Isso chamou a sua atenção, “os dois se engalfinharam”. A bomba acabou explodindo matando a ambos, e deixou outros dois feridos.
Com esse gesto heroico, o menino salvou a vida de aproximadamente mil alunos da Escola, na qual o homem-bomba ia se auto-explodir.
Essa região do Paquistão, Hangu, é castigada por conflitos sectários entre muçulmanos xiitas e sunitas; os garotos, desses dois grupos religiosos, foram igualmente beneficiados pela ação corajosa desse estudante.
O pai não quer receber pêsames, mas sim os parabéns, por seu filho, que diz ser um mártir.
Mártir, também, pela legislação do Islã, foi o homem-bomba disfarçado de aluno da escola, apesar de não ter conseguido êxito em sua “missão.”
“As crianças muçulmanas são ensinadas a odiar Israel e a trabalhar pela sua destruição; existem literalmente milhões de jovens em Madrasas no Paquistão e em outros países cuja educação é voltada para transformá-los em terroristas suicidas, e esta é a sua maior ambição” [O Dia do Juízo – Dave Hunt – pg. 272].
A mesma fonte informa que o Corão tem mais de cem versos defendendo o uso da violência contra não muçulmanos a fim de conquistar o mundo para o Islamismo e Alá.
Devem lutar contra “todas as pessoas, até que todos confessem que não há outro deus senão Alá, e que Maomé é o seu profeta.” (sic).
Esse ensino, desde a infância, faz crer às crianças [meninos], que ao se auto-explodirem, para matar os hereges [judeus e cristãos], eles, herois da jihad [guerra santa], ganham o “paraíso”, onde terão umas setenta virgens à sua disposição.
Qualquer jovem-bomba se prepara para isso a vida toda, pois crê que em assim procedendo alcançará a condição de mártir, e salvo será, indo para o Paraíso com todas as “benesses” a ele devidas e reservadas.
Fica, para nós, a lição do adolescente que lutou contra o terrorista para salvar cerca de mil colegas de escola; ele deu a sua vida em troca da segurança das outras crianças, professores, diretores e servidores da Instituição.
A ele foram prestadas homenagens justas e merecidas, a ele as crianças e suas famílias são devedoras por terem suas vidas salvas.
Isso a humanidade entende, aceita e pratica; todavia algo semelhante aconteceu há cerca de 2000 anos, quando o Cordeiro de Deus, o Senhor Jesus, DEU a sua vida por nós em uma cruz, mas a humanidade se abstrai desse gesto redentor, salvador, perdoador de nossos pecados, e despreza o Nome que está acima de todo o nome; não quer saber dEle.
A humanidade prefere crer em outros deuses [inexistentes], “que têm pé mas não andam, que têm boca mas não falam, que têm ouvidos mas não ouvem” (Sl 115 4-8).
Prefere, também, seguir o esoterismo, o paganismo, vãs filosofias e até, já ocorre hoje em dia, seitas satânicas [os institutos de pesquisas e estatísticas já mostram isso].
Mas se os olhos da humanidade fossem abertos, veria ela que há “um só caminho, uma só verdade, uma só vida, e que ninguém vai ao Pai senão por Ele, o Senhor Jesus Cristo” (Jo 14 6), palavras proferidas por Ele próprio.
“Nossa maior prioridade precisa ser tornar Cristo conhecido porque Ele é a solução para os problemas deste mundo” (William MacDonald em Luz para o caminho).
Incumbe-nos seguir a orientação, do Senhor Jesus, de ensinar, pregar e testemunhar, pois é vontade do Pai que nenhum pereça (Mt 18 14).
Simples assim.
Eu também sou em relação ao cristianismo, pois só fundamento meus pensamentos, palavras, procedimentos na Escritura Sagrada, a Palavra de Deus, a Bíblia.
Nem por isso sou um terrorista!
Quando trabalhei, por 44 anos, em uma grande empresa do mercado financeiro [saudoso estou], tinha que me fundamentar, no meu dia-a-dia, nas Normas e Procedimentos Internos e nem por isso fui um terrorista.
Creio que fui rigoroso, pois o ex-dono da Empresa, conversando com um amigo comum, perguntado se ele se lembrava de mim, teria respondido: “O contador geral? – exigente!”
Fiquei muito honrado porque um empresário de sucesso como ele, também exigente [no meu entendimento], me elogiou; foi o maior e melhor elogio na minha vida profissional.
