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Palavra do leitor

Artigo publicado em resposta a Não terceirizar o sofrimento, et cetera...

Fumaça negra na Maranata? Alertas!!!

Após a fumaça branca ante Francisco, a preta anti Maranata mostrou coisa preta, ou/e que é preciso abrir a mala preta? O colunista Vitor Hugo, do jornal-diário A Gazeta, de Vitória/ES, em 14 do 3, brincou, na página 6, que “Francisco é o Messi” do romanismo, mas, antes, que ele “ofuscou a Maranata”. Mesmo assim, manchetes ocuparam o tablóide A Tribuna, do dia 13 do 3 do 13 e do 14, e, o supracitado do dia 14, et cetera.

1- Umas apresentações do problema: Faz pouco tempo, a Igreja Cristã Maranata, sediada em Vila Velha/ES, foi vítima de desvios de dízimos e quejando. Pastores e outros foram afastados. Já que sua sede mundial está na Grande Vitória, os dois maiores matutinos dessa capital trouxeram destaques da volta ao problema. E o jornal online Folha de Vitória do dia 12, na seção policial, das 10 matérias mais acessadas, da 2ª à 6ª – 5, portanto! – são sobre a Maranata!!! E os matutinos retro mencionados trouxeram páginas e mais páginas. As matérias do Folha de Vitória: Presidente, ex-presidente e pastores da Maranata são presos por tentar [sic] atrapalhar investigações no ES; Operação do MPES e da PF prende [sic] membros da Igreja Maranata no ES; MPES diz que cúpula da Igreja Maranata coagiu e ameaçou fiéis e promotores de justiça; Igreja Maranata nega coação e ameaças a testemunhas; e Ex-membro da Maranata confirma que recebeu ameaças de pastores. O A Tribuna de 13 do 13 trata de dinheiro e coação de testemunhas – e, até, de armas – ; o do dia 14, além da manchete, traz acusações nas páginas 11, 12 e 13. E, no A Gazeta de 14 do 3, Vilmara Fernandes escreveu que “[...] O promotor não descarta [...] novas prisões”, e ouviu a vítima da coação que prefere morrer a mudar o depoimento contra a denominação.

2- Umas explicações do problema: A Igreja Maranata tem explicado o problema assim: Ela, que ainda não tem jubileu de ouro (só tem 45 anos!) teve um grande evento, no sábado 9 do 3!! E eles se defendem que tentam “desviar o brilho do evento [...] a operação de Deus”!!! Em férias passadas, ouvi não-poucos pregadores da Maranata falarem em projeto de Deus, e – respondendo a esse caso! – um anônimo de 52 disse: “[...] Deus tem um projeto, também existe um projeto contrário”!!! Alguém, em A Tribuna de 13 do 3, não deixou de acertar: Isso é “para o povo do Senhor orar mais”... Jarbas Aragão, em 6 do 2 do 2012, no notícas.gopesprime.com.br, escrevera outra explicação do problema: “[...] ” A Maranata funciona num sistema de caixa único, por isso o fluxo de dinheiro é muito grande e um controle mais rígido é difícil”... Há outras explicações que precisam ser buscadas, até por quê não estamos acusando, e, o caso está sendo apurado...

3- Umas implicações do problema: Sendo verdade ou não, a Igreja Cristã Maranata e outras denominações evangélicas precisam aprender, passando a evangelizar mais, e – tendo ou não dinheiro – fazer projetos mais ousados de evangelização – logo missões, em todo o mundo –, e, ao lado disso, um trabalho social de maior envergadura, que até alcance o 3º mandato (além do espiritual e social!), o cultural, que inclue o ecológico!!! A Igreja Maranata, além de não se preocupar com as côngruas pastorais, e pagamento de zeladoria, e não ter templos suntuosos, de muito gasto com energia e empregados, não me parece ter um trabalho evangelístico-missionário e social tão destacados, nos quais se aplicam muito dinheiro. Se eu tiver errado, favor me corrigir! Ficarei muito contente em estar enganado nesse ponto; poucas vezes desejei tanto estar enganado. As igrejas locais e denominações precisam dar menos poder aos tesoureiros e afins, e fazer com que as comissões de exames de contas trabalhem mais, enfim, a fim de evitar problemas, nessa área; dinheiro não é brincadeira; quem mexe com esse fogo está sujeito a fumaça. Penso que a Maranata pode sair disso mais fortificada, e, isso também alertar denominações que parecem não pensar em dinheiro. – A Maranata não recolhe ofertas e similares em seus cultos, e seus pastores são profissionais de outras áreas. Quem diria que, um dia, ela estaria com essa fumaça, com o perigo de provar o ditado “Onde há fumaça, há fogo”.

Além de perguntar “Em seus passos que faria Jesus?”, hoje urge a pergunta: “Em seus ´paços´ (!) o que faria Cristo?”!!! Os palácios das pessoas e líderes religiosos, que implicam em uso de dinheiro e outros recursos, têm sido um problema para quem deveria aprender a ser discípulo de quem não tinha onde reclinar a cabeça.

Tripas/tri-Paz - 139.
Governador Valadares - MG
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