Palavra do leitor
- 28 de outubro de 2011
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Frenesi e felicidade
O grupo musical As Frenéticas fez sucesso com a música "A Felicidade Bate à Sua Porta", que sugere o trem da alegria: a inverossímil proposta de felicidade pelo carnaval. Por tudo ser uma questão de necessidade, dizem os pensadores que a felicidade é um trabalho interior que se torna pesaroso a cada dia. Há pouco tempo uma propaganda até serviu de apoio emocional: "sou brasileiro, não desisto nunca".
Sigmund Freud já traduzia o desenvolvimento cultural da humanidade quando disse que "no lugar dos valores da vida se preferiu o poder, o sucesso e a riqueza, buscados por si mesmos". Associando sucesso, riqueza e felicidade, os folguedos da vida compõem parte dessa busca; é incluída na lista de preferências em razão do seu liame com os “valores” preconizados, inclusive, na Teologia da Prosperidade.
Evangelho de Mateus capitulo cinco apresenta nove atitudes para quem busca ser feliz; conclui no versículo 12 que os praticantes da “felicidade” devem se alegrar com a recompensa vindoura; Filipenses 4:4 elucida como manter essa alegria; Gálatas 5:22 (versão revista e atualizada)define alegria como um dos Frutos do Espírito. Nem toda alegria traz felicidade, mas a Bíblia, o livro mais rejeitado do mundo, tem a melhor proposta (Infelizmente, para muitos).
Todo o esforço para “ser” e “ter” procede da mente, vontade e emoção (alma). Contrariando isso, a Bíblia como a Espada de Dois gumes (Hb 4:12), distingue alma e espírito humano, cortando o vínculo. Sendo um fruto do Espírito a alegria é obtida em Cristo como O Espirito em nosso espírito. Nesse sentido seria antitético parafrasear 1ª Coríntios 6:17 pois, nem só de alegria vive o cristão; mas ele é feliz... sua busca é Cristo.
A cultura distingue raças, credos, manifestações intelectuais, artísticas, etc. E, quanto mais a humanidade se desenvolve, mais teórica se torna a felicidade. As riquezas das nações, teologias multifacetadas ou o trem da alegria não passam de esforço frenético para auferir felicidade. Esta, inclusive, que bate à nossa porta, não com propostas, certificados ou abadás, Apocalipse 3:20,22.
Sigmund Freud já traduzia o desenvolvimento cultural da humanidade quando disse que "no lugar dos valores da vida se preferiu o poder, o sucesso e a riqueza, buscados por si mesmos". Associando sucesso, riqueza e felicidade, os folguedos da vida compõem parte dessa busca; é incluída na lista de preferências em razão do seu liame com os “valores” preconizados, inclusive, na Teologia da Prosperidade.
Evangelho de Mateus capitulo cinco apresenta nove atitudes para quem busca ser feliz; conclui no versículo 12 que os praticantes da “felicidade” devem se alegrar com a recompensa vindoura; Filipenses 4:4 elucida como manter essa alegria; Gálatas 5:22 (versão revista e atualizada)define alegria como um dos Frutos do Espírito. Nem toda alegria traz felicidade, mas a Bíblia, o livro mais rejeitado do mundo, tem a melhor proposta (Infelizmente, para muitos).
Todo o esforço para “ser” e “ter” procede da mente, vontade e emoção (alma). Contrariando isso, a Bíblia como a Espada de Dois gumes (Hb 4:12), distingue alma e espírito humano, cortando o vínculo. Sendo um fruto do Espírito a alegria é obtida em Cristo como O Espirito em nosso espírito. Nesse sentido seria antitético parafrasear 1ª Coríntios 6:17 pois, nem só de alegria vive o cristão; mas ele é feliz... sua busca é Cristo.
A cultura distingue raças, credos, manifestações intelectuais, artísticas, etc. E, quanto mais a humanidade se desenvolve, mais teórica se torna a felicidade. As riquezas das nações, teologias multifacetadas ou o trem da alegria não passam de esforço frenético para auferir felicidade. Esta, inclusive, que bate à nossa porta, não com propostas, certificados ou abadás, Apocalipse 3:20,22.
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