Palavra do leitor
- 01 de março de 2022
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Guerras, rumores de guerras, ainda não é o fim!
Quando estudo, escrevo sobre o "tempo do fim", priorizo e prefiro fazê-lo pelas palavras pronunciadas pelo Senhor Jesus, via de regra no Evangelho de Mateus, 24.
Não me abstraio, todavia, de ler, e estudar, os profetas do Velho Testamento, homens bons, fieis a Deus, que os escolheu para serem a "boca de Deus", isto é, para nos transmitirem a Palavra que o Pai lhes inspirou [soprou no ouvido].
Estamos vivendo o "momento" em que a Rússia atacou a Ucrânia, por razões políticas, razões que prefiro não entrar no mérito, tendo em vista que tenho como "princípio pessoal" não me imiscuir em política; quer seja política pátria, quer seja política internacional – não é a minha praia!
Vou, então, comentar o que o Senhor Jesus disse a seus discípulos, ao ser indagado quando seria o dia do fim e de sua segunda vinda à terra; é bom perceber que Ele fez referência a palavras proféticas do Velho Testamento, o que, no meu entendimento, é uma "autenticação" do que os profetas, "boca de Deus", nos transmitiram por ordem do Pai.
"E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, MAS AINDA NÃO É O FIM" (Mateus 24. 6).
Reside aqui, na preocupação com os dias do fim, o receio maior, com o que chamam de fim do mundo, os dias finais de mudança de uma era para outra, não o fim definitivo do planeta Terra.
Não vou me abstrair da afirmativa do Senhor Jesus de que ainda não é o fim – há muita água a rolar, "debaixo dessa ponte", antes da segunda vinda do Senhor Jesus à terra para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém!
O Senhor Jesus predisse que "se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o ‘princípio das dores’.
Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (vs. 7-9).
Embora, ainda, não se tenha chegado lá, o cumprimento completo de tudo isso que, na verdade, já ocorre em menores proporções, não tenho dúvidas de que já se iniciou o que o Senhor Jesus chamou de "o princípio das dores".
Prosseguindo: "Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (vs. 10-12).
Por mais que se queira negar, a humanidade, deste nosso tempo, já vive, por exemplo, o esfriamento do amor; na verdade, o nosso amor ao próximo [e me incluo] é quase nulo nessa "loucura" que vivemos do "cada um por si", quando nossos eventuais problemas impedem que haja envolvimento com o próximo e suas agruras.
Para nosso alívio, o Senhor Jesus prometeu: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (v. 13); - perseverar em que? É a pergunta que não quer calar – perseverar no amor ao próximo, orando por ele, se interessando por ele, ajudando-o no que for possível, mas, preferencialmente, "não sabendo a mão esquerda o que faz a direita" (Mateus 6. 3), recomendação de alta valia do Senhor Jesus.
– quem ajuda para anunciar, para tocar trombeta, não o faz por amor, mas para ser reconhecido, para ser apreciado, para ser louvado; boa foi a oferta da viúva pobre, que deu seus últimos centavos, seu sustento pessoal, considerado muito mais do que os altos valores ofertados pelos ricos, pois eram sobras.
O fim
– Agora sim vem o fim, não o fim que "todos querem adivinhar", mas o final anunciado pelo Senhor Jesus:
"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. ENTÃO VIRÁ O FIM" (v. 14).
Para muitos, incluindo-me, esse evangelho do reino já está sendo pregado por todo o mundo, para testemunho a todas as nações; se era impossível, no passado, agora viabilizou-se com os modernos recursos da tecnologia, da internet, que nos propicia pregar a Palavra todos os dias alcançado os locais mais longínquos do Planeta.
Temos que ser atuantes nessa "Missão" diária de testemunhar o evangelho com os recursos da internet – isto se queremos, se ansiamos que "nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9b), motivo maior para que o Senhor esteja longânimo para conosco (parte "a" do texto citado), em tese, retardando a sua promessa.
Concluindo, está claro que o Senhor Jesus "autenticou" a profecia de Daniel ao citá-la claramente:
"Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo, então (...) haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (vs. 15-21 – leia todo o capítulo 24).
[Vide Daniel 9. 27, não transcrito por faltar espaço – ler todo o capítulo 9].
