Palavra do leitor
- 02 de novembro de 2011
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Halloween [dia das bruxas]
Diriam: "o assunto é forte, tirem as crianças da sala!"
Não! Não as tirem da sala, mantenham-nas, pois precisam saber e discernir sobre as coisas que lhe são incutidas, na mente e no coração, a título de “cultura” e “folclore”, sutis invasões das suas mentes por espíritos enganadores, espíritos do mal [demônios], analogamente a I Co 10. 20.
Não faz muito tempo um casal [pai e madrasta] jogou uma linda menina, pela janela do quarto, tendo ela se estatelado ao terminar a queda na área de uso coletivo do prédio em questão [omitimos nomes, embora o caso seja ultraconhecido, para evitar invasão de privacidade e por respeito às pessoas, mesmo que criminosas].
O pai, reconhecido pelas Autoridades como o principal autor do delito, afirmou categoricamente durante toda a fase de investigação, que havia uma 3ª pessoa presente na cena do crime, sendo ela a culpada, a executora da ação criminosa.
As autoridades, obviamente, apuraram em detalhes todas as informações e, também, a cena do crime, nada encontrando que comprovasse a presença de uma 3ª pessoa; o pai continua a afirmar sobre esse 3º elemento presente no ato delituoso.
Deu-se por encerrado o assunto e o casal está preso, cumprindo as penas da Lei.
Crimes sempre houve; ultimamente têm se multiplicado aqueles envolvendo familiares das vítimas: pais matando filhos, filhos matando pais, e a cena tem se alongado para as escolas, onde já estão acontecendo casos de crianças matando professoras, assassinando colegas de colégio e demais pessoas que encontram pela frente.
Há, também, crimes cometidos em outros ambientes, tais como: hospitais, cinemas, ruas, praças, etc.
Em muitos desses delitos, os autores, pegos pela Polícia, alegam que não se lembram de tais acontecimentos, não se recordam de terem executado o crime.
São apuradas as condições do delito e se constata que houve uma mudança nas feições, na fala [voz], e nos costumes do agressor, até então pessoa dócil, educada, incapaz de matar uma mosca!
As Autoridades acabam por concluir que o acusado tem problemas "mentais", sendo, por isso, inimputável; e levado para um manicômio judicial, como acaba de acontecer com o assassino de diversas pessoas, que atirou a esmo em um cinema; isso depois dele ter cometido outro crime, mais recente, na prisão.
Voltemos à questão da “3ª pessoa”, já citada por alguns desses autores de crimes de grande repercussão, registrando abaixo uma passagem bíblica, bem real nos dias em que estamos vivendo:
“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6. 11-12).
A melhor estratégia do diabo é tentar convencer-nos que essas coisas, e ele, não existem! Se Deus disse que há, não cabe discordar; não cabe discussão.
É muito clara a assertiva desse texto da Palavra de Deus, enviada pelo Apóstolo Paulo aos cristãos em Éfeso, afirmando que a nossa luta não é contra pessoas [sangue e carne], mas contra poderes do mal nas regiões celestes.
À época do crime retronarrado, em documento que escrevemos e postamos em nosso blog, afirmamos que a 3ª pessoa existiu, como disse o pai da criança, o criminoso; óbvio que a perícia científica não conseguiu encontrar [nem encontrará] evidências físicas de sua presença, pois se tratava de um espírito maligno [demônio], que tem estado em outros delitos como coautor [ou mandante], e não tem como deixar sinais de sua atuação; é o que se chama de possessão demoníaca.
Entramos, agora, no tema do título deste texto: “Halloween” [dias das bruxas], ocasião em que as pessoas, principalmente as crianças, a título de brincadeira, ou exercício de uma “cultura” americana, ou, ainda, celebração de uma prática “folclórica” se vestem de bruxas e saem executando os “rituais” próprios dessa data comemorativa norteamericana, mas que já alcançou boa parte do mundo.
Pode parecer a muitos que essa “brincadeira, sem maldade, inocente", em nada prejudica os seus celebrantes, o que é pura ilusão, pois os espíritos da maldade, do engano, nas regiões celestiais, não perdem tempo “em serviço” e tomam conta das mentes das pessoas, principalmente crianças, e as mantêm cativas, como reféns, para o exercício do mal em ocasiões oportunas, a qualquer momento, a seu bel prazer.
Esse é um exemplo, existem muitos outros, de pessoas que se submetem à “autoridade”, ao domínio de espíritos do mal [demônios] e depois não conseguem deles se libertar.
Estão aí, todos os dias, em todos os lugares, acontecimentos brutais sendo praticados e os seus executantes “não se lembram” mais, depois do fato consumado, o que foi que ocorreu com eles; havendo situações em que se menciona a existência de uma “3ª pessoa”, que ninguém viu, como já abordamos.
