Palavra do leitor
- 10 de abril de 2016
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Fugitivo ou esporte fino?
Certo dia, sendo Moisés já adulto, foi ao lugar onde estavam os seus irmãos hebreus e descobriu como era pesado o trabalho que realizavam. Viu também um egípcio espancar um dos hebreus.
Correu o olhar por todos os lados e, não vendo ninguém, matou o egípcio e o escondeu na areia.
Êxodo 2:11,12
Este texto tem um grande ensinamento para nós; embora já vi alguns pastores interpreta-lo de forma equivocada quando disseram "Moisés cometeu um homicídio e por isso teve que esperar 40 anos".
O maior interprete da Bíblia é a própria Bíblia; vejamos como Estevão (Diácono) interpreteu e explicou este texto:
Ao ver um deles sendo maltratado por um egípcio, saiu em defesa do oprimido e o vingou, matando o egípcio.
Ele pensava que seus irmãos compreenderiam que Deus o estava usando para salvá-los, mas eles não o compreenderam.
No dia seguinte, Moisés dirigiu-se a dois israelitas que estavam brigando, e tentou reconciliá-los, dizendo: ‘Homens, vocês são irmãos; por que ferem um ao outro? ’
"Mas o homem que maltratava o outro empurrou Moisés e disse: ‘Quem o nomeou líder e juiz sobre nós?
Quer matar-me como matou o egípcio ontem? ’
Ouvindo isso, Moisés fugiu para Midiã, onde ficou morando como estrangeiro e teve dois filhos.
"Passados quarenta anos, apareceu a Moisés um anjo nas labaredas de uma sarça em chamas no deserto, perto do monte Sinai.
Atos 7:24-30
No verso 24 onde se lê matratado (NVI), no original grego é Adikeó que quer dizer injustiçado; o que um israelita estava sendo. E neste mesmo verso (24), quando diz que Moisés vingou o israelita, a palavra é Ekdikésis, que significa punição fazendo justiça.
No desenrolar da explicação de Estevão, ele menciona que o problema central foi que os próprios compatriotas israelitas de Moisés não o compreenderam.
Se Estevão disse que Moisés fez justiça ao matar o Egípcio; nós não devemos chama-lo de homicida.
Pelo contrário, notamos que no livro de Êxodo (2.17), Moisés também vai em defesa do lado mais fraco, que era as sete filhas do sacerdote de Midiã que estavam sendo injustiçadas por pastores do local.
Moisés sentia vontade de defender pessoas injustiçadas, e isso sem dúvida é característica comum em grandes líderes bíblicos como Davi, Salomão e outros.
O interessante é o relato de Êxodo 2.19 onde as mulheres se referem a Moisés o chamando de egípcio.
Isso quer dizer que Moisés tinha tudo para vestir a camisa do luxo, da ostentação e da corte faraónica por ter sido criado na corte pela filha de Faraó;
porém ele decidiu ir em ajuda dos mais pobres, dos injustiçados.
Para Faraó Moisés era um traidor e assassino; e para aqueles dois israelitas que rejeitaram Moisés a princípio, ele ta,bém era assassino.
Mas para Deus Moisés era escolhido; e disso vinha sua vontade de fazer justiça aos injustiçados. Não que Moisés era um "bom homem", mas que ele era escolhido, isso ele era.
Certamente Deus não quer que hoje como cristãos, procuremos "egípcios" para matar; mas sem dúvida Deus quer que prefiramos estar entre os desprezados os servindo, do que ficar no luxo das riquezas desta terra.
Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó,
preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo.
Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa.
Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível.
Hebreus 11:24-27
Moisés não foi assassino; apenas se recusou vestir esporte fino.
Marcos servo de Cristo.
Correu o olhar por todos os lados e, não vendo ninguém, matou o egípcio e o escondeu na areia.
Êxodo 2:11,12
Este texto tem um grande ensinamento para nós; embora já vi alguns pastores interpreta-lo de forma equivocada quando disseram "Moisés cometeu um homicídio e por isso teve que esperar 40 anos".
O maior interprete da Bíblia é a própria Bíblia; vejamos como Estevão (Diácono) interpreteu e explicou este texto:
Ao ver um deles sendo maltratado por um egípcio, saiu em defesa do oprimido e o vingou, matando o egípcio.
Ele pensava que seus irmãos compreenderiam que Deus o estava usando para salvá-los, mas eles não o compreenderam.
No dia seguinte, Moisés dirigiu-se a dois israelitas que estavam brigando, e tentou reconciliá-los, dizendo: ‘Homens, vocês são irmãos; por que ferem um ao outro? ’
"Mas o homem que maltratava o outro empurrou Moisés e disse: ‘Quem o nomeou líder e juiz sobre nós?
Quer matar-me como matou o egípcio ontem? ’
Ouvindo isso, Moisés fugiu para Midiã, onde ficou morando como estrangeiro e teve dois filhos.
"Passados quarenta anos, apareceu a Moisés um anjo nas labaredas de uma sarça em chamas no deserto, perto do monte Sinai.
Atos 7:24-30
No verso 24 onde se lê matratado (NVI), no original grego é Adikeó que quer dizer injustiçado; o que um israelita estava sendo. E neste mesmo verso (24), quando diz que Moisés vingou o israelita, a palavra é Ekdikésis, que significa punição fazendo justiça.
No desenrolar da explicação de Estevão, ele menciona que o problema central foi que os próprios compatriotas israelitas de Moisés não o compreenderam.
Se Estevão disse que Moisés fez justiça ao matar o Egípcio; nós não devemos chama-lo de homicida.
Pelo contrário, notamos que no livro de Êxodo (2.17), Moisés também vai em defesa do lado mais fraco, que era as sete filhas do sacerdote de Midiã que estavam sendo injustiçadas por pastores do local.
Moisés sentia vontade de defender pessoas injustiçadas, e isso sem dúvida é característica comum em grandes líderes bíblicos como Davi, Salomão e outros.
O interessante é o relato de Êxodo 2.19 onde as mulheres se referem a Moisés o chamando de egípcio.
Isso quer dizer que Moisés tinha tudo para vestir a camisa do luxo, da ostentação e da corte faraónica por ter sido criado na corte pela filha de Faraó;
porém ele decidiu ir em ajuda dos mais pobres, dos injustiçados.
Para Faraó Moisés era um traidor e assassino; e para aqueles dois israelitas que rejeitaram Moisés a princípio, ele ta,bém era assassino.
Mas para Deus Moisés era escolhido; e disso vinha sua vontade de fazer justiça aos injustiçados. Não que Moisés era um "bom homem", mas que ele era escolhido, isso ele era.
Certamente Deus não quer que hoje como cristãos, procuremos "egípcios" para matar; mas sem dúvida Deus quer que prefiramos estar entre os desprezados os servindo, do que ficar no luxo das riquezas desta terra.
Pela fé Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó,
preferindo ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar os prazeres do pecado durante algum tempo.
Por amor de Cristo, considerou a desonra riqueza maior do que os tesouros do Egito, porque contemplava a sua recompensa.
Pela fé saiu do Egito, não temendo a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível.
Hebreus 11:24-27
Moisés não foi assassino; apenas se recusou vestir esporte fino.
Marcos servo de Cristo.
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