Poderia ter dito: “irresponsável” “desleixado”, “incompetente”, etc.
Os políticos para governarem as cidades, os estados, e até a nação têm o dever de fundamentar suas decisões nas Constituições Federal, Estaduais e Municipais; não devemos, por isso, designá-los terroristas.
Não há, portanto, nada que determine que fundamentalismo é terrorismo assassino.
No dia 06.01.2014, no Paquistão, um menino de 14 anos ia para a aula, outras crianças, como ele, vestindo o uniforme da Escola, caminhavam na mesma direção.
Ele notou um homem que, estranhamente, com o uniforme da Instituição Escolar, para ela se dirigia também (FSP 10.01.2014).
Isso chamou a sua atenção, “os dois se engalfinharam”. A bomba acabou explodindo matando a ambos, e deixou outros dois feridos.
Com esse gesto heroico, o menino salvou a vida de aproximadamente mil alunos da Escola, na qual o homem-bomba ia se auto-explodir.
Essa região do Paquistão, Hangu, é castigada por conflitos sectários entre muçulmanos xiitas e sunitas; os garotos, desses dois grupos religiosos, foram igualmente beneficiados pela ação corajosa desse estudante.
O pai não quer receber pêsames, mas sim os parabéns, por seu filho, que diz ser um mártir.
Mártir, também, pela legislação do Islã, foi o homem-bomba disfarçado de aluno da escola, apesar de não ter conseguido êxito em sua “missão.”
“As crianças muçulmanas são ensinadas a odiar Israel e a trabalhar pela sua destruição; existem literalmente milhões de jovens em Madrasas no Paquistão e em outros países cuja educação é voltada para transformá-los em terroristas suicidas, e esta é a sua maior ambição” [O Dia do Juízo – Dave Hunt – pg. 272].
A mesma fonte informa que o Corão tem mais de cem versos defendendo o uso da violência contra não muçulmanos a fim de conquistar o mundo para o Islamismo e Alá.
Devem lutar contra “todas as pessoas, até que todos confessem que não há outro deus senão Alá, e que Maomé é o seu profeta.” (sic).
Esse ensino, desde a infância, faz crer às crianças [meninos], que ao se auto-explodirem, para matar os hereges [judeus e cristãos], eles, herois da jihad [guerra santa], ganham o “paraíso”, onde terão umas setenta virgens à sua disposição.
Qualquer jovem-bomba se prepara para isso a vida toda, pois crê que em assim procedendo alcançará a condição de mártir, e salvo será, indo para o Paraíso com todas as “benesses” a ele devidas e reservadas.
Fica, para nós, a lição do adolescente que lutou contra o terrorista para salvar cerca de mil colegas de escola; ele deu a sua vida em troca da segurança das outras crianças, professores, diretores e servidores da Instituição.
A ele foram prestadas homenagens justas e merecidas, a ele as crianças e suas famílias são devedoras por terem suas vidas salvas.
Isso a humanidade entende, aceita e pratica; todavia algo semelhante aconteceu há cerca de 2000 anos, quando o Cordeiro de Deus, o Senhor Jesus, DEU a sua vida por nós em uma cruz, mas a humanidade se abstrai desse gesto redentor, salvador, perdoador de nossos pecados, e despreza o Nome que está acima de todo o nome; não quer saber dEle.
A humanidade prefere crer em outros deuses [inexistentes], “que têm pé mas não andam, que têm boca mas não falam, que têm ouvidos mas não ouvem” (Sl 115 4-8).
Prefere, também, seguir o esoterismo, o paganismo, vãs filosofias e até, já ocorre hoje em dia, seitas satânicas [os institutos de pesquisas e estatísticas já mostram isso].
Mas se os olhos da humanidade fossem abertos, veria ela que há “um só caminho, uma só verdade, uma só vida, e que ninguém vai ao Pai senão por Ele, o Senhor Jesus Cristo” (Jo 14 6), palavras proferidas por Ele próprio.
“Nossa maior prioridade precisa ser tornar Cristo conhecido porque Ele é a solução para os problemas deste mundo” (William MacDonald em Luz para o caminho).
Incumbe-nos seguir a orientação, do Senhor Jesus, de ensinar, pregar e testemunhar, pois é vontade do Pai que nenhum pereça (Mt 18 14).
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