Não! Não as tirem da sala, mantenham-nas, pois precisam saber e discernir sobre as coisas que lhe são incutidas, na mente e no coração, a título de “cultura” e “folclore”, sutis invasões das suas mentes por espíritos enganadores, espíritos do mal [demônios], analogamente a I Co 10. 20.
Não faz muito tempo um casal [pai e madrasta] jogou uma linda menina, pela janela do quarto, tendo ela se estatelado ao terminar a queda na área de uso coletivo do prédio em questão [omitimos nomes, embora o caso seja ultraconhecido, para evitar invasão de privacidade e por respeito às pessoas, mesmo que criminosas].
O pai, reconhecido pelas Autoridades como o principal autor do delito, afirmou categoricamente durante toda a fase de investigação, que havia uma 3ª pessoa presente na cena do crime, sendo ela a culpada, a executora da ação criminosa.
As autoridades, obviamente, apuraram em detalhes todas as informações e, também, a cena do crime, nada encontrando que comprovasse a presença de uma 3ª pessoa; o pai continua a afirmar sobre esse 3º elemento presente no ato delituoso.
Deu-se por encerrado o assunto e o casal está preso, cumprindo as penas da Lei.
Crimes sempre houve; ultimamente têm se multiplicado aqueles envolvendo familiares das vítimas: pais matando filhos, filhos matando pais, e a cena tem se alongado para as escolas, onde já estão acontecendo casos de crianças matando professoras, assassinando colegas de colégio e demais pessoas que encontram pela frente.
Há, também, crimes cometidos em outros ambientes, tais como: hospitais, cinemas, ruas, praças, etc.
Em muitos desses delitos, os autores, pegos pela Polícia, alegam que não se lembram de tais acontecimentos, não se recordam de terem executado o crime.
São apuradas as condições do delito e se constata que houve uma mudança nas feições, na fala [voz], e nos costumes do agressor, até então pessoa dócil, educada, incapaz de matar uma mosca!
As Autoridades acabam por concluir que o acusado tem problemas "mentais", sendo, por isso, inimputável; e levado para um manicômio judicial, como acaba de acontecer com o assassino de diversas pessoas, que atirou a esmo em um cinema; isso depois dele ter cometido outro crime, mais recente, na prisão.
Voltemos à questão da “3ª pessoa”, já citada por alguns desses autores de crimes de grande repercussão, registrando abaixo uma passagem bíblica, bem real nos dias em que estamos vivendo:
“Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” (Ef 6. 11-12).
A melhor estratégia do diabo é tentar convencer-nos que essas coisas, e ele, não existem! Se Deus disse que há, não cabe discordar; não cabe discussão.
É muito clara a assertiva desse texto da Palavra de Deus, enviada pelo Apóstolo Paulo aos cristãos em Éfeso, afirmando que a nossa luta não é contra pessoas [sangue e carne], mas contra poderes do mal nas regiões celestes.
À época do crime retronarrado, em documento que escrevemos e postamos em nosso blog, afirmamos que a 3ª pessoa existiu, como disse o pai da criança, o criminoso; óbvio que a perícia científica não conseguiu encontrar [nem encontrará] evidências físicas de sua presença, pois se tratava de um espírito maligno [demônio], que tem estado em outros delitos como coautor [ou mandante], e não tem como deixar sinais de sua atuação; é o que se chama de possessão demoníaca.
Entramos, agora, no tema do título deste texto: “Halloween” [dias das bruxas], ocasião em que as pessoas, principalmente as crianças, a título de brincadeira, ou exercício de uma “cultura” americana, ou, ainda, celebração de uma prática “folclórica” se vestem de bruxas e saem executando os “rituais” próprios dessa data comemorativa norteamericana, mas que já alcançou boa parte do mundo.
Pode parecer a muitos que essa “brincadeira, sem maldade, inocente", em nada prejudica os seus celebrantes, o que é pura ilusão, pois os espíritos da maldade, do engano, nas regiões celestiais, não perdem tempo “em serviço” e tomam conta das mentes das pessoas, principalmente crianças, e as mantêm cativas, como reféns, para o exercício do mal em ocasiões oportunas, a qualquer momento, a seu bel prazer.
Esse é um exemplo, existem muitos outros, de pessoas que se submetem à “autoridade”, ao domínio de espíritos do mal [demônios] e depois não conseguem deles se libertar.
Estão aí, todos os dias, em todos os lugares, acontecimentos brutais sendo praticados e os seus executantes “não se lembram” mais, depois do fato consumado, o que foi que ocorreu com eles; havendo situações em que se menciona a existência de uma “3ª pessoa”, que ninguém viu, como já abordamos.
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