Palavra do leitor
- 06 de setembro de 2023
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Holofotes
"… a minha casa permanece em ruínas, ao passo que cada um de vós corre por causa de sua própria casa… (Ag 1:9)".
Israel ruiu após Salomão sair da presença do Senhor. Seu filho, Roboão, dividiu o reino que o avô havia consolidado. Nações inimigas levaram cativo o povo dividido. Esta é uma das mais significativas figuras do Antigo Testamento.
Deus despertou o espírito de Ciro, o conquistador da Babilônia, que libertou os cativos de Nabucodonosor. O Senhor colheu o sentimento de Neemias e Esdras para liderarem a restauração do Templo e da verdade perdida.
A divisão do reino, os cativeiros e o retorno do remanescente constituem um valioso tipo para a era da Graça. É angustiante essa figura ser negligenciada. Ainda nos dias de Paulo o Reino (a Igreja) já sofria com a degradação.
O rei sábio consumiu luxúria, o filho herdou ignorância. Esdras reeducou o remanescente na Palavra de Deus. Paulo lutava contra ensinamentos diferentes e no final do primeiro século muitas cidades haviam perdido o "candelabro".
João, o ancião, sofreu a ousada postura de Diótrefes, precursor da obra dos nicolaítas. Pela mesma obra, após a morte do apóstolo, uma intenção boa de Inácio de Antioquia lançaria fundamentos para um outro tipo de Babilônia.
Reis usurparam o reino (que era de Deus) tornando-o monarquia; o sacerdócio se corrompeu… O Senhor levantou profetas para restaurarem as verdades perdidas. É um tipo claríssimo e um grande aviso para o que acontece hoje.
Ageu foi um dos que o Senhor levantou para alertar parte dos que voltaram do cativeiro e priorizavam os próprios interesses. Profetizar é proferir, ensinar. Paulo afirma que profetizar é edificar o reino por meio da Palavra de Deus.
Jeremias alertou antes do cativeiro; Ageu, depois. Agora o Espírito ainda profere (Ap 2 e 3). O remanescente ouve?
Após Lutero alguns reivindicaram as verdades e edificaram a atual pluralidade (um eufemismo). Este artigo não visa criticar, e sim, refletir: Há verdades ainda veladas enquanto personalidades eclesiais é que estão sob holofotes.
Israel ruiu após Salomão sair da presença do Senhor. Seu filho, Roboão, dividiu o reino que o avô havia consolidado. Nações inimigas levaram cativo o povo dividido. Esta é uma das mais significativas figuras do Antigo Testamento.
Deus despertou o espírito de Ciro, o conquistador da Babilônia, que libertou os cativos de Nabucodonosor. O Senhor colheu o sentimento de Neemias e Esdras para liderarem a restauração do Templo e da verdade perdida.
A divisão do reino, os cativeiros e o retorno do remanescente constituem um valioso tipo para a era da Graça. É angustiante essa figura ser negligenciada. Ainda nos dias de Paulo o Reino (a Igreja) já sofria com a degradação.
O rei sábio consumiu luxúria, o filho herdou ignorância. Esdras reeducou o remanescente na Palavra de Deus. Paulo lutava contra ensinamentos diferentes e no final do primeiro século muitas cidades haviam perdido o "candelabro".
João, o ancião, sofreu a ousada postura de Diótrefes, precursor da obra dos nicolaítas. Pela mesma obra, após a morte do apóstolo, uma intenção boa de Inácio de Antioquia lançaria fundamentos para um outro tipo de Babilônia.
Reis usurparam o reino (que era de Deus) tornando-o monarquia; o sacerdócio se corrompeu… O Senhor levantou profetas para restaurarem as verdades perdidas. É um tipo claríssimo e um grande aviso para o que acontece hoje.
Ageu foi um dos que o Senhor levantou para alertar parte dos que voltaram do cativeiro e priorizavam os próprios interesses. Profetizar é proferir, ensinar. Paulo afirma que profetizar é edificar o reino por meio da Palavra de Deus.
Jeremias alertou antes do cativeiro; Ageu, depois. Agora o Espírito ainda profere (Ap 2 e 3). O remanescente ouve?
Após Lutero alguns reivindicaram as verdades e edificaram a atual pluralidade (um eufemismo). Este artigo não visa criticar, e sim, refletir: Há verdades ainda veladas enquanto personalidades eclesiais é que estão sob holofotes.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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