Palavra do leitor
- 17 de julho de 2016
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Ganhar o mundo e perder a alma?
Soa estranho, mas não faço planos para ter mais dinheiro, nem de morar numa casa melhor ou ter um carro mais novo. Também não preciso de outro emprego. Realmente sinto-me satisfeita com o que tenho, e não vejo nenhuma necessidade de ter mais.
Tenho o suficiente para fazer planos sobre como compartilhar melhor tudo o que tenho recebido.
Não, meu carro não é novo, não moro numa mansão, minha conta bancária não é lá essas coisas, meu salário é de professora...rsrs
Mas nada tem me faltado. Absolutamente nada. Por que eu precisaria de mais? Acho até que seria muito sério, tendo tudo o que tenho, se ainda houvesse vontade de ter mais.
O que eu poderia fazer com o que eu tivesse a mais? Acumular? Esbanjar? Comprar coisas desnecessárias? Alimentar a tola e enganosa sensação de ter controle sobre a vida? Entorpecer-me com os prazeres que o dinheiro compra? Esquecer-me dos que nada têm? Imaginar-me superior aos outros? Empobrecer-me das coisas que o dinheiro não compra? Ganhar o mundo e perder a alma?
Já aprendi que buscar satisfação nas coisas, e no dinheiro, é como beber água salgada esperando saciar a sede. Não é por acaso que a pessoa que ama o dinheiro nunca tem o suficiente, por mais que consiga acumular.
Deus deu-me o suficiente; e deu-me contentamento.
Antes que alguém me acuse de falta de propósito para o restante da vida, preciso dizer que tenho planos sim, mas de um outro tipo.
Meus planos, minhas orações, meus desejos estão focados em coisas que o dinheiro não pode alcançar. Quero aprender a me ver melhor - a miopia que me incomoda é aquela que os óculos não podem corrigir, é a dificuldade de enxergar a pessoa que sou, além das aparências.
Quero coragem para enfrentar as angústias da condição humana, coragem ancorada na confiança nAquele que é amor e justiça - do tipo que minha pobre mente não consegue alcançar. Quero experimentar, mais vezes, dessa paz que excede o entendimento.
Quero desejar o que é bom aos olhos de Deus; que Ele crie em mim olhos sãos, puros e justos.
Quero compartilhar de toda riqueza que me for dada, com aqueles que eu encontrar, enquanto sigo pelo único Caminho que me leva pra casa - porque esse mundo que insiste em dizer que a vida é pra ganhar dinheiro, acumular, ostentar ou pra esbanjar, me é estranho...
Tenho o suficiente para fazer planos sobre como compartilhar melhor tudo o que tenho recebido.
Não, meu carro não é novo, não moro numa mansão, minha conta bancária não é lá essas coisas, meu salário é de professora...rsrs
Mas nada tem me faltado. Absolutamente nada. Por que eu precisaria de mais? Acho até que seria muito sério, tendo tudo o que tenho, se ainda houvesse vontade de ter mais.
O que eu poderia fazer com o que eu tivesse a mais? Acumular? Esbanjar? Comprar coisas desnecessárias? Alimentar a tola e enganosa sensação de ter controle sobre a vida? Entorpecer-me com os prazeres que o dinheiro compra? Esquecer-me dos que nada têm? Imaginar-me superior aos outros? Empobrecer-me das coisas que o dinheiro não compra? Ganhar o mundo e perder a alma?
Já aprendi que buscar satisfação nas coisas, e no dinheiro, é como beber água salgada esperando saciar a sede. Não é por acaso que a pessoa que ama o dinheiro nunca tem o suficiente, por mais que consiga acumular.
Deus deu-me o suficiente; e deu-me contentamento.
Antes que alguém me acuse de falta de propósito para o restante da vida, preciso dizer que tenho planos sim, mas de um outro tipo.
Meus planos, minhas orações, meus desejos estão focados em coisas que o dinheiro não pode alcançar. Quero aprender a me ver melhor - a miopia que me incomoda é aquela que os óculos não podem corrigir, é a dificuldade de enxergar a pessoa que sou, além das aparências.
Quero coragem para enfrentar as angústias da condição humana, coragem ancorada na confiança nAquele que é amor e justiça - do tipo que minha pobre mente não consegue alcançar. Quero experimentar, mais vezes, dessa paz que excede o entendimento.
Quero desejar o que é bom aos olhos de Deus; que Ele crie em mim olhos sãos, puros e justos.
Quero compartilhar de toda riqueza que me for dada, com aqueles que eu encontrar, enquanto sigo pelo único Caminho que me leva pra casa - porque esse mundo que insiste em dizer que a vida é pra ganhar dinheiro, acumular, ostentar ou pra esbanjar, me é estranho...
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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