Para o FIM falta, pelos menos, o cumprimento desse ACORDO DE PAZ DE 7 ANOS! - só na sua metade [3 1/2 anos] é que o antiCristo se manifesta e inicia a perseguição [tribulação].
Pense nisto!
Não me abstraio, todavia, de ler, e estudar, os profetas do Velho Testamento, homens bons, fieis a Deus, que os escolheu para serem a "boca de Deus", isto é, para nos transmitirem a Palavra que o Pai lhes inspirou [soprou no ouvido].
Estamos vivendo o "momento" em que a Rússia atacou a Ucrânia, por razões políticas, razões que prefiro não entrar no mérito, tendo em vista que tenho como "princípio pessoal" não me imiscuir em política; quer seja política pátria, quer seja política internacional – não é a minha praia!
Vou, então, comentar o que o Senhor Jesus disse a seus discípulos, ao ser indagado quando seria o dia do fim e de sua segunda vinda à terra; é bom perceber que Ele fez referência a palavras proféticas do Velho Testamento, o que, no meu entendimento, é uma "autenticação" do que os profetas, "boca de Deus", nos transmitiram por ordem do Pai.
"E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, MAS AINDA NÃO É O FIM" (Mateus 24. 6).
Reside aqui, na preocupação com os dias do fim, o receio maior, com o que chamam de fim do mundo, os dias finais de mudança de uma era para outra, não o fim definitivo do planeta Terra.
Não vou me abstrair da afirmativa do Senhor Jesus de que ainda não é o fim – há muita água a rolar, "debaixo dessa ponte", antes da segunda vinda do Senhor Jesus à terra para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém!
O Senhor Jesus predisse que "se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o ‘princípio das dores’.
Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome" (vs. 7-9).
Embora, ainda, não se tenha chegado lá, o cumprimento completo de tudo isso que, na verdade, já ocorre em menores proporções, não tenho dúvidas de que já se iniciou o que o Senhor Jesus chamou de "o princípio das dores".
Prosseguindo: "Nesse tempo, muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (vs. 10-12).
Por mais que se queira negar, a humanidade, deste nosso tempo, já vive, por exemplo, o esfriamento do amor; na verdade, o nosso amor ao próximo [e me incluo] é quase nulo nessa "loucura" que vivemos do "cada um por si", quando nossos eventuais problemas impedem que haja envolvimento com o próximo e suas agruras.
Para nosso alívio, o Senhor Jesus prometeu: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (v. 13); - perseverar em que? É a pergunta que não quer calar – perseverar no amor ao próximo, orando por ele, se interessando por ele, ajudando-o no que for possível, mas, preferencialmente, "não sabendo a mão esquerda o que faz a direita" (Mateus 6. 3), recomendação de alta valia do Senhor Jesus.
– quem ajuda para anunciar, para tocar trombeta, não o faz por amor, mas para ser reconhecido, para ser apreciado, para ser louvado; boa foi a oferta da viúva pobre, que deu seus últimos centavos, seu sustento pessoal, considerado muito mais do que os altos valores ofertados pelos ricos, pois eram sobras.
O fim
– Agora sim vem o fim, não o fim que "todos querem adivinhar", mas o final anunciado pelo Senhor Jesus:
"E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. ENTÃO VIRÁ O FIM" (v. 14).
Para muitos, incluindo-me, esse evangelho do reino já está sendo pregado por todo o mundo, para testemunho a todas as nações; se era impossível, no passado, agora viabilizou-se com os modernos recursos da tecnologia, da internet, que nos propicia pregar a Palavra todos os dias alcançado os locais mais longínquos do Planeta.
Temos que ser atuantes nessa "Missão" diária de testemunhar o evangelho com os recursos da internet – isto se queremos, se ansiamos que "nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9b), motivo maior para que o Senhor esteja longânimo para conosco (parte "a" do texto citado), em tese, retardando a sua promessa.
Concluindo, está claro que o Senhor Jesus "autenticou" a profecia de Daniel ao citá-la claramente:
"Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo, então (...) haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (vs. 15-21 – leia todo o capítulo 24).
[Vide Daniel 9. 27, não transcrito por faltar espaço – ler todo o capítulo 9].
Para o FIM falta, pelos menos, o cumprimento desse ACORDO DE PAZ DE 7 ANOS! - só na sua metade [3 1/2 anos] é que o antiCristo se manifesta e inicia a perseguição [tribulação].
Pense nisto!
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