Palavra do leitor
- 26 de janeiro de 2020
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Há um lar celestial?
Eu não sou daqui, deste lar provisório, deste lar onde se vive apenas uma vez, deste lar imperfeito; imperfeito por só abrigar imperfeições como a minha própria; o ser humano foi feito perfeito e para a perfeição, mas estragou tudo com as suas próprias mãos.
Hoje, a natureza perfeita, sadia, linda, cheia de predicados que Deus moldou está se deteriorando: desastres naturais vão se repetindo, vão crescendo em quantidade e em magnitude; o homem tem destruído o seu pó, de onde veio e para onde vai [fisicamente], o seu "habitat", o belo, o perfeito e os desastres se sucedem, a natureza se rebelando.
Eu não sou daqui, tenho uma morada preparada para a minha eternidade:
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.1-3); promessa do Senhor Jesus, promessa irrevogável, irretratável, "inarrependível", porque quem a fez não se arrepende de suas palavras, de suas promessas.
Fosse eu dependente de um Deus que se arrepende, de um Deus que não cumpre com a sua palavra, um Deus que não cumpre as suas promessas, viveria inseguro, viveria só em dúvidas, e teria medo do amanhã; quiçá até do hoje!
Sim, há um lar celestial, junto ao Pai, e ele me aguarda para eu morar no lugar que ele me preparou, não com a incerteza quanto à estabilidade; é um lugar seguro, é um lugar de onde não se muda; uma vez estabelecido é para a eternidade como o Senhor Jesus prometeu.
Estou a caminho, caminho sem dúvidas, caminho sem medo, o caminho é de uma só mão, uma só "pista", a de ida, de lá não voltarei, pois não há como mudar os propósitos de Deus; de lá ninguém se comunica com os de cá [vide a Parábola do rico e de Lázaro]:
"E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós (...) Então replicou [o rico]: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos" (Lucas 16.26-29).
O impossível é impossível, não há retorno, há incomunicabilidade entre mortos de um lado [o lar celeste] e os mortos do outro lugar, lugar de tormento; também há incomunicabilidade entre os de lá, seja de que lado estiverem, com os de cá; temos, em vida, o "livre arbítrio", e uma vez escolhido com quem queremos passar a eternidade só podemos nos arrepender e mudar de lado, enquanto vivos.
Temos que ter ciente que o nosso Deus não deseja que nenhum se perca, mas que todos alcancem o arrependimento: "Não retarda o Senhor a sua promessa [da segunda vinda] como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9).
Estamos a caminho, estamos no Caminho, foi o Senhor Jesus quem disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6); somos livres para decidir, em vida, depois será muito tarde.
Se o recebermos [no coração] passaremos à condição de filhos de Deus, família de Deus:
"[Cristo] Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.11-13).
Há um lar celestial, sim eu tenho um lar, não sou daqui, caminho para lá, falta pouco, estou chegando lá, nas moradas do Altíssimo, a minha eterna morada!
Paulo, o Apóstolo, estava certo, "pois para mim, também, o viver é Cristo, e o morrer é lucro" (Filipenses 1.21).
Parafraseando o Dr. Stanley Jones, se ao chegar lá, não houver céu, não houver nada, apenas um buraco, um vazio e "se" eu tiver outra oportunidade [inexiste] de escolher, direi: "Com céu ou sem céu, escolho ser cristão".
Pense nisto!
Hoje, a natureza perfeita, sadia, linda, cheia de predicados que Deus moldou está se deteriorando: desastres naturais vão se repetindo, vão crescendo em quantidade e em magnitude; o homem tem destruído o seu pó, de onde veio e para onde vai [fisicamente], o seu "habitat", o belo, o perfeito e os desastres se sucedem, a natureza se rebelando.
Eu não sou daqui, tenho uma morada preparada para a minha eternidade:
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.1-3); promessa do Senhor Jesus, promessa irrevogável, irretratável, "inarrependível", porque quem a fez não se arrepende de suas palavras, de suas promessas.
Fosse eu dependente de um Deus que se arrepende, de um Deus que não cumpre com a sua palavra, um Deus que não cumpre as suas promessas, viveria inseguro, viveria só em dúvidas, e teria medo do amanhã; quiçá até do hoje!
Sim, há um lar celestial, junto ao Pai, e ele me aguarda para eu morar no lugar que ele me preparou, não com a incerteza quanto à estabilidade; é um lugar seguro, é um lugar de onde não se muda; uma vez estabelecido é para a eternidade como o Senhor Jesus prometeu.
Estou a caminho, caminho sem dúvidas, caminho sem medo, o caminho é de uma só mão, uma só "pista", a de ida, de lá não voltarei, pois não há como mudar os propósitos de Deus; de lá ninguém se comunica com os de cá [vide a Parábola do rico e de Lázaro]:
"E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós (...) Então replicou [o rico]: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos" (Lucas 16.26-29).
O impossível é impossível, não há retorno, há incomunicabilidade entre mortos de um lado [o lar celeste] e os mortos do outro lugar, lugar de tormento; também há incomunicabilidade entre os de lá, seja de que lado estiverem, com os de cá; temos, em vida, o "livre arbítrio", e uma vez escolhido com quem queremos passar a eternidade só podemos nos arrepender e mudar de lado, enquanto vivos.
Temos que ter ciente que o nosso Deus não deseja que nenhum se perca, mas que todos alcancem o arrependimento: "Não retarda o Senhor a sua promessa [da segunda vinda] como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9).
Estamos a caminho, estamos no Caminho, foi o Senhor Jesus quem disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14.6); somos livres para decidir, em vida, depois será muito tarde.
Se o recebermos [no coração] passaremos à condição de filhos de Deus, família de Deus:
"[Cristo] Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1.11-13).
Há um lar celestial, sim eu tenho um lar, não sou daqui, caminho para lá, falta pouco, estou chegando lá, nas moradas do Altíssimo, a minha eterna morada!
Paulo, o Apóstolo, estava certo, "pois para mim, também, o viver é Cristo, e o morrer é lucro" (Filipenses 1.21).
Parafraseando o Dr. Stanley Jones, se ao chegar lá, não houver céu, não houver nada, apenas um buraco, um vazio e "se" eu tiver outra oportunidade [inexiste] de escolher, direi: "Com céu ou sem céu, escolho ser cristão".
Pense nisto!
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