Palavra do leitor
- 29 de junho de 2023
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Hoje faz oito anos que estou aposentado
Hoje está fazendo 8 anos que estou aposentado. Não vou discorrer sobre isto. Apenas quero marcar essa data usando poucas palavras para faze-lo. Só em escolas eu trabalhei quase 30 anos (e alguém um dia me disse que eu nunca trabalhei, mas eu já o perdoei). Fora isto, trabalhei em alguns outros empregos apenas temporariamente. Foram mais de 35 anos de faina, ou se preferirem, de sol a sol. Brincadeiras à parte, trabalhei bastante, mas tem pessoas que insistem em me chamar de preguiçoso, para estes eu digo: Cuidado, Deus ama, mas também castiga! Enfim, eu sou aposentado do Estado, mais precisamente na Educação, que sempre foi a minha paixão e onde abri o meu coração e dei o meu suor como libação. Chega de embromação! Estou aposentado há 8 anos e não tenho do que reclamar. Parece pouco mas são 35 anos registrado, fora o tempo lá da roça onde até hoje não tem registro, mas tem muitos calos nas mãos.
A aposentadoria é um direito de todo trabalhador, mas de fato e de verdade ninguém se aposenta, ou só se aposenta quando morre. O trabalho dignifica a pessoa e a faz mais participativa, afinal a pessoa deu o seu suor literalmente para sustentar a sua família e para a grandeza do Brasil. Claro que há muita injustiça nas leis trabalhistas, muita coisa que ainda precisa ser revista, mas se é isto que temos, então vamos viver com isto. Existem pessoas que trabalham em mais de um emprego e quando se aposentam continuam trabalhando em algum emprego. Enfim, cada um tem um tipo de vida e de ocupação. Existem vários tipos de trabalhadores, há aqueles que trabalham, "por conta" e aqueles que trabalham para alguém, os quais são os empregados e tem aquelas pessoas que não trabalham assalariados, vivem "de bico". O fato é que todos nós temos que sobreviver com algum tipo de ocupação. Jesus disse certa vez: "Meu pai trabalha até agora e eu também". Jesus foi o nosso exemplo em tudo. Ele trabalhou desde o princípio e continua trabalhando até hoje. Comecei a trabalhar na roça ainda adolescente. Quando eu era criança e depois adolescente eu estudava de manhã e trabalhava à tarde. Depois eu trabalhava de dia e estudava à noite e assim foi até chegar à Faculdade. Hoje, mesmo aposentado eu ainda trabalho, mas não diariamente num emprego fixo. Afinal, o ser humano trabalhador só para de trabalhar quando fica doente e já não consegue mais. O trabalho dignifica o homem, faz parte da sua vida e faz dele um exemplo. Me aposentei há exatamente oito anos, ou seja, no ano de 2015 na Educação Pública. Antes de ingressar na Educação, através de um Concurso Público, eu trabalhei em outras atividades. Comecei na roça, onde fui criado, e quando fui para a cidade continuei trabalhando. Isto, obviamente, ocorre com muitas pessoas. Às vezes conseguimos um emprego, depois mudamos para outro até nos firmarmos em algum outro e assim buscamos a tão sonhada aposentadoria. Isto faz parte de nossas andanças, às vezes mudanças e algumas alternâncias.
O mais importante é nós buscarmos a Deus, a Sua direção e o seu cuidado. Agindo dessa forma conseguimos vencer, mesmo em meio ao desemprego que muitas vezes castiga o trabalhador comum. O homem quando pecou recebeu a sentença divina: "Com o suor do teu rosto comerás do teu pão até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!" (Gênesis 3. 19 e 20). Assim o homem viveu e se manteve até os dias de hoje. Sem trabalho não há alimento, não há dignidade. Para comer e se manter é preciso trabalhar. Hoje faz 8 anos que eu me aposentei, mas antes, bem antes de trabalhar registrado eu já trabalhava. Na verdade, o homem trabalha desde criança e prossegue, muitas vezes até à sua velhice. Esta é uma verdade, é uma sentença divina por causa do pecado. O trabalho, não obstante, dignifica o homem. Trabalhar é uma benção, é mais que um dever e uma sentença: é um prazer e uma honra.
A aposentadoria é um direito de todo trabalhador, mas de fato e de verdade ninguém se aposenta, ou só se aposenta quando morre. O trabalho dignifica a pessoa e a faz mais participativa, afinal a pessoa deu o seu suor literalmente para sustentar a sua família e para a grandeza do Brasil. Claro que há muita injustiça nas leis trabalhistas, muita coisa que ainda precisa ser revista, mas se é isto que temos, então vamos viver com isto. Existem pessoas que trabalham em mais de um emprego e quando se aposentam continuam trabalhando em algum emprego. Enfim, cada um tem um tipo de vida e de ocupação. Existem vários tipos de trabalhadores, há aqueles que trabalham, "por conta" e aqueles que trabalham para alguém, os quais são os empregados e tem aquelas pessoas que não trabalham assalariados, vivem "de bico". O fato é que todos nós temos que sobreviver com algum tipo de ocupação. Jesus disse certa vez: "Meu pai trabalha até agora e eu também". Jesus foi o nosso exemplo em tudo. Ele trabalhou desde o princípio e continua trabalhando até hoje. Comecei a trabalhar na roça ainda adolescente. Quando eu era criança e depois adolescente eu estudava de manhã e trabalhava à tarde. Depois eu trabalhava de dia e estudava à noite e assim foi até chegar à Faculdade. Hoje, mesmo aposentado eu ainda trabalho, mas não diariamente num emprego fixo. Afinal, o ser humano trabalhador só para de trabalhar quando fica doente e já não consegue mais. O trabalho dignifica o homem, faz parte da sua vida e faz dele um exemplo. Me aposentei há exatamente oito anos, ou seja, no ano de 2015 na Educação Pública. Antes de ingressar na Educação, através de um Concurso Público, eu trabalhei em outras atividades. Comecei na roça, onde fui criado, e quando fui para a cidade continuei trabalhando. Isto, obviamente, ocorre com muitas pessoas. Às vezes conseguimos um emprego, depois mudamos para outro até nos firmarmos em algum outro e assim buscamos a tão sonhada aposentadoria. Isto faz parte de nossas andanças, às vezes mudanças e algumas alternâncias.
O mais importante é nós buscarmos a Deus, a Sua direção e o seu cuidado. Agindo dessa forma conseguimos vencer, mesmo em meio ao desemprego que muitas vezes castiga o trabalhador comum. O homem quando pecou recebeu a sentença divina: "Com o suor do teu rosto comerás do teu pão até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!" (Gênesis 3. 19 e 20). Assim o homem viveu e se manteve até os dias de hoje. Sem trabalho não há alimento, não há dignidade. Para comer e se manter é preciso trabalhar. Hoje faz 8 anos que eu me aposentei, mas antes, bem antes de trabalhar registrado eu já trabalhava. Na verdade, o homem trabalha desde criança e prossegue, muitas vezes até à sua velhice. Esta é uma verdade, é uma sentença divina por causa do pecado. O trabalho, não obstante, dignifica o homem. Trabalhar é uma benção, é mais que um dever e uma sentença: é um prazer e uma honra.
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