Palavra do leitor
- 01 de abril de 2013
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Francisco, o Papa de Tróia
Desde que “Francisco” foi eleito Papa, tem se esforçado em promover “amizade entre as religiões” e, o ecumenismo é a meta do momento. Do ponto de vista político, mal nenhum. Entretanto, no prisma espiritual, os desdobramentos são alarmantes.
Uma providência imediata de Deus, quando Eva se tornou amiguinha de seu algoz, foi desfazer essa afeição letal; “E porei inimizade entre ti e a mulher…” Gn 3; 15 Se todas as religiões servem a Deus e estão certas, a Bíblia é falha; pois, diz que o mundo jaz no maligno e que o número de fiéis é pequeno. Assim, a “amizade” inter-religiosa está na contramão de Deus.
Certo que devemos ser tolerantes com os diferentes, e que, nossa luta não é contra carne e sangue; mas, doutrinas que se chocam com a Palavra de Deus já são frutos dos “Principados e potestades” malignos. Toda tolerância com os errados de espírito, pois; nenhuma condescendência com os ensinos errôneos.
Claro que é mais agradável o acordo que o confronto; mas, esse, pode ser medicinal; enquanto aquele, não diagnostica nem preceitua nada; antes declara o enfermo são, e o deixa entregue à doença algoz que o vai matar. Parece que os jesuítas se gabam de ser missionários, como era o Francisco que inspirou o nome do Papa; mas, se ecumenismo é a meta, as missões evangelizadoras já não fazem sentido, e bastam acordos de lideranças.
Na verdade, o Vaticano padece males terríveis, tais, que levaram Bento XVI à renúncia, por se declarar sem forças para o combate. Estranhamente, o colégio cardinalício elegeu alguém que parece mais frágil ainda. Quando Deus queria uma faxina em Israel, quebrou o protocolo, e ao invés de tirar “fumaça branca” do palácio de Acabe, mandou um profeta ao front, e escolheu o capitão Jeú, para a missão vital que teria.
Esse chegou ao covil da corrupção, à fogueira das vaidades, falando em perdão, como se fosse possível curar câncer com Doril. Antes de tomar medidas internas, pois, avança em busca de agregar em volta do trono enfermo, o máximo que puder. Urge que ouça uma mensagem que Isaías entregou ao Rei Ezequias “… Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa,…” Is 38; 1
Contudo, nada se sabe de providências nesse sentido; prefere, antes, sair beijando os pés de condenados, quando, o que Jesus mandou fazer foi lavar os pés apenas, isso, como um símbolo de serviço dedicado, não como uma ostentação mundial, que soa a jogada de marketing apenas.
Os fatos internos são ocultos de forma tal, que nem a maçonaria se assemelha; ajuramentam a todos os funcionários durante o conclave ao pacto de segredo total, ameaçando com excomunhão, eventual quebra; já, esse teatro para inglês ver, fazem ante às câmeras.
Se assumisse os erros históricos do catolicismo, e voltasse simplesmente à Palavra de Deus, seria um gesto de humildade vera, que aproximaria dos protestantes. Mas, o fogo das heresias é tal, que seria necessário afundar o navio para apagá-lo.
A mim não interessa quão aberto seja o Papa, se é amigo dos evangélicos, cordato, etc. A primeira providência depois de eleito foi ir rezar numa capela dedicada a Maria, e nenhum servo de Deus caminha confortável com a adoração da criatura em lugar do criador.
Sabemos que o sonho ecumênico será realizado, e que esse motim contra o Eterno está em curso; quanto a mim, dispenso essa “amizade”. Pode ir gastar seu Latim com outros que queiram receber seu “presente grego”.
Sei que me exponho às críticas duras dos que acham que os acordos são o melhor remédio, mas, caso alguém tenha esquecido, isso é uma batalha milenar. Não basta pegar chacais, lobos, pumas, tigres,… e dar-lhes uma pele de ovelhas para que se tornem uma; antes que aprendam a balir, terão mostrado suas garras; e não estou falando de denominação, tem lobos “evangélicos” aos montes também.
