Palavra do leitor
- 22 de maio de 2013
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Hoje é dia da batalha espiritual
Hoje é dia de fazer uma oração de guerra pra combater todos os meus inimigos.
Isso requer um estudo estratégico para que se conheça o inimigo. Começo realizando um mapeamento pra saber seu endereço e com base na inteligência da agência espiritual fico sabendo que o melhor lugar para encontrá-lo é em sua base de infiltração.
Identificado o endereço, preciso saber quais armas posso usar pra cada tipo de enfrentamento. Afinal de contas não posso sair nas madrugadas “estourando boca de centro só na rajada de mistér rsrs...”. Isso, além de provocar um efeito colateral, que não é o objetivo da missão bíblica, seria uma exposição do evangelho ao ridículo. Vou, então, mais uma vez ao manual que me faz munido de todo o conhecimento e entendimento e descubro não só o endereço do inimigo, mas quais tipos de armas e como usá-las.
Provido de todo o conhecimento do espírito (essa é a condição que o apóstolo Paulo nos apresenta para o uso das armas e tem muito crente usando indevidamente a espada) contido em Efésios 6. 10 em diante... direciono, então, todas as armas em minha direção. Não senhores, esperem! não se trata de suicídio espiritual... é que no mapeamento, identifiquei que a base de ação do inimigo está primeiramente dentro de nós mesmo e o problema não é uma questão de, depois de identificado o problemas, liberar o perdão pra si próprio, não, isso determinantemente não tem valor algum – jamais o homem tem o poder de perdoar a si próprio; isso seria uma atitude de auto salvação e antibíblica. Ele só pode perdoar a si próprio se antes for perdoado por Jesus. Perdão é poder, é virtude e, por conseguinte, não é fácil. Olhem só! a Bíblia nos manda temer ao Senhor porque Ele é grande em perdoar.
Sendo assim à medida que vou descobrindo os inimigos que habitam em mim, vou metralhando-os um a um. O primeiro que aparece, como pertenço ao ministério no cargo de pastor, é o orgulho exacerbado, responsável por minha promoção pessoal e não a de Cristo. Todos têm esse sentimento em graus variados ainda que de forma velada - Esse em minha análise é o pior de todos-. Depois, ou outros são focos de resistência, como por exemplo, o distanciamento do evangelho autêntico e minha aceitação por outro evangelho que nega o sofrimento como condição do caminho.
Então, vou metralhando aos poucos o mau caráter que luta pra ocupar uma vaga em nossa relação com Jesus e, por extensão, com o próximo, mas vou metralhando, ainda que sentido as dores. Depois vou dinamitando a minha personalidade para que possa estar sempre submissa, domada, à liderança do Espírito.
Por fim, a minha esperança é que o pior inimigo do homem, que não é o leão que mata, ou a espada que fere; as prisões que privam ou qualquer outro tipo de sofrimento, mas o VH (velho homem) que é pior do que o HIV, possa ir morrendo aos poucos e que em seu lugar o NV (novo homem) posso ressurgir gradativamente, sendo trabalho segundo à estatura do "imago dei" refletida em nós.
Essa é a nossa guerra; nossa luta.
Isso requer um estudo estratégico para que se conheça o inimigo. Começo realizando um mapeamento pra saber seu endereço e com base na inteligência da agência espiritual fico sabendo que o melhor lugar para encontrá-lo é em sua base de infiltração.
Identificado o endereço, preciso saber quais armas posso usar pra cada tipo de enfrentamento. Afinal de contas não posso sair nas madrugadas “estourando boca de centro só na rajada de mistér rsrs...”. Isso, além de provocar um efeito colateral, que não é o objetivo da missão bíblica, seria uma exposição do evangelho ao ridículo. Vou, então, mais uma vez ao manual que me faz munido de todo o conhecimento e entendimento e descubro não só o endereço do inimigo, mas quais tipos de armas e como usá-las.
Provido de todo o conhecimento do espírito (essa é a condição que o apóstolo Paulo nos apresenta para o uso das armas e tem muito crente usando indevidamente a espada) contido em Efésios 6. 10 em diante... direciono, então, todas as armas em minha direção. Não senhores, esperem! não se trata de suicídio espiritual... é que no mapeamento, identifiquei que a base de ação do inimigo está primeiramente dentro de nós mesmo e o problema não é uma questão de, depois de identificado o problemas, liberar o perdão pra si próprio, não, isso determinantemente não tem valor algum – jamais o homem tem o poder de perdoar a si próprio; isso seria uma atitude de auto salvação e antibíblica. Ele só pode perdoar a si próprio se antes for perdoado por Jesus. Perdão é poder, é virtude e, por conseguinte, não é fácil. Olhem só! a Bíblia nos manda temer ao Senhor porque Ele é grande em perdoar.
Sendo assim à medida que vou descobrindo os inimigos que habitam em mim, vou metralhando-os um a um. O primeiro que aparece, como pertenço ao ministério no cargo de pastor, é o orgulho exacerbado, responsável por minha promoção pessoal e não a de Cristo. Todos têm esse sentimento em graus variados ainda que de forma velada - Esse em minha análise é o pior de todos-. Depois, ou outros são focos de resistência, como por exemplo, o distanciamento do evangelho autêntico e minha aceitação por outro evangelho que nega o sofrimento como condição do caminho.
Então, vou metralhando aos poucos o mau caráter que luta pra ocupar uma vaga em nossa relação com Jesus e, por extensão, com o próximo, mas vou metralhando, ainda que sentido as dores. Depois vou dinamitando a minha personalidade para que possa estar sempre submissa, domada, à liderança do Espírito.
Por fim, a minha esperança é que o pior inimigo do homem, que não é o leão que mata, ou a espada que fere; as prisões que privam ou qualquer outro tipo de sofrimento, mas o VH (velho homem) que é pior do que o HIV, possa ir morrendo aos poucos e que em seu lugar o NV (novo homem) posso ressurgir gradativamente, sendo trabalho segundo à estatura do "imago dei" refletida em nós.
Essa é a nossa guerra; nossa luta.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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