Palavra do leitor
- 08 de abril de 2013
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Geração espontânea [filhos sem pais]
Lamentamos, temos que lamentar as décadas de 1960 e posteriores, quando o sexo livre passou a ser a moda da vez, e parece que de sempre.
Até então, as regras sociais, culturais, éticas, morais eram sérias e seguidas com zelo e respeito.
Baseavam-se elas, não temos dúvida em afirmar, na Lei de Deus, princípios milenares, ditados pelo Senhor a Moisés, a Lei Mosaica.
Após, e além dela, Deus continuou inspirando (2 Tm. 3. 16) outros homens bons e santos para que a sua vontade, em relação à criação, fosse conhecida, para obediência e respeito.
“Karl Popper observa que uma sociedade aberta necessita de valores, que ela própria não está em condições de produzir para si, mas, muitas vezes, vai buscar no Cristianismo” [D. Odilo Pedro Scherer – FSP A3 – 07.12.2012].
O sexo livre foi aqui introduzido não como tema central deste texto, mas no sentido de admitir, tolerar que, a partir de então, surgiu algo impossível, a “geração espontânea” no reino animal [especificamente entre os racionais]; pilhéria [*] que se criou para explicar filhos, cujas mães não sabem definir quem é, de fato, o pai, tendo em vista o seu livre relacionamento com diversos namorados, a ponto de ficarem em dúvida sobre quem teria contribuído para que nelas se gerassem um ou mais filhos.
[*] Uma nomenclatura piorada da Teoria Abiogênese, de Aristóteles, na qual "a vida surge espontaneamente de uma matéria bruta e não-viva."
Sim, há mães, de mais de um filho até, que desconhecem quem é (são) o (s) pai (s) de cada qual.
Não estamos de dedo em riste, temos 3 lindas e queridas netinhas, e oramos para que se mantenham puras para o casamento dentro da vontade de Deus [também os 8 netos].
Queremos chegar, com esta prosa toda, exatamente a este ponto: não há filhos sem pais; o Senhor nosso Deus, criador dos Céus, Terra, Oceanos e tudo o que neles há, criou macho e fêmea, das diversas espécies, com o “dom” da procriação.
Assim macacos (as) geram macaquinhos, cão e cadela geram cãezinhos (as), patos (as) geram patinhos (as), cordeiros e ovelhas geram cordeirinhos e ovelhinhas, homens e mulheres geram meninos (as), etc.
Não vamos entrar em teses científicas de que cada espécie gera apenas outros (as) de sua própria espécie, ou se há possibilidades ou não de boi e vaca, por exemplo, gerarem gatos, pássaros, jacarés, entre outros.
Muito bem, conclusões alcançadas, sobre a criação, no reino animal, e mui bem definidas, pelo Criador, o nosso Deus, transportemo-nos agora, por analogia, ao reino espiritual.
O Senhor Jesus, ao se referir aos seus seguidores, tratou-nos carinhosamente, como ovelhas; Ele é o Pastor, de quem as ovelhas ouvem a sua voz, reconhecem-no por ela, seguem-no, obedecem-no (Jo. 10. 2-14).
Há, erroneamente, na vida religiosa [melhor tratar como vida espiritual] um conceito sobre os deveres dos pastores (as), como se fossem deles (as) a função, dentro da Comunidade, de alcançar o crescimento numérico dos fiéis, dos crentes, tendo em vista que a Palavra de Deus é clara a respeito da salvação individual da humanidade; Ele não quer que nenhum se perca (2 Pe. 3. 9), ou em outros termos, Ele deseja que todos cheguem ao arrependimento dos seus pecados, e sejam salvos da vida eterna distante dEle [no inferno].
Ele providenciou o substituto, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, para cada um de nós, e para todos: o Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, dado na cruz para nos salvar (Jo. 3. 16).
É a graça preveniente, derramada sobre toda a humanidade, mediante a fé no Seu Filho unigênito. Vejam que Ele já nasceu com essa Missão (Lc. 2. 10-11).
Assim, cada um que O recebe, no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador, adquire o direito de passar a ser chamado filho de Deus, não do sangue ou da carne, mas de Deus (Jo. 1. 12-13); até então todos éramos suas criaturas.
Voltemos à feliz figuração usada pelo Senhor Jesus: somos, a partir da conversão, ovelhas do seu rebanho, ovelhas do seu pasto. Na condição de ovelhas, temos o dever de obedecer (Hb. 5. 9) à grande Comissão que Ele nos outorgou, a do “ide” ensinar (Mt. 28. 19), pregar (Mc. 16. 15) e testemunhar (At. 1.8), para que novas ovelhas venham a ser recebidas, venham a nascer de novo na Família de Deus (Jo 3. 3).
A obrigação é nossa, pois ovelhas é que geram ovelhas, ou seja, pastores não geram ovelhas; pastores cuidam das ovelhas, alimentam-nas; pastores são cuidadores do Rebanho de Deus, do seu crescimento, não o numérico, mas sim o qualitativo e o espiritual.
Assim, pastores pregam, ensinam, testemunham, do púlpito, para crescimento e edificação espiritual das ovelhas; para que essas, no dia a dia, preguem para o próximo [familiares, vizinhos, amigos], enfim, “até aos confins da terra” (At. 1. 8).
A humanidade, hoje, soma 7.3 bilhões de pessoas vivas; se cada um dos 2 bilhões de cristãos levasse mais um só aos pés do Senhor e Salvador Jesus, em breve a vontade de Deus de que todos se salvem, seria concretizada.
