Palavra do leitor
- 22 de dezembro de 2010
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"Glória a Deus nas maiores alturas..."
Muitas são as passagens bíblicas contidas no Antigo Testamento que indicavam a vinda ao mundo do Filho de Deus para salvar o seu povo dos seus pecados.
No Livro do Profeta Miquéias, lemos: "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miq. 5:2).
Isaias, por volta de 700 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, registrou profeticamente: "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (Isaias 7:14) ... "Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida; envileceu nos primeiros tempos, a terra de Zebulom, e a terra de Naftali; mas nos últimos tempos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, na Galiléia das nações. O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto" (Isa 9:1,2,6,7).
Tudo foi meticulosamente planejado pela Santíssima Trindade, e alguns servos de Deus, incluindo José e Maria, colaboraram com a divindade, a despeito de todos os riscos inerentes ao chamado para servi-Lo (perseguição dos romanos, dos líderes judaicos, etc.).
Hoje, passados tantos séculos daquele que foi o dia mais iluminado para os homens, temos a rica oportunidade de relembrarmos o nascimento do nosso salvador, Jesus Cristo, todavia sem perdermos de vista que o aniversariante ilustre, que um dia ocupou uma manjedoura em uma estribaria (pois faltou-lhe "um berço esplendido"), agora reina soberanamente. Por esta razão, escreveu o Apóstolo Paulo: “(Jesus), sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:6-11).
Este é o verdadeiro sentido do Natal ! O resto é capitalismo selvagem tentando se passar por espiritualidade.
Como cristãos, devemos ter motivações e intenções diferentes daquelas apresentadas pelo secularismo e o materialismo reinantes, que se utilizam do Natal com pretextos mercantilistas e isentos de qualquer real sentido bíblico.
Assim, façamos desta data uma ocasião em que possamos colocar em prática os seguintes ensinamentos bíblicos: “Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração” (Efésios 5:19) ... “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Colossenses 3:16)... “... quer comais, quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Coríntios 10:31).
Portanto, Feliz Natal !
No Livro do Profeta Miquéias, lemos: "E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade" (Miq. 5:2).
Isaias, por volta de 700 anos antes do nascimento de Jesus Cristo, registrou profeticamente: "Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel" (Isaias 7:14) ... "Mas a terra, que foi angustiada, não será entenebrecida; envileceu nos primeiros tempos, a terra de Zebulom, e a terra de Naftali; mas nos últimos tempos a enobreceu junto ao caminho do mar, além do Jordão, na Galiléia das nações. O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto" (Isa 9:1,2,6,7).
Tudo foi meticulosamente planejado pela Santíssima Trindade, e alguns servos de Deus, incluindo José e Maria, colaboraram com a divindade, a despeito de todos os riscos inerentes ao chamado para servi-Lo (perseguição dos romanos, dos líderes judaicos, etc.).
Hoje, passados tantos séculos daquele que foi o dia mais iluminado para os homens, temos a rica oportunidade de relembrarmos o nascimento do nosso salvador, Jesus Cristo, todavia sem perdermos de vista que o aniversariante ilustre, que um dia ocupou uma manjedoura em uma estribaria (pois faltou-lhe "um berço esplendido"), agora reina soberanamente. Por esta razão, escreveu o Apóstolo Paulo: “(Jesus), sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2:6-11).
Este é o verdadeiro sentido do Natal ! O resto é capitalismo selvagem tentando se passar por espiritualidade.
Como cristãos, devemos ter motivações e intenções diferentes daquelas apresentadas pelo secularismo e o materialismo reinantes, que se utilizam do Natal com pretextos mercantilistas e isentos de qualquer real sentido bíblico.
Assim, façamos desta data uma ocasião em que possamos colocar em prática os seguintes ensinamentos bíblicos: “Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração” (Efésios 5:19) ... “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração” (Colossenses 3:16)... “... quer comais, quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Coríntios 10:31).
Portanto, Feliz Natal !
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