Palavra do leitor
- 29 de fevereiro de 2012
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Fora do esquema
Acho que estou ficando velho ou definitivamente fora do novo esquema que cada vez mais se instala no meio eclesiástico evangélico. Reconheço que estamos em momento de transição, sendo importante a contextualização para o prosseguimento da Igreja de Cristo Jesus.
Confesso que atualmente tenho feito um grande esforço para tentar compreender esse novo formato de liderança evangélica, porém, todas as vezes que me proponho a perscrutar o significado e motivações que habitam esses lideres, sinto-me mais incomodado e fora do esquema.
Em primeira analise as atitudes dessa nova liderança parece ser insignificante e casual, o que me faz perguntar: Será que o problema está comigo? Será que não estaria pegando pesado demais? Será que eu deveria tentar me enquadrar neste novo esquema? Minhas duvidas resistem até o momento em que me deparo novamente com os modus operandis dessa nova liderança, e outra vez, renasce a certeza de que – eu não nasci pra isso!
Literamente não consigo me encaixar nesta nova ordem, que:
1. Faz do culto um SPA ou uma academia ao ego e demandas do homem capitalista.
2. Que no púlpito ficam acessando os seus iphones, lendo email ou twittando.
3. Que no púlpito resolvem os seus problemas pessoais atendendo ligação no celular.
4. Que parecem mais com gerentes de bancos, do que, com profetas de Deus.
5. Que fazem cara de maus amigos quando alguém prega nos seus púlpitos contra o pecado, necessidade de arrependimento, ou realidade da vida segundo o espírito do evangelho.
6. Que desenvolvem suas pregações à la Augusto Cury, Lair Ribeiro e outros gurus de auto ajuda.
7. Que falam de tudo nos seus púlpitos, desde a necessidade de contribuir com a oferta até a leitura de receita de bolo que a esposa recomendou, menos o Evangelho de Cristo.
8. Que profissionalizam a vocação ministerial.
9. Que se fecham em seus mundinhos, tornando-se míopes e retardados na urgência do amor e no serviço ao próximo.
10. Que trocam o valor da primogenitura pelos pacotes modernos de lentilha.
Definitivamente, estou fora deste esquema, sabendo das implicações que isto me custará, mas enquanto puder, lutarei para manter minha consciência tranquila e fundamentada no evangelho e na esperança em Cristo.
Confesso que atualmente tenho feito um grande esforço para tentar compreender esse novo formato de liderança evangélica, porém, todas as vezes que me proponho a perscrutar o significado e motivações que habitam esses lideres, sinto-me mais incomodado e fora do esquema.
Em primeira analise as atitudes dessa nova liderança parece ser insignificante e casual, o que me faz perguntar: Será que o problema está comigo? Será que não estaria pegando pesado demais? Será que eu deveria tentar me enquadrar neste novo esquema? Minhas duvidas resistem até o momento em que me deparo novamente com os modus operandis dessa nova liderança, e outra vez, renasce a certeza de que – eu não nasci pra isso!
Literamente não consigo me encaixar nesta nova ordem, que:
1. Faz do culto um SPA ou uma academia ao ego e demandas do homem capitalista.
2. Que no púlpito ficam acessando os seus iphones, lendo email ou twittando.
3. Que no púlpito resolvem os seus problemas pessoais atendendo ligação no celular.
4. Que parecem mais com gerentes de bancos, do que, com profetas de Deus.
5. Que fazem cara de maus amigos quando alguém prega nos seus púlpitos contra o pecado, necessidade de arrependimento, ou realidade da vida segundo o espírito do evangelho.
6. Que desenvolvem suas pregações à la Augusto Cury, Lair Ribeiro e outros gurus de auto ajuda.
7. Que falam de tudo nos seus púlpitos, desde a necessidade de contribuir com a oferta até a leitura de receita de bolo que a esposa recomendou, menos o Evangelho de Cristo.
8. Que profissionalizam a vocação ministerial.
9. Que se fecham em seus mundinhos, tornando-se míopes e retardados na urgência do amor e no serviço ao próximo.
10. Que trocam o valor da primogenitura pelos pacotes modernos de lentilha.
Definitivamente, estou fora deste esquema, sabendo das implicações que isto me custará, mas enquanto puder, lutarei para manter minha consciência tranquila e fundamentada no evangelho e na esperança em Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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