Continua...
Até então, as regras sociais, culturais, éticas, morais eram sérias e seguidas com zelo e respeito.
Baseavam-se elas, não temos dúvida em afirmar, na Lei de Deus, princípios milenares, ditados pelo Senhor a Moisés, a Lei Mosaica.
Após, e além dela, Deus continuou inspirando (2 Tm. 3. 16) outros homens bons e santos para que a sua vontade, em relação à criação, fosse conhecida, para obediência e respeito.
“Karl Popper observa que uma sociedade aberta necessita de valores, que ela própria não está em condições de produzir para si, mas, muitas vezes, vai buscar no Cristianismo” [D. Odilo Pedro Scherer – FSP A3 – 07.12.2012].
O sexo livre foi aqui introduzido não como tema central deste texto, mas no sentido de admitir, tolerar que, a partir de então, surgiu algo impossível, a “geração espontânea” no reino animal [especificamente entre os racionais]; pilhéria [*] que se criou para explicar filhos, cujas mães não sabem definir quem é, de fato, o pai, tendo em vista o seu livre relacionamento com diversos namorados, a ponto de ficarem em dúvida sobre quem teria contribuído para que nelas se gerassem um ou mais filhos.
[*] Uma nomenclatura piorada da Teoria Abiogênese, de Aristóteles, na qual "a vida surge espontaneamente de uma matéria bruta e não-viva."
Sim, há mães, de mais de um filho até, que desconhecem quem é (são) o (s) pai (s) de cada qual.
Não estamos de dedo em riste, temos 3 lindas e queridas netinhas, e oramos para que se mantenham puras para o casamento dentro da vontade de Deus [também os 8 netos].
Queremos chegar, com esta prosa toda, exatamente a este ponto: não há filhos sem pais; o Senhor nosso Deus, criador dos Céus, Terra, Oceanos e tudo o que neles há, criou macho e fêmea, das diversas espécies, com o “dom” da procriação.
Assim macacos (as) geram macaquinhos, cão e cadela geram cãezinhos (as), patos (as) geram patinhos (as), cordeiros e ovelhas geram cordeirinhos e ovelhinhas, homens e mulheres geram meninos (as), etc.
Não vamos entrar em teses científicas de que cada espécie gera apenas outros (as) de sua própria espécie, ou se há possibilidades ou não de boi e vaca, por exemplo, gerarem gatos, pássaros, jacarés, entre outros.
Muito bem, conclusões alcançadas, sobre a criação, no reino animal, e mui bem definidas, pelo Criador, o nosso Deus, transportemo-nos agora, por analogia, ao reino espiritual.
O Senhor Jesus, ao se referir aos seus seguidores, tratou-nos carinhosamente, como ovelhas; Ele é o Pastor, de quem as ovelhas ouvem a sua voz, reconhecem-no por ela, seguem-no, obedecem-no (Jo. 10. 2-14).
Há, erroneamente, na vida religiosa [melhor tratar como vida espiritual] um conceito sobre os deveres dos pastores (as), como se fossem deles (as) a função, dentro da Comunidade, de alcançar o crescimento numérico dos fiéis, dos crentes, tendo em vista que a Palavra de Deus é clara a respeito da salvação individual da humanidade; Ele não quer que nenhum se perca (2 Pe. 3. 9), ou em outros termos, Ele deseja que todos cheguem ao arrependimento dos seus pecados, e sejam salvos da vida eterna distante dEle [no inferno].
Ele providenciou o substituto, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, para cada um de nós, e para todos: o Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, dado na cruz para nos salvar (Jo. 3. 16).
É a graça preveniente, derramada sobre toda a humanidade, mediante a fé no Seu Filho unigênito. Vejam que Ele já nasceu com essa Missão (Lc. 2. 10-11).
Assim, cada um que O recebe, no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador, adquire o direito de passar a ser chamado filho de Deus, não do sangue ou da carne, mas de Deus (Jo. 1. 12-13); até então todos éramos suas criaturas.
Voltemos à feliz figuração usada pelo Senhor Jesus: somos, a partir da conversão, ovelhas do seu rebanho, ovelhas do seu pasto. Na condição de ovelhas, temos o dever de obedecer (Hb. 5. 9) à grande Comissão que Ele nos outorgou, a do “ide” ensinar (Mt. 28. 19), pregar (Mc. 16. 15) e testemunhar (At. 1.8), para que novas ovelhas venham a ser recebidas, venham a nascer de novo na Família de Deus (Jo 3. 3).
A obrigação é nossa, pois ovelhas é que geram ovelhas, ou seja, pastores não geram ovelhas; pastores cuidam das ovelhas, alimentam-nas; pastores são cuidadores do Rebanho de Deus, do seu crescimento, não o numérico, mas sim o qualitativo e o espiritual.
Assim, pastores pregam, ensinam, testemunham, do púlpito, para crescimento e edificação espiritual das ovelhas; para que essas, no dia a dia, preguem para o próximo [familiares, vizinhos, amigos], enfim, “até aos confins da terra” (At. 1. 8).
A humanidade, hoje, soma 7.3 bilhões de pessoas vivas; se cada um dos 2 bilhões de cristãos levasse mais um só aos pés do Senhor e Salvador Jesus, em breve a vontade de Deus de que todos se salvem, seria concretizada.
Continua...
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