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Palavra do leitor

Guardar, compartilhar ou deletar?

Aprende-se, com a internet, principalmente com as redes sociais, que há o que guardar, por ser bom; compartilhar, por ser excelente; deletar por ser ruim – reconheço que já deletei vários [conteúdos] – atualmente, deleto muito menos; teriam as redes sociais melhorado, então? – sim, pelos menos quanto àqueles que têm acesso à minha página!

Procuro seguir a orientação bíblica de tudo examinar, retendo o que é bom – "julgai todas as coisas, retende o que é bom" (I Tessalonicenses 5. 21).

Na rede social, aquela que é mais pública, estou com 5 mil contatos, máximo permitido, embora haja uma lista de 118 outros nomes aguardando a minha anuência; desses já aceitos, apenas um, vez em quando, posta algo indesejável; embora eu tenha a possibilidade de bloqueá-lo, estou "andando a segunda milha" em uma atitude de coerência com o que prego.

Procuro não me tornar dependente dessa prática mantendo uma rígida disciplina pessoal; ao acordar tomo um medicamento, que me obriga a aguardar 30 minutos para o desjejum; então nessa meia hora faço a minha higiene pessoal, cerca de 10 minutos, seguida da "atualização" da minha página na referida rede; como tomo o café da manhã exatamente meia hora após o remédio, sei que gasto 20 minutos na rede social.

Abandono o celular durante todo o dia, só após o jantar examino as mensagens recebidas, procurando responder, pelo menos agradecer, uma a uma; imponho-me uma duração de 60 minutos, máximo 90.

Já mencionei, em artigos anteriores, que, atualmente [bem recente], tenho um versículo da Palavra de Deus como disciplinador das minhas atividades, isto é, quando me vem à mente algum intento me pergunto: "é para a glória de Deus?" – na negativa, então, abandono a ideia – cito-o:

"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31) – novamente invoco a coerência com o que prego.

Quanto ao título deste artigo nasceu da lembrança de outro texto bíblico, muito expressivo e necessário às nossas vidas, enquanto cristãos; diz o salmista: "Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti" (Salmo 119. 11); toda vez que o ouço, principalmente quando o declamo, acrescento "e para compartilhá-las com o próximo".

Em meus artigos, ainda comento que guardar para meu sustento espiritual, apenas, seria egoísmo da minha parte, ou seja, tomo conhecimento, guardo para "meu consumo pessoal" e pronto; não me faz bem essa atitude, devo compartilhar sempre a Palavra de Deus, entendo que por determinação do Senhor Jesus na Grande Comissão do IDE e por amor ao próximo:

• fazer discípulos, ensinar o evangelho (Mateus 28. 19);

• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16. 15);

• testemunhar, do Senhor Jesus, até aos confins da terra (Atos 1. 8).

Outra fundamentação [explicação] para essa atitude de estar sempre compartilhando a Palavra de Deus e não outros assuntos como política, economia, esporte etc. é que a Escritura Sagrada nos diz que "a boca fala do que está cheio o coração"; sim é a Palavra de Deus que me traz paz ao coração, paz que precisa ser anunciada, contada, pregada para que a vontade de Deus, de que todos sejam salvos se concretize.

"Não retarda o Senhor a sua promessa [da segunda vinda do Senhor Jesus], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (II Pedro 3. 9).

Não posso deixar de levar essa Palavra de Salvação às outras pessoas, seria, além do egoísmo, enterrar o talento, conforme mostra a "Parábola dos talentos", contada pelo Senhor Jesus; Ele, nesse ensino, nos transmite, claramente, ser essa uma atitude passível de condenação, não de bênçãos.

Essa Palavra tem que ser compartilhada, testemunhada, ensinada, pregada não para divulgar conhecimentos, não para transmitir cultura, mas para levar salvação a todos, conforme é da vontade de Deus, vontade essa muito clara a ponto d’Ele entregar seu Filho unigênito para dar a sua vida, em uma cruz, para a nossa salvação, salvação de todo aquele que crer e receber o Senhor Jesus no coração (João 1. 12 e 3. 17-18).

Ademais, aprecio seguir a orientação de Paulo ao seu discípulo Timóteo: "prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas" (II Timóteo 4. 2-4).

Esse tempo, afirmo, já é hoje; as pessoas estão buscando orientações outras, em ensinamentos supostamente complementares ao evangelho do Senhor Jesus; não há outro caminho, conforme Ele próprio disse:

"Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14. 6).

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São Paulo - SP
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