Palavra do leitor
- 05 de dezembro de 2023
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Gente, o Natal está aí e o que dizer?
"O Natal me chama para viver a paz e isto aponta para esta resolvido comigo mesmo, ciente dos meus inteiros e dos meus pedaços’’.
Texto de Isaías 9.6
O Natal está aí, mesmo, embora, tenho essa impressão, parece não haver aquela empolgação, como de outros anos. Decerto, o período pós-pandêmico, expressamente, acarretou mudanças sem precedentes na vida das pessoas e tudo indica não alcançamos ascensões em nossa maturidade humana. Os embates prosseguem no Oriente Médio, na Europa, na África e com possibilidade de vir a acontecer, aqui, na América do Sul, com as ameaças estabelecidas pelo Governo da Venezuela em face da Guiana, devido a interesses de ordem econômica, sem sombra de dúvida. Vou mais adiante, as desavenças motivadas pelas ideias e pelas ideologias não cessam, com carrascos da direita e da esquerda, sem haver nenhuma conciliação e respeito. Sempre se torna de bom parecer, este evento ainda se faz presente e relevante, evidentemente, destinado aos cristãos, com cantatas, peças e ministrações sobre o natal. Sem delongas, quando ouvimos sobre o Príncipe da Paz, forma-se um encontro com o Reino de Deus, a qual se concentram na paz e isto não quer dizer ausência de luta, de oposição, de objeção e de negação.
Não e não!
Simplesmente, a paz ou o está resolvido consigo mesmo, a par de quem é e não refém de tantos entraves de ser desse ou daquele jeito. Nessa linha de raciocíncio, deveras, estamos numa cultura estigmatizada por se comparar a todo o momento e instante, com resultados desastrosos na vida das pessoas, porque as levam a buscas irreais e tolas. Devo pinçar, o chamado do natal para trilhar durante os trezentos e cinco dias do ano, com o enfoque de estar resolvido consigo mesmo, sem descambar para nenhuma utopia tresloucada, para nenhum espiritualismo alienador da realidade, para nenhum racionalismo despido de humanidade. Anota-se, quando observo sobre o Príncipe da Paz, categoricamente, abre-se precedentes para sermos inundados por uma esperança efusivamente vivificadora que nos proporciona um tempo de criação e algo novo. É bem verdade, não há como negar, o natal se transformou num espaço para as mais diversas nuances de distrações e enfrentamos, como cristãos, o desafio de submergirmos nessa paz, nesse estado para, com toda a transparência, estarmos resolvidos conosco mesmo, porque isso promove uma revolucionária transcendência para existir em favor do outro, para ser um portador das bem-aventuranças, para se refazer, mesmo diante dos dissabores e das contrições da caminhada.
Enfim, gente, o Natal está aí e será uma verdade em nós, a verdade dessa paz, desse estar resolvido consigo mesmo, sem cinismo e tolice, de ir adiante, até o consumar dos tempos?
Baruch Há Shem!
Texto de Isaías 9.6
O Natal está aí, mesmo, embora, tenho essa impressão, parece não haver aquela empolgação, como de outros anos. Decerto, o período pós-pandêmico, expressamente, acarretou mudanças sem precedentes na vida das pessoas e tudo indica não alcançamos ascensões em nossa maturidade humana. Os embates prosseguem no Oriente Médio, na Europa, na África e com possibilidade de vir a acontecer, aqui, na América do Sul, com as ameaças estabelecidas pelo Governo da Venezuela em face da Guiana, devido a interesses de ordem econômica, sem sombra de dúvida. Vou mais adiante, as desavenças motivadas pelas ideias e pelas ideologias não cessam, com carrascos da direita e da esquerda, sem haver nenhuma conciliação e respeito. Sempre se torna de bom parecer, este evento ainda se faz presente e relevante, evidentemente, destinado aos cristãos, com cantatas, peças e ministrações sobre o natal. Sem delongas, quando ouvimos sobre o Príncipe da Paz, forma-se um encontro com o Reino de Deus, a qual se concentram na paz e isto não quer dizer ausência de luta, de oposição, de objeção e de negação.
Não e não!
Simplesmente, a paz ou o está resolvido consigo mesmo, a par de quem é e não refém de tantos entraves de ser desse ou daquele jeito. Nessa linha de raciocíncio, deveras, estamos numa cultura estigmatizada por se comparar a todo o momento e instante, com resultados desastrosos na vida das pessoas, porque as levam a buscas irreais e tolas. Devo pinçar, o chamado do natal para trilhar durante os trezentos e cinco dias do ano, com o enfoque de estar resolvido consigo mesmo, sem descambar para nenhuma utopia tresloucada, para nenhum espiritualismo alienador da realidade, para nenhum racionalismo despido de humanidade. Anota-se, quando observo sobre o Príncipe da Paz, categoricamente, abre-se precedentes para sermos inundados por uma esperança efusivamente vivificadora que nos proporciona um tempo de criação e algo novo. É bem verdade, não há como negar, o natal se transformou num espaço para as mais diversas nuances de distrações e enfrentamos, como cristãos, o desafio de submergirmos nessa paz, nesse estado para, com toda a transparência, estarmos resolvidos conosco mesmo, porque isso promove uma revolucionária transcendência para existir em favor do outro, para ser um portador das bem-aventuranças, para se refazer, mesmo diante dos dissabores e das contrições da caminhada.
Enfim, gente, o Natal está aí e será uma verdade em nós, a verdade dessa paz, desse estar resolvido consigo mesmo, sem cinismo e tolice, de ir adiante, até o consumar dos tempos?
Baruch Há Shem!
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