Ademais, o Senhor não propôs armistício, antes, alistou valentes; “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada;” Mat 10; 34
Os elos políticos atentam a essa vida apenas, os espirituais são eternos, como advertiu Paulo: “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.” II Tim 2; 4 e 5
Uma providência imediata de Deus, quando Eva se tornou amiguinha de seu algoz, foi desfazer essa afeição letal; “E porei inimizade entre ti e a mulher…” Gn 3; 15 Se todas as religiões servem a Deus e estão certas, a Bíblia é falha; pois, diz que o mundo jaz no maligno e que o número de fiéis é pequeno. Assim, a “amizade” inter-religiosa está na contramão de Deus.
Certo que devemos ser tolerantes com os diferentes, e que, nossa luta não é contra carne e sangue; mas, doutrinas que se chocam com a Palavra de Deus já são frutos dos “Principados e potestades” malignos. Toda tolerância com os errados de espírito, pois; nenhuma condescendência com os ensinos errôneos.
Claro que é mais agradável o acordo que o confronto; mas, esse, pode ser medicinal; enquanto aquele, não diagnostica nem preceitua nada; antes declara o enfermo são, e o deixa entregue à doença algoz que o vai matar. Parece que os jesuítas se gabam de ser missionários, como era o Francisco que inspirou o nome do Papa; mas, se ecumenismo é a meta, as missões evangelizadoras já não fazem sentido, e bastam acordos de lideranças.
Na verdade, o Vaticano padece males terríveis, tais, que levaram Bento XVI à renúncia, por se declarar sem forças para o combate. Estranhamente, o colégio cardinalício elegeu alguém que parece mais frágil ainda. Quando Deus queria uma faxina em Israel, quebrou o protocolo, e ao invés de tirar “fumaça branca” do palácio de Acabe, mandou um profeta ao front, e escolheu o capitão Jeú, para a missão vital que teria.
Esse chegou ao covil da corrupção, à fogueira das vaidades, falando em perdão, como se fosse possível curar câncer com Doril. Antes de tomar medidas internas, pois, avança em busca de agregar em volta do trono enfermo, o máximo que puder. Urge que ouça uma mensagem que Isaías entregou ao Rei Ezequias “… Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa,…” Is 38; 1
Contudo, nada se sabe de providências nesse sentido; prefere, antes, sair beijando os pés de condenados, quando, o que Jesus mandou fazer foi lavar os pés apenas, isso, como um símbolo de serviço dedicado, não como uma ostentação mundial, que soa a jogada de marketing apenas.
Os fatos internos são ocultos de forma tal, que nem a maçonaria se assemelha; ajuramentam a todos os funcionários durante o conclave ao pacto de segredo total, ameaçando com excomunhão, eventual quebra; já, esse teatro para inglês ver, fazem ante às câmeras.
Se assumisse os erros históricos do catolicismo, e voltasse simplesmente à Palavra de Deus, seria um gesto de humildade vera, que aproximaria dos protestantes. Mas, o fogo das heresias é tal, que seria necessário afundar o navio para apagá-lo.
A mim não interessa quão aberto seja o Papa, se é amigo dos evangélicos, cordato, etc. A primeira providência depois de eleito foi ir rezar numa capela dedicada a Maria, e nenhum servo de Deus caminha confortável com a adoração da criatura em lugar do criador.
Sabemos que o sonho ecumênico será realizado, e que esse motim contra o Eterno está em curso; quanto a mim, dispenso essa “amizade”. Pode ir gastar seu Latim com outros que queiram receber seu “presente grego”.
Sei que me exponho às críticas duras dos que acham que os acordos são o melhor remédio, mas, caso alguém tenha esquecido, isso é uma batalha milenar. Não basta pegar chacais, lobos, pumas, tigres,… e dar-lhes uma pele de ovelhas para que se tornem uma; antes que aprendam a balir, terão mostrado suas garras; e não estou falando de denominação, tem lobos “evangélicos” aos montes também.
Ademais, o Senhor não propôs armistício, antes, alistou valentes; “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada;” Mat 10; 34
Os elos políticos atentam a essa vida apenas, os espirituais são eternos, como advertiu Paulo: “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.” II Tim 2; 4 e 5
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